HOLANDA . AMSTERDAM . BY POPULAR DEMAND (Demanda Popular) . Onde Comprar Objetos Originais.

IMAGEM DESTACADA – Parcial do Interior da Loja.

Sem me delongar: trata-se de uma loja muito boa para compras. Objetos diferenciados estão à disposição do comprador nas várias prateleiras, sem proibições. O bisbilhoteiro pode dispor das peças a fim de analisá-las criteriosamente, sem problemas.

O endereço está ali em cima no mapa. E para que tenha idéia da variedade, seguem algumas fotos.
Passei por lá duas vezes; a vontade de trazer algumas coisas foi grande, mas me contive. Ficará para a próxima.

Tudo ressalta aos olhos, mas um objeto em especial chamou-me mais atenção: uma pequena máquina fotográfica.
A marca era totalmente desconhecida para mim: Lomo – as iniciais de Leningradskoye Optiko Mechanichesckoye Obyedinenie (União de Óptica Mecânica de Leningrado).

Daí, passados alguns dias de nossa chegada ao Brasil, ao passar as fotos da loja BPD para o computador, lembrei-me do nome da máquina e pesquisei o seguinte: trata-se de uma tentativa de introduzir no mercado u’a máquina de foco único tal qual aquela que aqui no Brasil era conhecida como Kodak Rio 400 – não é só o primeiro soutien que a gente não esquece; a primeira máquina fotográfica também não.

O assunto é tão sério, que já existe uma Sociedade Lomográfica Internacional!
O objetivo é libertar-se de “técnicas” e clicar o que o você vê –  simples como piscar de olhos.
O Brasil já entrou nesse time, mas confesso que nem desconfiava do que se tratava.

Essa história é fora de série e começou em 1982. Caso queira saber mais a respeito do assunto, basta clicar aqui.
Achei interessantíssimo o objetivo do proprietário da fábrica: a criação de imagens sem preocupações com foco, iluminação, enquadramento… Daí me lembrei do seguinte: tenho u’a máquina que filma até 20 (ou seria 30? Já nem sei mais) metros de profundidade. A pequena não é Carmem Miranda, mas é notável. Acontece que para saber tudo o que a danada é capaz de fazer, eu teria que, literalmente, estudá-la! Daí, istepô, desisti. Li o manual do princípio ao fim, mas não é possível memorizar aquele livreto porque é muita coisa. Acabei ficando naquele basicão mesmo…, e tá muito bom. É isso aí!…

“As pessoas não fazem as viagens; as viagens fazem as pessoas.” – John Steinbeck.

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