O Antônia fica logo alí. Quem mora em Copacabana, normalmente, não se preocupa muito com distâncias; andar a pé é hábito arraigado, exercício que passou de pai para filho muito antes de o bairro se tornar a “Princesinha do Mar”.
“Quem vê cara não vê coração”. É verdade!… A fachada do Café Colonial é simples demais para o conteúdo oferecido nos salões. O menos avisado pode passar pela estrada, olhar…, não dar nada pela casa e acaba perdendo uma das filiais do Paraíso! Duvida? Vá e confira.
IMAGEM DESTACADA – O Filé do Lirafoi sugestão dos amigos com quem estivemos no CT do Leblon.
O restaurante é muito bem conceituado, mas nem precisaríamos saber disso para fecharmos esse seríssimo compromisso.
Como de hábito, chegamos muito cedo e ainda encontramos alguns felizardos garçons almoçando. Olha o mico!
Eu e meu fiel escudeiro quase passamos pela mesma situação no CT do Leblon. Vai gostar de chegar cedo assim em restaurante lá longe!…
Acontece que esses restaurantes conceituados vivem lotados em hora de almoço, principalmente aos sábados e domingos.
O Filé do Lira é um exemplo: não passou trinta minutos de nossa chegada e já estava botando gente pelo ladrão – a fila na porta. Enche em “ondas”. Feche os olhos e corra o dedo pelo cardápio: onde parar, pode pedir que será muito, mas muito bem servido; muito mais do que você possa imaginar!
Os garçons são super simpáticos, educados e atendem rapidamente. E como nossos amigos são assíduos no restaurante e conhecem todos que lá trabalham, por conta dessa aproximação ainda tivemos as boas vindas do Sr. Francisco, administrador da casa, e do jovem responsável pela compra dos pescados para o Filé.
De parabéns todos os envolvidos com o restaurante, inclusive a clientela, que não é boba nem nada, gosta de qualidade e se tornou fã do Filé do Lira. O restaurante só trabalha com produtos de boa qualidade e isso você comprova logo na primeira garfada.
E antes que me esqueça: funciona onde era o antigo Le Coin. Recomendo sem restrições. É banquete prá Zeus nenhum botar defeito.
Uma das pedidas foi o Mignon com Arroz à Piamontese. Reparem na honestidade dos pratos. Quando me refiro à comida honesta, quero dizer que você está pagando pelo que está sugerido no cardápio. A tapeação é zero no Filé do Lira.
Meu fiel escudeiro e eu optamos pelo Arroz de Polvo, o melhor que já comi na vida!
Ó, istepô! Não pense que você encontrará restaurantes em profusão em Paranaguá porque vai dar com os burros n’água. O que existe de melhor (e que melhor!) está sob a batuta de Dona Norma: a Casa do Barreado.
IMAGEM DESTACADA – A Casa do Barreado.
Pelo roteiro rascunhado, sairíamos de Florianópolis, de carro, em uma segunda-feira com destino a Paranaguá; mas, como às segundas-feiras os restaurantes e as poucas atrações da cidade fecham (?), não seria desta vez que visitaríamos o aquário, e passaríamos pelo restaurante de D. Norma.
Em um site de viagens havia visto informações de que a chef só abria a Casa do Barreado em fins de semana e feriados; portanto, nosso desejo de saborear o prato mais famoso da cidade seria adiado.
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