IMAGEM DESTACADA – Parcial do Interior de uma das lojas.
COMO CHEGAR
Levando em consideração que estávamos hospedados no Singel Hotel e o mercado de flores fica próximo, obviamente, optamos pela viação canelinha – as pernas.
Caminhamos lentamente até encontrarmos o mercado, localizado à beira do Singel Canal. Não demoramos mais que meia hora.
DE QUALQUER PARTE
de Amsterdam o turista encontrará todo o tipo de condução para chegar a seu destino.
O QUE COMPRAR
Há uma infinidade de artigos holandeses para o turista comprar como lembrança – chaveiros, canecas, ímãs de geladeira, sementes em geral -, além de bulbos de tulipas e outros tipos de plantas tais como algumas que são bem conhecidas no Brasil: lança e espada de São Jorge, cactos, costela de Adão, zamioculca e outras tantas.
A bem da verdade, não achei lá essas coisas o mercado de flores; o forte do Bloemenmarkt são as lembranças da Holanda, e esses artigos encontramos por toda a cidade. Mas, como está indicado como atração de Amsterdam, lá fomos nós.
Agora, maravilhosas, são as lojas que estão justamente em frente ao mercado de flores: as de venda de queijos, por exemplo, oferecem amostras fartas de seus produtos, e uma outra, especializada em artigos natalinos, é sensacional (motivo para outra postagem).
Miniaturas em louças das casas holandesas e ímãs de geladeira encontramos fartamente em cada balsa dessas.
Claro, não poderiam faltar os tamancos e as tulipas artificiais.
E como as drogas são liberadas, encontra-se até maconha enlatada, papéis para enrolar os cigarros que são consumidos em Cafés determinados – os “pontos” de encontro para quem gosta do babado.
Cactus também encontramos de tudo que é jeito. Até em tamanho gigante, como nunca havia visto.
Alguns objetos decorativos me remeteram ao nordeste brasileiro. Vai saber!…
Quanto às flores… foi decepcionante. Levando-se em consideração o tipo de comércio anunciado, achamos a oferta bem raquítica.
Vale pelo que disse acima: o entorno é rico em comércio e o turista poderá bisbilhotar bastante.
” Viajar primeiro te deixa sem palavras. Depois te transforma num contador de histórias.” – Ibn Battuta.
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