ARGENTINA . BUENOS AIRES . Melo. Concorrido Restaurante na Pacheco de Melo.

IMAGEM DESTACADA – Conhecemos o Melo por questão de comodismo: ao chegarmos para nos hospedar no apart hotel colado ao restaurante, decidimos que era ali que iríamos jantar naquela noite.
Chegamos em torno de 20.00 h, para nossa sorte.
O Melo é concorridíssimo e o movimento é em ondas; não é para menos. Entendemos a procura ao vermos o cardápio super variado e os preços convidativos. Além disso, o acolhimento de parte da gerência e dos funcionários não poderia ser melhor. Quem não se permite cativar pela simpatia de alguém ou quando é bem recebido em algum lugar?
O salão não é pequeno e as mesas não são aquelas minúsculas em que só cabe o prato. Roupa de mesa limpíssima, ambiente bem decorado, acolhedor.
Gostamos tanto do restaurante que voltamos outras noites. Esse repeteco fez com que fizéssemos amizade com todos os funcionários. Resultado: sempre que vamos a Buenos Aires, batemos ponto no Melo.

Ano passado, 2016, um de nossos amigos estava de férias e outro havia mudado de endereço. Ficamos tristes por não vê-los, mas…

O ambiente é de taberna: bem informal e alegre onde a clientela, visivelmente, sente-se muito à vontade; a impressão é a de que todos pertencem a uma só família.
Outro detalhe que nos chamou atenção: os cumprimentos entre funcionários e clientes mostra que a maioria frequenta assiduamente o restaurante – todos são “de casa”. Achei ótimo!

O restaurante enche e os clientes aguardam na porta, numa boa, até serem chamados. Esse movimento não é à toa.  

Início dos trabalhos: cesta de torradas de alho e temperinhos – crocantes e quentinhas. Quem há de resistir?


Inhoques Freddy acima e Ravioles de Ossobuco abaixo. Porções fartas, pratos deliciosos, temperados na medida em que gostamos.

Antes de embarcarmos para El Calafate batemos esse prato de Espaguete ao Funghi e, claro, o Inhoque Freddy não poderia faltar.

Encerrada a seção de delícias, voltamos a pé para o hotel. Caminhar na noite de Buenos Aires é sempre um grande prazer para nós.
Sei não, mas… minha alma também é portenha.

Fotos clicadas pela autora do blog.