BRASIL . PARANÁ . CURITIBA – Hotel Nikko .


PARA INÍCIO DE CONVERSA

Presume-se que muitos turistas que visitam CURITIBA desconheçam o motivo da presença de tantos japoneses na cidade.
A história destes colonizadores começa no início do século XVIII, e há muito o que contar a respeito deste povo que tanto admiro. Entretanto, a postagem ficaria maior que a de Carambeí por mais que eu a encurtasse. Este foi o motivo que me levou a fazer uma rápida pincelada na questão, certa de que será suficiente para explicar a raiz deste tema. E, como exemplo, podemos citar o Hotel Nikko, no Centro de Curitiba.

 

UM POUCO DE HISTÓRIA

Londrina e Maringá são as cidades onde é maior o número de imigrantes japoneses que chegaram ao porto de Santos em 18/6/1908.
Eram aproximadamente 780 pessoas que se dispuseram a atravessar o Pacífico para chegar ao Brasil após 52 dias viajando em um navio a vapor. Estes bravos japoneses partiram, dentre outras cidades, de Hiroshima e Okinawa para trabalhar em lavoura cafeeira no norte do Paraná e em São Paulo.

E PENSAR QUE TUDO COMEÇOU EM PARIS!

Para este final, a história desta imigração começa em Paris com a assinatura de um tratado interessante para o Brasil e o Japão. Ao Japão interessava a emigração, devido ao excesso de população. Quanto ao Brasil…
Leia mais clicando aqui.

Além deste tratado, a partir de 1915 muitos chegaram a Curitiba e se estabeleceram em bairros que se tornaram conhecidos, tais como o famoso e turístico Santa Felicidade.
A influência dos bem vindos japoneses está em toda parte: na arquitetura, na decoração, em jardins, crenças, culinária, no cultivo de arroz, na piscicultura, horticultura e fruticultura, etc.

O HOTEL NIKKO

ocupa um prédio antigo, belíssimo, cuja arquitetura nada tem a ver com seu interior, afinado com a decoração asiática. 

Quarto padrão com duas camas de solteiro.
Optei por um quarto padrão com duas camas de solteiro e gostei das instalações. Havia um armário e lugar para colocação de bagagens excelentes, mas prefiro não desarrumar minha pequena mala de viagens quando a viagem é por poucos dias. Este é o motivo pelo qual opto por quarto duplo com duas camas de solteiro, de preferência. Limpo a mala, as rodinhas, e ajeito minha companheirinha de modo que as rodinhas não fiquem sobre a cama. Nada disso!

 

Quarto padrão do Hotel Nikko.
Uma mesa com duas cadeiras funcionou como aparador para minha bolsa e objetos menores. Quanto à iluminação, esta sim poderia ser melhor; beeemmm melhor. Aliás, por conta da  economia de luz que os hotéis fazem nos quartos deste tipo (standard), é que sempre levo uma lanterna poderosa na bagagem – são pequenas, práticas, e ainda me servem de guia quando levanto de madrugada para ir ao banheiro.

 

Banheiro do Hotel Nikko.
Proporcionalmente ao tamanho do quarto, nota-se que o banheiro é maior. E por não ser pequeno, torna-se bastante confortável. Além do mais é bem ventilado e aparelhado com secador de cabelo, shampoo, sabonetes e um excelente chuveiro.

 

 

 

Foto do jardim do hotel Nikko.
A caminho do hall dos elevadores há um jardim bem cuidado que pode servir de cenário para quem desejar meditar. O espaço é bonito e bem cuidado.

 

 

 

Espaços não faltam aonde quer que o hóspede vá.

NO RESTAURANTE TOYO

servem variado café da manhã com várias opções de frutas, pães, geléias, sucos, cereais e alimentos quentes, além de leite, café e achocolatados. Será difícil não ficar satisfeito com tantas opções que o hotel oferece para o desjejum.

 

 

E ainda: o hotel conta com piscina (não climatizada) e academia. Além disso fica próximo ao Shopping Estação ( apenas 150 m) e ao Teatro Guaíra (500 m). É interessante informar que o hotel Nikko está preparado para receber grupos de turismo, bem como acolher festas de casamentos e similares. O Nikko agenda espaço para convenções, etc. Saiba mais a respeito do hotel clicando aqui.
E antes que me esqueça: há estacionamento espaçoso em frente ao hotel.

 

 

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