GIVERNYé uma cidadezinha da Normandia que ficou famosa por ter sido a escolhida pelo pintor Claude Monet para morar. Nesta propriedade, onde viveu de 1883 até sua morte, em 1936, o próprio pintor cultivou cenários que imortalizou em suas obras,. tais como imensos jardins floridos, divididos em Le Clos¹ Normand e Le Jardin d’Eau.
PYLONESnão se define. Sente-se. É parque de diversões para adultos, onde os consumistas compulsivos devem ter muito cuidado! Objetos com os quais lidamos no dia a dia ganham cores e formas diferenciadas, tornando-os atraentes. O quero dizer? Que grampeadores e pinças de cozinha se transformaram em simpáticos jacarés. Escovas de toalha de mesa, em lindas joaninhas. Em uma Torre Eiffel rala-se queijo, mas também na saia comprida de uma distinta senhora. Nadadores em trajes de banho da Belle-Époque mergulham em saladeiras e passarinhos cantam quando atraem clipes de papel. Resistir a esse universo beira o impossível.
ONDE ENCONTRAR UMA PYLONES?
São 35 anos de sucesso traduzidos da seguinte forma: na França, são 37 lojas. Na Europa, mais de 80. Alemanha, Áustria, Azerbaidjão, Bélgica, Colômbia, Emirados Árabes, Hong-Kong, Hungria, Itália, República Tcheca, Singapura, Suíça e Ucrânia são países onde a Pylone mostra sua graça. A primeira loja foi inaugurada em Paris, na Île de Saint Louis, em 1987. Aqui no Brasil havia uma filial em São Paulo, capital, mas fechou.
E as bijuterias de vidro soprado? Duvida? Clique aqui e assista ao vídeo dos artistas trabalhando no atelier da Pylones!
A Pylones é uma loja atraente, onde é praticamente impossível “dar uma olhadinha rápida e sair.” A curiosidade começa na calçada, quando se passa pela vitrine. Passou, olhou, com certeza vai entrar. E se entrou… vai gastar. No mínimo, comprará “uma bobagem prá não dizer que não comprou nada.” A loja é demais! Duvido você não se apaixonar por ela.
Museu Rodin– Quem poderia imaginar que esta mansão construída entre 1728 e 1731, que abriga um museu com quase 30.000 peças dentre desenhos, pinturas e esculturas, foi construída para um fabricante de perucas? E que em 1820, o prédio foi vendido a três freiras que o transformariam em um colégiopara meninas?
IMAGEM DESTACADA– O Hôtel Biron e parte do jardim onde algumas das principais obras de Rodin estão expostas.
CAFÉ LE BUCIé um famoso café parisiense inaugurado na esquina da rue de Buci, rue Mazarine e rue Dauphine, no início do século XIX, no 6º arrondissement. Para que tenha idéia da idade do prédio, sua fachada foi tombada como monumento histórico em decreto datado de 19/9/1928.
IMAGEM DESTACADA: A decoração supimpa com falsos livros e confortáveissofás.
Quando se fala em sul da França o pensamento voa para Mônaco (corridas de F-1, cassinos, carrões desfilando pelas ruas, ricaços…), para famosos balneários banhados pelo Mar Mediterrâneo (Nice, Marseille e Cassis são exemplos) e para a Provence. E em se tratando de Provence, pensa-se em vinhos, queijos, perfumes, lavandas e produtos derivados. A divulgação desses produtos é tão forte, que os campos de girassol, trigo e pastos da Camargue – região conhecida pela criação de cavalos e búfalos – os famosos búfalos da Camarga -, passam batidos. Indústria de sal e plantio de arroz, então… nem pensar!
IMAGEM DESTACADA – Vista parcial do Centro da vila de Saintes-Marie-de-la-Mer.
AIGUES-MORTES é uma cidade do departamento de Gard, na região da Occitanie, no sul da França. Seu nome, Águas-Mortas, está ligado às lagoas e pântanos que circundam a cidade. Aigues-Mortes é tradicional na atividade pesqueira e industria salineira, iniciada ainda no período paleolítico.
IMAGEM DESTACADA– Cidade que cativa o visitante logo na chegada.
é o nome da residência-museu construída em 1911 pelo conde Moisés de Camondo, em Paris. O objetivo do banqueiro era abrigar em sua residência sua coleção de artes do Século XVIII, incluindo rico mobiliário. Quanto à arquitetura da mansão, o arquiteto inspirou-se no Petit Trianon, em Versalhes. Pouco mais de um ano após sua morte, em 21/12/1936, inauguraram o museu neste palacete que lhe serviu de residência.
No testamento escrito em 1924, o legatário não deixou dúvidas quanto à organização do museu, orientando que a mansão deveria ser aberta ao publico do mesmo jeito que estivesse quando morresse. Entretanto, a título de conservação das peças, os organizadores optaram por substituí-las por outras de outros cômodos.
IMAGEM DESTACADA – Um dos portões de entrada da propriedade do banqueiro Conde Moisés de Camondo.
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