BRASIL . MINAS GERAIS . SÃO LOURENÇO – Hotel Metrópole.

HOTEL METRÓPOLE

Não imaginávamos que o Hotel Metrópole tivesse aquelas dimensões. Embarcamos em uma excursão que incluía Caxambu, Baependi, São Lourenço e adjacências no roteiro, e lá fomos nós.
Minha intensão era rever Baependi e Caxambu, e de quebra conhecer São Lourenço.
De Baependi tenho lembranças das festividades da Semana Santa, bem como da Igreja de Nhá Chica, no alto da ladeira. Era bem pequena, mas me lembro perfeitamente até da fraca luz elétrica que mantinha as residências em uma penumbra de dar (des)gosto e as ruas idem. A iluminação era mais fraca que a de uma vela! Inclusive, nas ruas.

IMAGEM DESTACADACharreteiros estacionados em frente ao Parque Aquático.1

 

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BRASIL . MINAS GERAIS – De Belo Horizonte a Vitória Em Trem da VALE.

De BELO HORIZONTE  a VITÓRIA

Em 10/10/1018 fizemos uma viagem de trem sensacional. Partimos de Belo Horizonte e viajamos até ao final dos trilhos, em Cariacica,  no Espírito Santo.
Para mim, esta viagem de Belo Horizonte a Vitória
foi bastante relaxante e tudo contribuiu para isso. Prá começar, deixei-me levar pelo balanço suave do trem e me abraçar pela confortável poltrona azul. Em 13 horas o trem da Vale percorreu 664 km e nem percebi porque dormi profundamente.

 

Mapa original postado no site melhoresdestinos.com.br
Mapa original postado no site melhoresdestinos.com.br

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BRASIL . MINAS GERAIS . BELO HORIZONTE – Memorial Minas Gerais – Vale. Instituto Cultural Vale.

INICIO DE CONVERSA

Para quem tiver o propósito de visitar o Memorial Minas Gerais – Vale, é importante saber que deverá reservar um dia em que esteja inteiramente disponível.
Quem aprecia arquitetura e decoração, obviamente dispenderá algum tempo para apreciar os detalhes da fachada do prédio e de seu interior. Por isto, você deverá ter tempo suficiente para deixar-se conduzir pelo Belo, bem como perder-se em meio a inúmeras evidências que nos conduzem à parte da história de Minas Gerais.

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BRASIL . MINAS GERAIS – Casa Fiat de Cultura.

PAPO INICIAL

Visitamos a CASA FIAT DE CULTURA em 09.10.2018, na ocasião em que partimos de Belo Horizonte para Vitoria em uma viagem de trem da VALE. Viagem maravilhosa, diga-se de passagem.

 

 

UM POUCO DE HISTÓRIA

O antigo Palácio dos Despachos, localizado na Praça da Liberdade, foi totalmente revitalizado: ganhou nova fachada e nova função.
O prédio, inaugurado em 24/10/1967 com a finalidade de centralizar o serviço administrativo do Estado de Minas Gerais, ficou ocupado pelo Estado até 2010. Em 2011 a Casa Fiat de Cultura não perdeu tempo e ocupou o edifício de cinco andares. Esta mudança ocasionou uma mudança significativa para melhor, porque foi a partir da inauguração do prédio reformado que o incluíram no Circuito Cultural Praça da Liberdade. 

CIVILIZAÇÃO MINEIRA

Logo na entrada da Casa Fiat de Cultura, o visitante se depara com uma obra grandiosa de Cândido Portinari intitulada Civilização Mineira. O painel de 1959, tombado pelo IPHAN, mede 8,14 m X 2.34 m e é considerado o maior trabalho do artista em Minas Gerais.
Para a inauguração da nova Casa, o painel passou por uma restauração

Pintura de Candido Portinari intitulada Civilização Mineira,
Pintura de Candido Portinari intitulada Civilização Mineira, datada de 1959.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAFETERIA e BOUTIQUE

Não estive na boutique no dia de nossa visita ao museu, mas passamos pela cafeteria onde fizemos um lanche bem saboroso.
Nota: A loja fechou temporariamente, e a cafeteria está em reforma neste ano de 2023.

Cafeteria da Casa Fiat de Cultura.
Cafeteria da Casa Fiat de Cultura.

 

HORÁRIOS DE ABERTURA
De terça a sexta de 10.00 às 21.00 horas.
Aos sábados, domingos e feriados: De 10.00 às 18.00 h

ENDEREÇO  Praça da Liberdade nº 10

O painel de Candido Portinari intitulado Civilização Mineira está permanentemente em exposição.

Entrada gratuita

 

BRASIL . MINAS GERAIS – O Mercado Central de Belo Horizonte.

PARA INÍCIO DE CONVERSA


O Mercado Central de Belo Horizonte nasceu em uma data bastante comemorada, ou seja, em 07 de setembro de 1929. São mais de 90 anos de atividade desde que o prefeito Cristiano Machado teve uma idéia genial.
Ele agrupou feirantes que comercializavam seus produtos em duas praças da cidade em um só terreno de 14.000 m². 

Até chegar ao ponto como o conhecemos rolou muita história, e tudo está explicado tim-tim por tim-tim no site desta atração belo-horizontina – clique aqui e saiba mais.

 

UM MERCADO DIFERENTE

que promove corridas e caminhadas, concursos culturais, escola de culinária e até visitas guiadas.
Há rampas, elevadores e disponibilidade de cadeiras de rodas para os clientes com dificuldades de locomoção.


O Mercado Central de Belo Horizonte recebe visitas de crianças e jovens a fim de que aprendam a respeito dos alimentos que consumimos. In loco, aprendem as diferenças de aromas, cores e sabores dos comestíveis.
Além de ilustrar o site com uma planta baixa dos corredores onde o consumidor pode circular, os seguranças estão instruídos para orientar o consumidor ainda não familiarizado com a geografia do mercado.

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

UMA CAPELA NO MERCADO

A capela, que ocupa uma parte do estacionamento do mercado, é em louvor à Nossa Senhora de Fátima. A imagem, doada por uma comerciante portuguesa, é homenageada todos os domingos em missa rezada às 7.00 h.

 

AÇÃO SOCIAL

Uma das páginas do site do mercado refere-se à campanhas sociais apoiadas por um escritório de advocacia. Por seu intermédio solicitam bens de consumo duráveis e não duráveis à creches, asilos e população carente.
Resumindo: o Mercado Central de Belo Horizonte, além de ser um espaço onde o consumidor encontra uma variedade imensa de comestíveis, ainda se dedica a causas sociais praticadas pelos comerciantes e parceiros. Além disso, é escola para futuros culinaristas, templo religioso e promotor de eventos. Trata-se de um espaço único amado pelos mineiros, e bastante apreciado pelos turistas.


BRASIL . MINAS GERAIS . USINA HIDRELÉTRICA DE FURNAS

A CONSTRUÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE FURNAS

…transcorreu à custa de muito sofrimento. Para início de conversa,  desapropriou cerca de 35 mil pessoas. Algumas lutaram por seu patrimônio; houve resistência, e por conta disso foram arrancadas de suas terras com o “auxílio” das Forças Armadas… Esta é a síntese de uma história triste e verdadeira, cujo alvo foi a construção da Usina Hidrelétrica de Furnas.

IMAGEM DESTACADALago de Furnas.

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BRASIL . MINAS GERAIS . CANYONS de CAPITÓLIO. Beleza e Progresso X Sofrimento…

CANYONS DE CAPITÓLIOA ORIGEM DO NOME da CIDADE
A história de Capitólio começa em 1800 quando, na localidade conhecida como “Mata do Rio Piumhi“, dois portugueses – Machado de Faria e Gonçalves de Morais – foram atraídos pelo potencial daquelas matas até então intocadas e iniciaram a exploração da terra. Continuar lendo “BRASIL . MINAS GERAIS . CANYONS de CAPITÓLIO. Beleza e Progresso X Sofrimento…”

BRASIL . MINAS GERAIS . SÃO ROQUE DE MINAS . SÃO JOSÉ DO BARREIRO – Cachoeira Casca D’Anta: A Maior Queda D’Água do Rio São Francisco.

VISITA À CACHOEIRA CASCA D’ANTA

Perguntei ao nosso guia se para chegar até à Cachoeira Casca D’Anta andava-se muito e se o terreno era acidentado. Expliquei os motivos de minha preocupação, pelo seguinte: aos 73 anos de idade, e com todos os problemas impostos pelo tempo, não posso mais me dar ao desfrute de participar de uma trilha repleta de obstáculos nem que fosse asfaltada.

A pergunta foi de uma abestagem sem precedentes, porque já imaginava que o pior seria omitido, claro! Ou seja, sentí-me a própria Anta Cascuda e sem necessidade.

IMAGEM DESTACADACachoeira Casca D’Anta.

 

 

COMO CHEGAR À CACHOEIRA CASCA D’ANTA

São 107 km desde o Hotel Engenho da Serra até São José do Barreiro, a porta de entrada para aquela que chamam de Parte Baixa da Cachoeira  – acessível pela tal trilha que, segundo o guia, era bem plana.
As fotos abaixo mostram algumas das partes planas, mas não se deixe enganar porque há trechos bem ruinzinhos.

Se não me falha a memória, o único trecho sem obstáculos da trilha foi este.
Se não me falha a memória, o único trecho sem obstáculos da trilha foi este.

 

PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA

A estrada é de barro vermelho e bem sulcada, motivos pelos quais a viagem torna-se um pouco demorada – são 2 horas, aproximadamente. De São José do Barreiro até ao estacionamento – o lugar onde começa a trilha – são mais 9 km.

O distrito de São José do Barreiro fica no município de São Roque de Minas. De um ponto a outro, trafegando pelo caminho mais curto, são 29 km. Ambas as localidades encontram-se no Parque Nacional da Serra da Canastra, criado em 1972 pelo decreto 70.355.

 

ONDE COMER 

A parada foi em um restaurante simples, onde muitas panelas de barro fumegavam em um fogão à lenha. A variedade era grande, mas os sabores nada tinham a ver com o aroma que delas se desprendia. Além disso, mesmo ocupando mesas na varanda bem ventilada, bastaram os instantes junto ao fogão no momento de me servir, para eu ficar com roupas e cabelo “defumados”. A pajelança defumou até os sapatos!

O lugar é muito agradável e simpático, e para melhorar ainda mais o cenário, um convite para desfrutarmos  “daquela” madorna depois do almoço estava logo ao lado da varanda, mas não havia tempo prá isso – eram várias redes armadas embaixo de algumas árvores. Além do mais, em se tratando de rede, só as de uso da família ou redes de pesca; nem às redes sociais sou muito chegada.

Fachada do restaurante onde o grupo parou para o almoço.
Fachada do restaurante onde o grupo parou para o almoço.

 


Quiabo duro feito uma pedra, feijão sem gosto, couve muito gordurosa e purê de milho cheio de casquinhas. E como há gosto prá tudo, houve quem tivesse achado uma delícia. 

 

O RIO SÃO FRANCISCO,

estamos carecas de saber, nasce na Serra da Canastra no município de São Roque de Minas. Mas…, é no distrito de São José do Barreiro que está seu ponto mais atrativo. Qual? A Casca D’Anta, famosa cachoeira de 186 metros de altura, que se avista a quilômetros de distância.

Cachoeira Casca D'Anta, o alvo de nosso passeio.
Cachoeira Casca D’Anta. Eita barulhinho bão…

Clique de Leorne Cavalcanti.

Cachoeira Casca D'Anta, o alvo de nosso passeio.
Cachoeira Casca D’Anta, o alvo de nosso passeio.

Clique de Leorne Cavalcanti.

Nos trechos paralelos à trilha, o Rio São Francisco transforma-se em córrego em época de pouca chuva, mas convém não abusar. O aviso deixa bem claro que o lugar não é apropriado para banhos, e muito menos para exibições tipo Esther Williams.

 

A SERRA DA CANASTRA

deve seu nome ao seu formato que lembra um baú (canastra) antigo.
Haja devaneio para se batizar uma serra com um nome que nada tem a ver com a realidade. Imaginação fértil demais…

Serra da Canastra.
Serra da Canastra.

Particularmente, não achei o passeio à Cachoeira Casca D’Anta interessante. Agora, o Recanto dos Vikings... é para ser apreciado sem moderação.

O mundo é um livro e quem não viaja lê apenas a primeira página.” -Santo Agostinho.

FORMULÁRIO DE CONTATO:

BRASIL . MINAS GERAIS . CAPITÓLIO . Fim de Tarde No MORRO do CHAPÉU.

Morro do Chapéu, Capitólio – Neste 15/8/2019 o dia nos prometia belíssimas surpresas, mas não imaginávamos que vivenciaríamos momentos fantásticos e emocionantes ao cair da tarde e em comunhão com a natureza.

IMAGEM DESTACADAMorro do Chapéu com as cores pintadas pela Natureza.

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BRASIL . MINAS GERAIS . CAPITÓLIO . RECANTO DOS VIKINGS – Lugar de Abusiva Beleza Próximo de Capitólio.

IMAGEM DESTACADA – A imensa piscina formada pelas águas da cachoeira.

TUDO COMEÇOU

quando o guia da excursão intitulada Cânions de Capitólio anunciou aos passageiros algumas opções de passeios organizados pelo próprio Hotel Engenho da Serra, onde ficaríamos hospedados.

Dentre todos, o Recanto dos Vikings foi o único que realmente nos atraiu.
Inicialmente, apenas eu e meu fiel escudeiro nos interessamos pelo percurso que, para sair, necessitaria de 4 passageiros no mínimo. Como apareceram mais 4, garantimos o roteiro. Apesar de duas pessoas desistirem na última hora, mesmo assim a saída em dois veículos não foi cancelada e embarcamos em uma das Hilux.
Rafael Leonel e Carlos S., o Carlito, foram os destemidos que nos conduziram pelos difíceis e tortuosos caminhos até ao Recanto dos Vikings, localizado em São José da Barra.

O PERCURSO

é de 45 km; a estrada é de barro vermelho sulcado pelas chuvas, o que torna a viagem desconfortável para quem dirige e bastante prejudicial para os veículos.
Não é qualquer modelito de trator que aguenta o tranco; tem que ser uma Hilux básica ou daí partir para um tanque de guerra.
Barro e qualquer outro tipo de pavimentação que levante densas nuvens de poeira quando veículos se cruzam, requerem muita atenção do motorista. Nessas circunstâncias ninguém consegue enxergar nada até à média distância.
Há de se ter mais cuidado ainda com animais na pista, veículos lentos, longos e/ou mal estacionados.
Foi nessas condições, rompendo esse tipo de barreira, que nossos guias nos levaram a uma das filiais do Paraíso.

NA CHEGADA

ambos os veículos foram estacionados às margens de uma queda d’água de pouca altura. À curta distância algumas pessoas faziam piquenique bem no meio da cachoeirinha, utilizando-se de uma pedra como mesa – mais refrescante, impossível. As poucas chuvas caídas nos últimos dias lhes ofereceram essa oportunidade única, quem sabe, em suas vidas.

Rafael Leonel na direção de um dos veículos de propriedade do Hotel Engenho da Serra.
Rafael Leonel na direção de um dos veículos de propriedade do Hotel Engenho da Serra.

Orientados por um dos jovens guias, enveredamos por uma curta trilha descampada de fácil caminhar e linda de viver.

NOSSO ENCONTRO COM O RIO

Do atalho paralelo ao rio víamos um pequeno correr de águas e algumas cascatas. Rio que sussurrava sua música e se movia preguiçoso em seu leito sem nenhuma pressa para chegar ao mar –  longo caminho ainda a percorrer.
Logo chegamos ao ponto alvo de nosso passeio e nos deslumbramos com a visão.


Gosto não se discute, diz o velho ditado. O objetivo da viagem era o Canyon de Capitólio, mas confesso que esse foi o passeio que mais me surpreendeu de todo o percurso que fizemos em 4 dias. É Divino! Não há como explicá-lo.  Basta admirá-lo, em silêncio, e sentí-lo. Penetrar nesse mistério que o ser dito humano tanto banaliza e procurar não pensar em absolutamente nada. Silenciar o cérebro. Meditar.
É deixar-se arrepiar pela beleza do lugar e depois encher-se de coragem e partir para o mergulho em suas águas transparentes e frias.
Copiar Maria Betânia que nadou junto à cachoeira tal qual uma sereia saída dos contos de Hans Christian Andersen.


Um vídeo postado no Youtube que você poderá ver clicando aqui, mostra a beleza e o encantamento do lugar.


A entrada do Recanto dos Vikings é paga e custa R$15,00 (quinze reais) por pessoa.
Além desse, outros passeios são indicados pela administração do hotel, tal qual a visita à Nascente do Rio São Francisco e à Casca D’Anta, futura postagem aqui do blog.

AGRADECIMENTOS

à boa vontade e excepcionais cuidados e atenção que nossos guias Rafael e Carlito tiveram conosco.
São profissionais fora de série, atentos aos mínimos detalhes que nos cercaram durante todo o tempo em que estivemos juntos, cujo objetivo era nos proteger e, ao mesmo tempo, não perdermos a oportunidade de desfrutar desse lugar fantástico.
Em nossa curta caminhada rumo ao Paraíso nos ofereceram o apoio de seus braços e mãos, a fim de que vencêssemos mais facilmente algum obstáculo. Meninos, vocês são de-mais! Gratidão por tudo.

E para terminar, permito-me uma sugestão ao hotel: divulgar mais esse roteiro! O Recanto dos Vikings merece, e seus hóspedes também.

“Saudade é o preço que se paga por viver momentos inesquecíveis.”