QUANDO OS VOOS SAEM MUITO CEDO

utilizamos a mesma estratégia: hospedamo-nos em um dos hotéis próximos ao aeroporto no dia anterior ao da viagem, e saímos no dia seguine.
Adotamos este esquema por questão de prevenção, porque sabemos que não convém passar pela Linha Vermelha de madrugada.

Dia seguinte, basta aguardar com mala e cuia no ponto do taxi do RIO AEROPORTO HOTEL, que um carro leva o passageiro para o Terminal 2 sem custo para o hóspede.

O hotel dispõe de restaurante, mas não é bom. Daí, por conta dessa cozinha meia boca é que fazemos o seguinte: damos uma olhada no cardápio; caso o menu não agrade, voltamos para o quarto e lançamos mão do pequeno lanche que levamos – nosso plano 2. E como há frigobar no apartamento, facilita as coisas.

 

OS APARTAMENTOS, 

que variam bastante no tamanho, estavam sempre limpos, e os aparelhos de ar condicionado funcionaram sem problemas nas vezes em que nos hospedamos lá. Quarto e banheiro decorados com simplicidade.

OS BANHEIROS

eram amplos, os boxes e as bancadas tinham boas dimensões, e estavam sempre municiados com shampoo, condicionador e toalhas limpas.
Em abril de 2019 nos ofereceram um quarto de dimensões excepcionais para apenas duas pessoas. Este quarto compensou o tamanho do em que dormimos na primeira vez, de dimensões minúsculas.

COMPOSIÇÃO DOS QUARTOS

São equipados com TV, frigobar cheio (em alguns hotéis estão vazios), bom armário, e ainda algumas guloseimas que deixam em cima da escrivaninha.
Os colchões e travesseiros eram confortáveis. Preço compensador para o fim a que se destinou: pagamos pouco mais que R$200,00 (duzentos reais) no C. Crédito.

Mas há um porém: por não possuíram janelas, os claustrofóbicos poderão ter problemas. Não sendo isso, recomendo!

 

 

 

 

 

Melhor que esperar sentado, é esperar deitado.

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