ARGENTINA . BUENOS AIRES . RESTAURANTE EL DESNÍVEL . É o Próprio, Em Todos Os Sentidos.

IMAGEM DESTACADA: Fachada do Prédio.

Os comentários são ácidos, mas… não pude me furtar: literalmente, o restaurante faz jus ao nome. Sim! Trata-se de um desnível sob diferentes aspectos. Continuar lendo “ARGENTINA . BUENOS AIRES . RESTAURANTE EL DESNÍVEL . É o Próprio, Em Todos Os Sentidos.”

ARGENTINA . BUENOS AIRES . GALERIAS PACÍFICO – Patrimônio Histórico Argentino.

FOTO EM DESTAQUE: Interior da Galerias Pacífico.

Foi declarada Monumento Histórico Nacional e nem poderia ser diferente.
Externamente, o prédio, em si, já é uma obra de arte. Seu interior deslumbra, sua beleza é impactante; não há quem não o aprecie. A meu ver, é passagem obrigatória para quem vai a Buenos Aires, nem que seja apenas para tomar um café. Continuar lendo “ARGENTINA . BUENOS AIRES . GALERIAS PACÍFICO – Patrimônio Histórico Argentino.”

ARGENTINA . BUENOS AIRES . A CASA DO DOCE DE LEITE . Vai Ser Difícil Sair De Lá Sem Comprar Nada.


IMAGEM DESTACADA: Fachada de Uma Das Lojas de San Telmo.

Endereços: Há dois endereços na Calle Defensa: uma no número 733, que está no mapa, e outra em frente à Praça Dorrego, no número 1060.
Horário de Funcionamento: De Segunda a Domingo, de 10.00 h às 20.00 h. Continuar lendo “ARGENTINA . BUENOS AIRES . A CASA DO DOCE DE LEITE . Vai Ser Difícil Sair De Lá Sem Comprar Nada.”

ARGENTINA . EL CALAFATE – De Novo, La Vaca Atada.

FOTO DESTACADA: Salão Único do Vaca Atada.

Assim que entramos percebi que havia algo diferente no salão, mas só descobri do que se tratava ao fazer essa postagem e comparar as fotos de março de 2018 com as de fevereiro de 2016. Continuar lendo “ARGENTINA . EL CALAFATE – De Novo, La Vaca Atada.”

ARGENTINA . EL CALAFATE . NOVOS CAMINHOS PELA PATAGÔNIA: Passeio Imperdível! no Cerro Frias.

FOTO EM DESTAQUE: Um Dos Pontos Mais Altos do Cerro.

Cá estou novamente neste país pelo qual sou apaixonada: a Argentina. Só que desta vez, apesar de ter revisitado alguns lugares, essas localidades tiveram gosto de festa – em companhia de familiares queridos, tudo fica mais animado.

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BRASIL . RIO DE JANEIRO . GRÃO PARÁ, EM COPACABANA – Voo Direto Belém/Rio.

INÍCIO DE CONVERSA

Assim que começaram a ajeitar a Loja Grão Pará de Copacabana, em setembro de 2017, fiquei de olho para saber no em que se transformaria a loja de artigos religiosos que funcionara ali naquele mesmo lugar.
A Grão Pará é uma loja bem apanhada na rua Barão de Ipanema, em Copacabana, especializada em gostosuras from Pará. Fez tanto sucesso, que em 6 meses já vão ampliar suas instalações e reformar a loja existente. A própria vitrine é um convite para quem quiser deliciar-se com iguarias nortistas tão cantadas em verso e prosa.

 

 

AS REFERÊNCIAS

são as melhores possíveis. Andréia e Zelma, ex vizinhas da loja, provaram, aprovaram e assinam embaixo do que proclamam os educadíssimos e simpáticos funcionários a respeito de qualquer item do cardápio.
Andréia, natural do Pará, é categórica em afirmar que a unha de caranguejo, o tacacá e o açaí com farinha de tapioca são imperdíveis. Segundo as amigas, há uma senhora paraense conhecida de ambas que, praticamente, bate ponto diariamente na Grão-Pará.

À direita de quem entra, passado o segundo portal, ou seja, a vitrine recheada de tentações, está a imagem de N. S. de Nazaré com o Menino, o maior ícone religioso do Estado do Pará.
A loja fica em frente à Igreja de São Paulo Apóstolo. Portanto, você nem precisa comer rezando, porque na Grão-Pará você estará prá lá de abençoado.

Desenhos que nos remetem à pintura e artesanato indígenas emolduram os cardápios pintados nas paredes com muita originalidade e bom gosto.
E por falar em gosto, sem trocadilhos, sabores é o que não faltam na loja. A seleção começa no açaí – fruta que conquistou o paladar do carioca -, passa pelo café que em breve deixará de ser expresso e passará a ser aquele tão solicitado carioquinha, e termina na água mineral e nos sucos de graviola, bacuri, cupuaçu, taperebá, muruci, bacaba e mangaba.

 

A casa trabalha com cervejas tradicionais, mas a especialidade fica por conta das artesanais. Vejam só:
A casa trabalha com cervejas tradicionais, mas a especialidade fica por conta das artesanais. 

 

Na Grão Pará você também encontra molhos, bombons, geléias…

 

…tucupi de um litro…

 

…camarão seco de diversos tamanhos e em quantidades variadas.

 

Não falta na-da! É aqui que os paraenses matam a saudade do sabor de sua terra e quem nunca viu e não sabe o que é, prova, se apaixona e fica logo íntimo.
Não falta na-da! É aqui que os paraenses matam a saudade do sabor de sua terra, e quem nunca viu e não sabe o que é acaba provando, se apaixona e logo fica íntimo.

 

 

Farinhas de mandioca, branquinhas, e a famosa farinha de Bragança fabricada artesanalmente no litoral paraense.
Farinhas de mandioca, branquinhas, e a famosa farinha de Bragança fabricada artesanalmente no litoral paraense.

 

 

Claro, os doces, geléias e sorvetes não poderiam faltar, além do artesanato super decorativo, e as tradicionais águas de cheiro.
Claro, os doces, geléias e sorvetes não poderiam faltar, além do artesanato super decorativo, e as tradicionais águas de cheiro.

 

VOCÊ SABE O PORQUÊ de UMA FARINHA SER CHAMADA D’ÁGUA?

É porque a fermentação da mandioca acontece dentro d’água. Como dizem no norte e nordeste do Brasil, durante esse período de aproximadamente 4 dias ela fica “pubando” (fermentando) em igarapés ou tanques.
Após esse tempo ela é descascada e ainda pode permanecer dentro d’água por mais 2 dias.
Só depois desse ínterim ela é então levada para a casa de farinha, onde será triturada em u’a máquina chamada catitu ou amassada com as mãos. Afinal, a mandioca está amolecida e por isso esse processo torna-se menos difícil.
O passo seguinte é espremê-la no tipiti – um espremedor de palha trançada – ou então em sacos.
Retirada a água, ela é peneirada para ficar soltinha e então torrada.

O SABOR

é decorrente do tempo em que permaneceu submersa e da torra.
A farinha deve ser levada ao tacho ainda úmida para ser escaldada. Nessa fase de fabricação ela é mexida manualmente: trata-se do pré-cozimento, que antecede a torrefação. Esses estágios garantirão a crocância da farinha.

A COR

amarelada não se deve a corantes. Nada disso! Deve-se à espécie de mandioca utilizada.

 

Como o movimento da Grão-Pará é muito grande, a garantia de se adquirir mercadorias de qualidade é de 100%.
Como o movimento da Grão-Pará é muito grande, a garantia de se adquirir mercadorias de qualidade é de 100%.

 

OS PRATOS TÍPICOS

com que a casa trabalha variam:  Filhote no tucupi,  Filhote frito, Caldeirada de pescada amarela, Pirarucu de casaca, Galinha no tucupi,  Camusquim – prato de talharim com camarão em molho branco.

Outras sugestões anotadas por um dos funcionários são as seguintes:
1 – O Tacacá – iguaria feita do caldo da mandioca, servida com folhas de jambu (aquela que anestesia a boca), goma e camarão seco.
2 –  Polpa de açaí e/ou graviola, acompanhada por farinha de tapioca.
3 –  Ah! Quase ia me esquecendo das casquinhas e das patinhas de caranguejo, que você poderá saborear com os deliciosos sucos típicos paraenses. Foi o que fiz ontem à tarde: passei na loja e levei para casa 5 patinhas de pura carne de caranguejo. 

Deleitei-me com um prato desses na década de 70, em Manaus, servido em uma cuia. Comprei-o em uma carrocinha estacionada em frente a uma igreja do Centro da cidade e não contei tempo: encostei-me na grade da igreja e mandei ver. Ô delícia!

No mais, é agradecer ao deus em que você acredita por esses momentos lindos, e não se esquecer de que a Grão-Pará também trabalha com produtos decorativos e informa anualmente, com belos cartazes, a data da festa do Círio de Nazaré.

Bom demais!

 

BRASIL . RIO DE JANEIRO. Em Botafogo Também Tem IRAJÁ.

FOTO DESTACADA: Um Dos “Canteiros” do Restaurante.

Isso mesmo! Lá no Irajá que fica em Botafogo, alguns condimentos utilizados na cozinha do restaurante são colhidos de vasos na hora do preparo. Assim que você passa pelo portão, já se depara com alguns deles repletos de manjericão. Continuar lendo “BRASIL . RIO DE JANEIRO. Em Botafogo Também Tem IRAJÁ.”

1986 – HOLANDA . ALEMANHA . DINAMARCA . SUÉCIA . NORUEGA . FINLÂNDIA . RÚSSIA . POLÔNIA (Parte I).

1. FOI DADA A LARGADA!

A fim de escrever esta postagem recorri à sequencia de fotos do “álbum de retratos” para me situar. Afinal, lá se vão 37 anos desde que chegamos à Amsterdam em 15/8/1986.

A primeira viagem foi em companhia de amigos já citados em algumas postagens. Foram mestres pacientes que me mostraram o caminho das pedras em 1985; ou seja, como viajar por conta própria. Observei cada detalhe e acho que aprendi bem a lição.

IMAGEM DESTACADA: Hotel Russia, onde ficamos hospedados – uma espelunca que não existe mais – e a Catedral de São Basílio.

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