São 9 fontes de águas especiais distribuídas em 430.000 m²da seguinte maneira: no Parque 1, onde estão as fontes, o visitante também poderá contar com jardins, um balneário, um lago com 90.000 m²que dispõe de pedalinhos e barcos, uma catedral de bambu que também serve de palco para apresentações artísticas e religiosas, lojas, um lugar aprazível para comer chamado Restaurante Casa Branca, e a Ilha dos Amores. Há espaço para a prática de arvorismo, e um jardim japonês que rende belas fotos.
A outra parte, conhecida como Parque 2, oferece quadras esportivas – futebol, futevolei, volei, pista para ciclistas e corredores, lugar para jogar peteca e ainda 4 duchas de água sulfurosa prontas para refrescar quem utiliza o solarium.
Caso você se interesse em saber os benefícios e malefícios que as águas das 9 fontes possam lhe trazer, clique aqui.
O BALNEÁRIO
oferece tratamentos para quem sofre com arritimias, artrite, hipertensão, insuficiência cardíaca e outros males. As termas dispõem de aparelhagem para quem precisa de fisioterapia, e ainda espaço para banho turco, sauna, aplicação de raio infravermelho, além de oferecer atenção especial para quem sofre com estes males. O horário de atendimento do balneário está fixado na portaria principal do parque, bem como no início desta postagem.
A CATEDRAL DE BAMBU
Trata-se de um espaço criado embaixo de um bambuzal para vários de tipos de apresentações artísticas e rituais religiosos.
O RESTAURANTE CASA BRANCA
CIRCUITO DAS ÁGUAS Entende-se como Circuito das Águas as regiões brasileiras onde se encontram estâncias hidrominerais, ou seja, grandes extensões de terra tais quais as grandes propriedades rurais – as fazendas. Tradicionalmente, estas águas de composição química diferenciada são consumidas diretamente nas fontes naturais, como é o caso das nascentes em São Lourenço e Caxambu.
Estas águas contêm gases naturais, sais, enxôfre ou são provenientes de fontes de regiões vulcânicas ativas ou inativas. Estas composições lhes conferem sabor especial; algumas são aceitáveis, mas outras deixam a desejar, embora tragam bons resultados para a saúde de determinadas pessoas.
Convém não exagerar nas doses de nenhuma delas, porque os resultados podem surpreender negativamente.
FOTO DESTACADA – Foto de uma rocha de calcário clicada durante o passeio pelas calanques.
ALÉM DAS CALANQUES, O QUE HÁ PARA VER e FAZER em MARSEILLE?
Na marina de Marseille, ao lado do antigo bairro Le Panier, fica o cais de embarque para quem se destina às Calanques e a Cassis.
No mais, visitar a Catedral La Major, a Basílica de Notre Dame de la Garde, a Igreja de Saint Laurent, o Mucem, a Prefeitura, a feirinha do cais onde ancoram barcos que partem para os portos da Córsega, além de bares e restaurantes, e demais atrações próximas, substitui qualquer revigorante por melhor que seja.
O QUE É CALANQUE?
Calanques são formações rochosas com predominância de calcário que se prolongam por aproximadamente 20 km ao longo da costa de Marseille. Abrange desde a localidade de La Madrague de Montredon, no 9 ème Arrondissement até La Ciotat, cidade localizada depois de Cassis.
Incluí o mapa com a marcação do trajeto feito a pé, esclarecendo que poderá ser efetuado por carro. Neste caso, o roteiro aparece logo acima, em azul acinzentado.
SÃO VÁRIAS CALANQUES PARA VOCÊ VISITAR.
Ir à Marseille e não subir a colina para conhecer a Basílica de NotreDame de la Garde, padroeira da cidade, e não navegar pelo litoral recortado pelas Calanques são pecados gravíssimos.
O PARQUE NACIONAL DAS CALANQUES
Criaram-no oficialmente em 18 de abril de 2012; o parque merece admiração e a maneira mais fácil é navegando. As embarcações partem do Vieux Port, onde fica a bilheteria, justo em frente da Capela dos Augustins. Na calçada há uma tabuleta oferecendo outros tipos de passeios. Alguns incluem mergulho em algumas calanques. Escolhemos o percurso de 3 horas e não nos arrependemos. A navegação é paralela aos paredões, e à medida que os barcos se aproximaram das rochas vimos o quanto são altas.
Saiba Tudo a Respeito de Acesso ÀS Calanques ClicandoAQUI!
LA MADRAGUE, SAMÉNA e LES GOUDES
Devido à sua proximidade ao Vieux Port (cerca de 20 minutos de navegação), os visitantes acabam por congestionar a estrada destas calanques nos fins de semana. Não só pela busca de moradores e turistas por um bom mergulho, mas também porque nestas calanques há algumas residências.
A curta distância do Vieux Port facilita o acesso a essas angras, e ainda há restaurantes nestas calhetas.
Em Saména há até dois pequenos hotéis. Acrescento ainda outro ponto favorável: essas três calanques não possuem paredões; ou seja, situam-se no nível da estrada.
SÃO MUITAS CALANQUES!
Mais adiante está a Calanque de Callelongue. Esta possui centro de mergulho, é acessível pelos ônibus número 19 e 20, e por automóveis. Clique no link e veja como é atraente. Segue a Calanque deMarseilleveyre, que conta compraia, porém é acessível apenas por barco. Há restaurante e é outro ponto de mergulho. Em Marseilleveyre está a segunda mais alta formação rochosa, com 432 metros de altura; a maior é o Monte Puget, com 565 metros.
AS MENOS IMPORTANTES
Com menos importância vêm as Calanques de Queyrons, seguida pela Podestat, pela d’Escu, e pela de Cortiou – onde há uma estação de tratamento de águas residuais e esgotode Marseille. A partir daqui, até a impresssionante Calanque de Port Miou, a rocha é bastante recortada e algumas Pontas bem longas e agudas avançam mar adentro como se quisessem espetar os barcos que por ali passam.
PONTAS x CALANQUES
Uma delas é a Ponta de Merveille e a outra a de Sormiou, que anuncia a chegada da calanque mais próxima e de mesmo nome. Sormiou possui pequeno porto, há oferta de restaurantes e além do mais é acessível a partir de Cassis. Em Sormioua área de ocupação residencial é significativa devido à facilidade de acesso.
A seguir vêm as Calanques de Morgiou eSougiton, ambas acessíveis por ônibus. Não vá pensar que a condução irá deixá-lo “na porta” da calanque, porque não é bem assim. O ônibus número 21 que sai da Praça Castellane (aproximadamente da Av. Prado, 7) segue até a Faculdade de Ciências de Luminy, no 9 ème Arr. Deste ponto até às calanques caminha-se por aproximadamente uma hora. Clique aqui para conferir.
NADA DE MÁ VONTADE, ISTEPÔ!
Pensando bem é uma barbada. Leve em consideração que você fará a maior parte do percurso em condução popular para desfrutar de um bonito mergulho em uma calanque, e não em um lugar qualquer. Mesmo que você caminhe muito, escorregue, rale as canelas, crie bolhas no calcanhar ou amasse seus calos, agradecerá mais tarde pelo esforço dispendido mesmo que você não durma de tanta dor no corpo. Isso lhe mostrará que todos os seus músculos estão funcionando perfeitamente e será mais um agradecimento que você deverá fazer. Entende o lado positivo da coisa? Ah! E não se esqueça de levar água.
ATENÇÃO: nas Calanques de Sormiou, Morgiou e Callelongue há proibição para a circulação de veículos em todos os fins de semana e feriados, a partir de meados de abril até 02 de junho. Após este período a proibição passa a ser diária até 28 de setembro.
Caso interesse, há um site que explica tudo isso e mais alguma coisa, tais como a proibição de acampamentos, presença de cães, não levar mudinhas de plantas prá casa pra “ver se pega”, essas coisas.
Um pouco mais adiante temos a Calanque de Saint-Jean de Dieu ou de l’Oeil de Verre, as Enseadas des Enfers e de la Baume, bem como as Calanque de Devenson, a de L’Eissadon, a de L’Oule (praticamente inacessível), e a Calanque d’En Vau que conta com uma pequena praia.
De todas, as Calanques de Port Pin e a de Port Miou (Cassis), em minha modesta opinião, são as mais interessantes. Dessas três últimas, as mais procuradas para banho são as d’En Vau e Port Pin que você alcança em uma caminhada de aproximadamente 30 minutos a partir de Cassis. Port Miou é muito estreita. Na verdade, transformou-se em uma marina imensa.
Foto obtida no Google Maps em 23/9/2024.
Meu objetivo é ilustrar o tipo de trilha suavíssima que o caminhante encontrará em alguns percurssos. Entretanto, há verdadeiras “escaladas” entre pedras e terrenos muito irregulares. Assim sendo, o valor a ser pago por quem deseja apreciar belas paisagens percorrendo estes caminhos acidentados, é muito alto.
Prá começar, o coração tem que estar ótimo, e os pulmões com capacidade de absorver todo o ar de Marseille. Artroses na coluna, hérnias de disco, problemas nos quadris e joelhos estão fora da jogada. Ah! E se você sofre de fascite plantar, joanetes, esporão do calcâneo, e neuroma de morton, môquirido…nem pense em calanques! Fique no hotel porque será bem mais divertido.
ACESSO ÀS …
Há calanques para todos os gostos e possibilidades de acesso. Em algumas chega-se apenas por barco, possuem pequena praia, e outras não. Em poucas você poderá chegar após longa caminhada e refrescar-se em delicioso banho, e ainda há aquelas que ficam só na vontade. Você pensa que vai acessá-la, mas … vai acabar “quase morrendo” no caminho, e o que lhe restará é admirar – se conseguir, claro -, o azul inigualável do Mediterrâneo.
As rochas estão riscadas por muitas trilhas e há de se ter muita disposição para atravessá-las. O terreno é arenoso – e por isso é escorregadio -, e alguns trechos exigem muito do caminhante por serem íngremes. Quem optar pela lei do menor esforço como eu, certamente escolherá as calanques mais próximas à Marseille ou Cassis – as pontas -, ou que tenha uma praia acessível por taxi.
Uzès foi o primeiro ducado da França. Mas, o que é um ducado?
Este era o nome que designava a maior parte da propriedade de um rei, administrada por um duque ou uma duqueza – títulos concedidos na Idade Média a homens ou mulheres, com a finalidade de governar estes domínios.
Estas pessoas eram detentoras de muito poder. Tratava-se de um título respeitadíssimo, porque até quem não pertencesse à realeza podia recebê-lo de parentes do rei, de algum herdeiro ou de algum comandante militar, com o objetivo de dirigir esta propriedade.
É o principal ponto turístico da cidade. Não o visitei porque estava fechado, e por isso fui diretamente para o Jardim Medieval – um lugar maltratado, com o mato cobrindo praticamente todos os canteiros. O que vi, não dava para chamar de jardim. Vi também flores teimosas, coitadas, que se esforçaram e conseguiram romper as barreiras de capim para se mostrarem, vaidosas, para os visitantes. Fora isso, havia uma parreira frutificando. A decepção foi total.
A REVOLUÇÃO FRANCESA X O PEQUENO CASTELO
No período da Revolução Francesa (De 5 de maio de 1789 a 9 de novembro de 1799) confiscaram e venderam o ducado como propriedade nacional, e saquearam-no antes de tornar-se uma escola. Em 1824 o Duque de Uzès adquiriu a propriedade, e dez anos após iniciou uma reforma grandiosa a fim de deixá-lo com sua arquitetura original.
ATIVIDADES NO FAMOSO PRÉDIO DE UZÈS
Concertos, recepções privadas, festivais de cinema e música ocupam a propriedade durante algumas vezes no ano. Há também exposição de móveis pintados e outros tipos de apresentações.
Estas atividades têm o número de participantes controlado, a fim de que o ducado seja preservado em suas instalações.
é uma atração turística de São Lourenço, que oferece ao passageiro a oportunidade de conhecer duas estações de trem históricas na mesma viagem. O comboio parte da Estação de São Lourenço e percorre apenas 10 km até chegar à antiga Estação Soledade.
Este é o conhecido Trem das Águas, que cobre este passeio de ida e volta em aproximadamente duas horas.
UM POUCO DE HISTÓRIA
O Trem das Águas é um comboio destinado ao turismo. É operado pela ABPF – Associação Brasileira de Preservação Ferroviária -, uma empresa sem fins lucrativos cujo propósito é recuperar o patrimônio histórico ferroviário brasileiro, e devolvê-lo à população como veículo de diversão. Importante salientar que este material não pode correr nenhum risco em sua utilização.
Da ABPF fazem parte colaboradores e associados, e é graças ao trabalho voluntário destes contribuintes que locomotivas e vagões foram restaurados, bem como a operação destas composições continua ativa.
SOLEDADE de MINAS
é um município do sul de Minas Gerais, emoldurado pela Serra da Mantiqueira, que também faz parte do Circuito das Águas. Dista de São Lourenço em apenas 6 km, e 18 km de Caxambu. Soledade de Minas viveu seu tempo áureo quando fazia parte do entroncamento ferroviário do sul de Minas.
Na Internet há informações equivocadas a respeito deste passeio, porque nos textos que se referem ao carro da primeira classe e ao do restaurante, há referências aos excelentes serviços prestados e preços, mas ambos estão desativados. O trecho percorrido é curto demais, o que torna desnecessário o ativamento destes vagões especiais.
ESTAÇÃO SOLEDADE – ” Onde Comprar “
O ponto final do Trem das Águas é um pequeno, porém expressivo comércio de artesanatos e guloseimas mineiras.
O trem para por apenas 40 minutos, tempo insuficiente para que os passageiros possam ter idéia de todo o comércio que funciona nesta plataforma, a não ser aqueles que não pretendem comprar nada.
Esta loja de sabonetes artesanais, por exemplo, ficou lotada porque as mercadorias eram atraentes e os preços idem. Resultado: como fui uma das últimas a ser atendida, poucos minutos após eu ter saído da loja o trem apitou chamando os passageiros. E pelo que pesquisei, encontrei a seguinte notícia: assim que o comboio parte, as lojas fecham. A meu ver esta parada super rápida quer dizer PREJUÍZO para vendedores e compradores.
INFORMAÇÕES a respeito de valor de bilhetes, telefone de bilheteria, site de compras de passagens, roteiro e localização das estações, clicar aqui. E para saber a respeito da reforma da antiga estação pela ABPF, clique aqui.
NOTA E para quem pretende visitar a Estação Soledade e souber andar de patins, patinete ou skate, leve o seu para poder aproveitar mais do que o passeio oferece. Ou, visite Soledade por conta própria.
SÃO LOURENÇO é uma das estâncias hidrominerais mais conhecidas do Brasil que figura no Circuito das Águas, em Minas Gerais. Baependi, Cambuquira, Caxambu, Lambari e Três Corações também pertencem a este circuito.
Porém, se o alvo for um passeio na Maria Fumaça que parte da Estação de Trem São Lourenço, tenho a informar que ela não chega a nenhum destes destinos; todavia, faz um passeio bastante elogiado e agradável até à Estação Soledade, matéria de outra postagem.
IMAGEM DESTACADA – Lateral da estação de trem São Lourenço.
Eu sempre ouvia falar na beleza que era o passeio de trem de Curitiba a Paranaguá, mas nunca tomei iniciativa para ver de perto esta maravilha que vez ou outra ouvia cantarem em verso e prosa. Fui deixando a vontade de lado…, e acabei esquecendo.
Certo dia tive a certeza de que esta viagem havia se tornado impossível, porque no início de 2000 desativaram a estação de Paranaguá e eu, definitivamente, “mofei com as pombas na balaia”.
E foi devido ao encerramento desta ponta da viagem que o trajeto mudou de nome, e passou a chamar-se Viagem de Trem de Curitiba a Morretes. Devido a impossibilidade de mostrar o mapa ferroviário do itinerário, incluí o mapa rodoviário na postagem apenas para indicar a localização de ambas as cidades.
A MESQUITAImam Ali Ibn Abi Tálib abriga xiitas e sunitas sob o mesmo teto, sem valorizar as diretrizes políticas e crenças adotadas por cada grupo. O que importa é o sentimento religioso que os une nas mesmas orações, o bom convívio.
Nossa visita à mesquita foi tranquila. Ficamos à vontade pelo tempo que achamos necessário no salão principal, fotografamos sem qualquer impedimento, e depois fomos conhecer a livraria e a boutique.
IMAGEM DESTACADA – Painel localizado atrás do púlpito de madeira do salão de orações.
Não imaginávamos que o Hotel Metrópole tivesse aquelas dimensões. Embarcamos em uma excursão que incluía Caxambu, Baependi, São Lourenço e adjacências no roteiro, e lá fomos nós.
Minha intensão era rever Baependi e Caxambu, e de quebra conhecer São Lourenço.
De Baependi tenho lembranças das festividades da Semana Santa, bem como da Igreja de Nhá Chica, no alto da ladeira. Era bem pequena, mas me lembro perfeitamente até da fraca luz elétrica que mantinha as residências em uma penumbra de dar (des)gosto e as ruas idem. A iluminação era mais fraca que a de uma vela! Inclusive, nas ruas.
IMAGEM DESTACADA – Charreteiros estacionados em frente ao Parque Aquático.1
Tivemos a sorte de encontrar o Restaurante Soberano em uma caminhada que fizermos até a Feira de Artesanato Aldeia Vila Verde. Porém, o melhor de tudo, foi descobrir sua vizinhança com o Hotel Metrópole onde nos hospedamos.
IMAGEM DESTACADA – Pastéis saborosos, que nos serviram de abre-alas. Metade era de queijo brie com damasco, e a outra metade era de cremelino com carne-seca.
Utilizamos cookies para garantir que lhe proporcionamos a melhor experiência no nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você está satisfeito com ele. Privacy policyAceito