ARGENTINA . EL CALAFATE . GLACIARES GOURMET – Passeio Refrescante Acompanhado de Boa Mesa.

FOTO em DESTAQUE: Iceberg no Lago Argentino.

Em setembro de 2017 fui atraída por um roteiro em El Calafate que vi no site da empresa Brasileiros em Ushuaia e que me pareceu muito interessante: Glaciares Gourmet, executado pela empresa MarPatag.

A programação constava de navegação por 03 glaciares: Spegazzini, Upsala e Perito Moreno. Achei ótima idéia e decidi embarcar nessa canoa, apesar de o P. Moreno não ser mais novidade para mim. Eu e familiares embarcamos 5 (cinco) meses após a aquisição das passagens: em 17/3/2018.

O EMBARQUE
foi no costumeiro Puerto Bandera, localizado a aproximadamente 45 quilômetros de El Calafate. Deste porto saem embarcações para vários destinos, à exceção do embarque para navegação pelo lado Sul do Glaciar Perito Moreno, executado exclusivamente pela Hielo & Aventura, que conta com um embarcadouro próprio – o Puerto Bajo de Las Sombras –, em uma pequena enseada no Brazo Rico do Lago Argentino.

PARTIU GLACIARES!
A kombi  (que agora se chama van por ser mais bem transadinha) passou bem cedo no hotel para nos buscar.
Aconteceu que a Brasileiros em Ushuaia pisou na bola mais uma vez (a primeira foi um transtorno que nos causaram por terem digitado errado, nos cinco vauchers, o nome da operadora deste passeio. Perdemos preciosas duas horas em El Calafate até resolver o impasse).
A funcionária P——a, que providenciou nossos passeios (atenciosa, mas cabecinha de vento) e que me atendia pelo telefone, nos informou que deveríamos levar lanche. Tudo bem. Mas, como o café da manhã do Quijote Hotel começa às seis, e a Kombi só iria nos pegar em torno de 7.30 h, houve tempo para tomarmos nosso café. Pelo horário em que iriam nos pegar no hotel, e pela opção de passeio escolhida, achei estranho termos que levar lanche, mas, essa foi a orientação.

FUNCIONAMENTO do “GLACIARES GOURMET”
Quem opta por esta categoria conta com espaço especial no catamarã, limitado a vinte e poucas pessoas.
O aconchego é indiscutível: sofás e poltronas confortáveis, aparelhos de TV, estante para acomodar pertences, mesa bem espaçosa…
Café, leite, petits fours, almoço preparado por um chef merecidamente aplaudido ao aparecer no salão, e bebidas livres: água mineral, sucos, cerveja, vinho e champanhe para brindar a pequena viagem, nos momentos finais. Para que tenha idéia, há uma varanda apenas para estes passageiros. Mui-to-bom!

Ambiente espaçoso e confortável da categoria Gourmet.

Um mapa dos glaciares une beleza e utilidade na decoração da porta da cabine panorâmica. Aliás, do salão panorâmico.

A SURPRESA BOA
ficou por conta do café que chegou a nossa mesa muito bem acompanhado por deliciosos petits fours.
Foi aqui que a Brasileiros em Ushuaia também deu defeito ao nos informar de que era para levar lanche… etc. Nada impede, mas seria desnecessário.

Entre um gole e outro, um clique pela janela para não perder o cenário.

A apresentação caprichada do café me fez imaginar como seria o almoço!… Até lá, íamos nos deliciando com a exuberante natureza que nos cercava e muitas vezes me perguntei: – Que planeta é esse?… De onde vem tanta beleza e tanto mistério?

NOSSOS COMPANHEIROS DE VIAGEM
No salão que ocupamos no catamarã havia um grupo de 11 jovens senhores uruguaios que adentraram a cabide explodindo de alegria. Pareceu-nos estarem reunidos para comemorar algo. Seriam colegas de trabalho festejando algum momento especial? Mas o motivo do encontro era muito, muito mais que isso. Em conversa, um deles contou que eram colegas de colégio desde pequenos, e que, anualmente, todos se reúnem em uma viagem para ficarem juntos e sem as respectivas mulheres.
O grupo era animadíssimo. E como também não somos tímidos, não demorou muito para trocarmos informações e rirmos dos mesmos motivos. Nada mais natural; afinal, não estávamos no mesmo barco?
Na foto abaixo, um dos senhores do grupo mostra um pedaço da pedra de gelo que havia sido pescada minutos antes com um único destino: os baldes de gelo de nossas mesas.

Mel fiel escudeiro em foto mico pela segunda vez, no mesmo lago. A primeira foi quando visitamos a Estância Cristina.

GLACIAR SPEGAZZINI

Glaciar Spegazzini.
A pedra semelhante a um castelo que ajuda a identificar o glaciar.

Glaciar Spegazzini.

O gelo não filtra a cor azul. Por este motivo, quanto mais azul for um glaciar (ou um iceberg), mais antigo ele é.

O ALMOÇO
foi anunciado minutos antes de ser servido. Eram duas opções – cordeiro assado ou provoleta – com o mesmo acompanhamento: cebolinhas, berinjela e pimentão vermelho grelhados, rúcula, tomate assado e purê de cenoura – ou seria de abóbora? Não me lembro. De qualquer forma, estavam deliciosos.

Almoço chegando à mesa.

E antes de qualquer prato, ei-lo que surge em nossa mesa: o mais puro gelo de que tivemos notícia em nossas vidas. Ele mesmo! Aquele que foi pescado momentos antes, e que na foto abaixo ainda boiava próximo da embarcação.

Ói ele aqui, boiando no Lago Argentino.
Uma parte infinitesimal de algum glaciar (supostamente o Spegazzini, pela proximidade. Sonhar não custa nada, né não?) estava no balde que foi para nossa mesa antes de boiar em nossos copos. Gelo puríssimo!

 

Mesa/varanda/clique – mesa/varanda/clique – não dava prá deixar escapar – mesa/varanda…

 

Ninguém faz idéia do sabor desse creme de abóbora. E a torrada, com uma espuminha de queijo com cebolinha?…

Cordeiro, berinjelas… Delícia!

Provoleta. O acompanhamento foi o mesmo que o do cordeiro, já descrito no texto.

 

O jovem chef, aplaudidíssimo por nós.

A sobremesa era puro delírio: creme de pera, morango e maçã caramelada, com creme. Reinando absoluta no pódio, uma framboesa. Supimpa!UMA VEZ MAIS, O PERITO MORENO

Uruguaios e brasileiros unidos em torno de um pau de selfie! Explico: minha sobrinha adquiriu uma lente olho de peixe adaptável ao celular. E como todos queriam sair na mesma foto, foi um agito.

Inevitáveis os  “chega prá cá!” e “aperta mais um pouco que dá!”. Onze sorrisos, e todos saíram na mesma foto.

Mas como seguro morreu de velho, é melhor clicar outra. Lá vai! Muita alegria nessa hora.

E mais outra… Foto prá todo lado. Esse grupo foi ma-ra-vi-lho-so!

Do catamarã cliquei a passarela que eu e meu fiel escudeiro não conseguimos dominar em 2016, e voltamos antes de chegarmos ao melhor ponto de vista do Perito Moreno: onde a geleira constrói a famosa ponte.

Quatro dias antes dessa navegação, aconteceu a famosa rutura da ponte do Perito Moreno.

Nas fotos abaixo vê-se o vão deixado pela ruptura da ponte – atração comandada pela natureza, vista apenas por privilegiados.

 

Nesta foto aparece, bem ao longe, o restaurante que foi desativado, mais o trapiche do lado Norte do Perito Moreno.

 

FINAL NÃO MUITO FELIZ
O passeio valeu por vários motivos: estarmos em família, ambiente confortável, boa mesa…
Recomendá-lo-ia? Não! Não o recomendaria porque não gosto de ser enganada e o que não quero para mim não desejo a ninguém.
O passeio poderia ter sido perfeito, se a Mar Patag, empresa que escolhemos para visitar os Glaciares Spegazzini, Upsala e Perito Moreno, tivesse executado o serviço anunciado no roteiro que publicou em outubro de 2017 no site da Brasileiros em Ushuaia.
Do Glaciar Upsala não tivemos qualquer notícia!
Algumas empresas que cumprem esse mesmo itinerário informam em seus sites que nem sempre o roteiro anunciado poderá ser cumprido e a justificativa prende-se às seguintes origens: ou condições climáticas desfavoráveis à navegação, que podem comprometer a segurança de um modo geral, ou por decisão do capitão. Das duas alegações, a primeira é indiscutível; mas a segunda… não me convence e explico o porquê.
Como saber se o motivo alegado pelo capitão para não cumprir o plano de navegação original, é verdadeiro? Que passageiro poderá questionar essa mudança? Nenhum! E fica por isso mesmo: que se danem você e seu prejuízo.
No site da Mar Patag você não encontra uma palavra sequer a respeito do tema.
Portanto, estão avisados. No item VI abaixo explico a situação em minúcias.

AVISO AOS NAVEGANTES!
Pergunte tudo! Fique atento! Deixe claro seu direito de consumidor, para o executor do serviço eleito por você.
E antes de adquirir suas passagens para onde quer que seja, certifique-se de que será ressarcida em caso de descumprimento do programa anunciado. Não bobeie!

1- Perito Moreno.

2- Cerro Frias – Passeio Fantástico!

3- Estância Cristina.

4- Rios de Hielo por Angela Loreto.

5- El Calafate – Vai Caminhar, Istepô!

6- Aviso Aos Navegantes!


 

ARGENTINA . EL CALAFATE – Aviso Aos Navegantes: Glaciar Spegazzini – Programação Não Cumprida!!

FOTO em DESTAQUE: Glaciar Spegazzini (Google Maps).

1- PARA QUEM PARTE DE EL CALAFATE:
Sabemos que as principais atrações desta cidade incluem navegação e por isso gostaria de chamar atenção para o que oferecem as empresas de turismo. “Foca em mim!” Continuar lendo “ARGENTINA . EL CALAFATE – Aviso Aos Navegantes: Glaciar Spegazzini – Programação Não Cumprida!!”

ARGENTINA . BUENOS AIRES . RESTAURANTE EL DESNÍVEL . É o Próprio, Em Todos Os Sentidos.

IMAGEM DESTACADA: Fachada do Prédio.

Os comentários são ácidos, mas… não pude me furtar: literalmente, o restaurante faz jus ao nome. Sim! Trata-se de um desnível sob diferentes aspectos. Continuar lendo “ARGENTINA . BUENOS AIRES . RESTAURANTE EL DESNÍVEL . É o Próprio, Em Todos Os Sentidos.”

ARGENTINA . BUENOS AIRES . GALERIAS PACÍFICO – Patrimônio Histórico Argentino.

FOTO EM DESTAQUE: Interior da Galerias Pacífico.

Foi declarada Monumento Histórico Nacional e nem poderia ser diferente.
Externamente, o prédio, em si, já é uma obra de arte. Seu interior deslumbra, sua beleza é impactante; não há quem não o aprecie. A meu ver, é passagem obrigatória para quem vai a Buenos Aires, nem que seja apenas para tomar um café. Continuar lendo “ARGENTINA . BUENOS AIRES . GALERIAS PACÍFICO – Patrimônio Histórico Argentino.”

ARGENTINA . BUENOS AIRES . A CASA DO DOCE DE LEITE . Vai Ser Difícil Sair De Lá Sem Comprar Nada.


IMAGEM DESTACADA: Fachada de Uma Das Lojas de San Telmo.

Endereços: Há dois endereços na Calle Defensa: uma no número 733, que está no mapa, e outra em frente à Praça Dorrego, no número 1060.
Horário de Funcionamento: De Segunda a Domingo, de 10.00 h às 20.00 h. Continuar lendo “ARGENTINA . BUENOS AIRES . A CASA DO DOCE DE LEITE . Vai Ser Difícil Sair De Lá Sem Comprar Nada.”

ARGENTINA . EL CALAFATE – De Novo, La Vaca Atada.

FOTO DESTACADA: Salão Único do Vaca Atada.

Assim que entramos percebi que havia algo diferente no salão, mas só descobri do que se tratava ao fazer essa postagem e comparar as fotos de março de 2018 com as de fevereiro de 2016. Continuar lendo “ARGENTINA . EL CALAFATE – De Novo, La Vaca Atada.”

ARGENTINA . EL CALAFATE . NOVOS CAMINHOS PELA PATAGÔNIA: Passeio Imperdível! no Cerro Frias.

FOTO EM DESTAQUE: Um Dos Pontos Mais Altos do Cerro.

Cá estou novamente neste país pelo qual sou apaixonada: a Argentina. Só que desta vez, apesar de ter revisitado alguns lugares, essas localidades tiveram gosto de festa – em companhia de familiares queridos, tudo fica mais animado.

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BRASIL . RIO DE JANEIRO . GRÃO PARÁ, EM COPACABANA – Voo Direto Belém/Rio.

INÍCIO DE CONVERSA

Assim que começaram a ajeitar a Loja Grão Pará de Copacabana, em setembro de 2017, fiquei de olho para saber no em que se transformaria a loja de artigos religiosos que funcionara ali naquele mesmo lugar.
A Grão Pará é uma loja bem apanhada na rua Barão de Ipanema, em Copacabana, especializada em gostosuras from Pará. Fez tanto sucesso, que em 6 meses já vão ampliar suas instalações e reformar a loja existente. A própria vitrine é um convite para quem quiser deliciar-se com iguarias nortistas tão cantadas em verso e prosa.

 

 

AS REFERÊNCIAS

são as melhores possíveis. Andréia e Zelma, ex vizinhas da loja, provaram, aprovaram e assinam embaixo do que proclamam os educadíssimos e simpáticos funcionários a respeito de qualquer item do cardápio.
Andréia, natural do Pará, é categórica em afirmar que a unha de caranguejo, o tacacá e o açaí com farinha de tapioca são imperdíveis. Segundo as amigas, há uma senhora paraense conhecida de ambas que, praticamente, bate ponto diariamente na Grão-Pará.

À direita de quem entra, passado o segundo portal, ou seja, a vitrine recheada de tentações, está a imagem de N. S. de Nazaré com o Menino, o maior ícone religioso do Estado do Pará.
A loja fica em frente à Igreja de São Paulo Apóstolo. Portanto, você nem precisa comer rezando, porque na Grão-Pará você estará prá lá de abençoado.

Desenhos que nos remetem à pintura e artesanato indígenas emolduram os cardápios pintados nas paredes com muita originalidade e bom gosto.
E por falar em gosto, sem trocadilhos, sabores é o que não faltam na loja. A seleção começa no açaí – fruta que conquistou o paladar do carioca -, passa pelo café que em breve deixará de ser expresso e passará a ser aquele tão solicitado carioquinha, e termina na água mineral e nos sucos de graviola, bacuri, cupuaçu, taperebá, muruci, bacaba e mangaba.

 

A casa trabalha com cervejas tradicionais, mas a especialidade fica por conta das artesanais. Vejam só:
A casa trabalha com cervejas tradicionais, mas a especialidade fica por conta das artesanais. 

 

Na Grão Pará você também encontra molhos, bombons, geléias…

 

…tucupi de um litro…

 

…camarão seco de diversos tamanhos e em quantidades variadas.

 

Não falta na-da! É aqui que os paraenses matam a saudade do sabor de sua terra e quem nunca viu e não sabe o que é, prova, se apaixona e fica logo íntimo.
Não falta na-da! É aqui que os paraenses matam a saudade do sabor de sua terra, e quem nunca viu e não sabe o que é acaba provando, se apaixona e logo fica íntimo.

 

 

Farinhas de mandioca, branquinhas, e a famosa farinha de Bragança fabricada artesanalmente no litoral paraense.
Farinhas de mandioca, branquinhas, e a famosa farinha de Bragança fabricada artesanalmente no litoral paraense.

 

 

Claro, os doces, geléias e sorvetes não poderiam faltar, além do artesanato super decorativo, e as tradicionais águas de cheiro.
Claro, os doces, geléias e sorvetes não poderiam faltar, além do artesanato super decorativo, e as tradicionais águas de cheiro.

 

VOCÊ SABE O PORQUÊ de UMA FARINHA SER CHAMADA D’ÁGUA?

É porque a fermentação da mandioca acontece dentro d’água. Como dizem no norte e nordeste do Brasil, durante esse período de aproximadamente 4 dias ela fica “pubando” (fermentando) em igarapés ou tanques.
Após esse tempo ela é descascada e ainda pode permanecer dentro d’água por mais 2 dias.
Só depois desse ínterim ela é então levada para a casa de farinha, onde será triturada em u’a máquina chamada catitu ou amassada com as mãos. Afinal, a mandioca está amolecida e por isso esse processo torna-se menos difícil.
O passo seguinte é espremê-la no tipiti – um espremedor de palha trançada – ou então em sacos.
Retirada a água, ela é peneirada para ficar soltinha e então torrada.

O SABOR

é decorrente do tempo em que permaneceu submersa e da torra.
A farinha deve ser levada ao tacho ainda úmida para ser escaldada. Nessa fase de fabricação ela é mexida manualmente: trata-se do pré-cozimento, que antecede a torrefação. Esses estágios garantirão a crocância da farinha.

A COR

amarelada não se deve a corantes. Nada disso! Deve-se à espécie de mandioca utilizada.

 

Como o movimento da Grão-Pará é muito grande, a garantia de se adquirir mercadorias de qualidade é de 100%.
Como o movimento da Grão-Pará é muito grande, a garantia de se adquirir mercadorias de qualidade é de 100%.

 

OS PRATOS TÍPICOS

com que a casa trabalha variam:  Filhote no tucupi,  Filhote frito, Caldeirada de pescada amarela, Pirarucu de casaca, Galinha no tucupi,  Camusquim – prato de talharim com camarão em molho branco.

Outras sugestões anotadas por um dos funcionários são as seguintes:
1 – O Tacacá – iguaria feita do caldo da mandioca, servida com folhas de jambu (aquela que anestesia a boca), goma e camarão seco.
2 –  Polpa de açaí e/ou graviola, acompanhada por farinha de tapioca.
3 –  Ah! Quase ia me esquecendo das casquinhas e das patinhas de caranguejo, que você poderá saborear com os deliciosos sucos típicos paraenses. Foi o que fiz ontem à tarde: passei na loja e levei para casa 5 patinhas de pura carne de caranguejo. 

Deleitei-me com um prato desses na década de 70, em Manaus, servido em uma cuia. Comprei-o em uma carrocinha estacionada em frente a uma igreja do Centro da cidade e não contei tempo: encostei-me na grade da igreja e mandei ver. Ô delícia!

No mais, é agradecer ao deus em que você acredita por esses momentos lindos, e não se esquecer de que a Grão-Pará também trabalha com produtos decorativos e informa anualmente, com belos cartazes, a data da festa do Círio de Nazaré.

Bom demais!

 

BRASIL . RIO DE JANEIRO. Em Botafogo Também Tem IRAJÁ.

FOTO DESTACADA: Um Dos “Canteiros” do Restaurante.

Isso mesmo! Lá no Irajá que fica em Botafogo, alguns condimentos utilizados na cozinha do restaurante são colhidos de vasos na hora do preparo. Assim que você passa pelo portão, já se depara com alguns deles repletos de manjericão. Continuar lendo “BRASIL . RIO DE JANEIRO. Em Botafogo Também Tem IRAJÁ.”