BRASIL. ROTA DAS EMOÇÕES . Com PAULO OFF ROAD JERI – 3º Dia: Jericoacoara.

NOSSO ROTEIRO

3º DIA na ROTA: Andanças por Jericoacoara.

Aceitamos a sugestão de Paulo Rocha, nosso guiador pela ROTA (telefone (88) 9.9969-7112) e permanecemos em Jericoacoara a fim de revermos alguns lugares e conhecermos as novidades.

 

IMAGEM DESTACADA: O badalado Centrinho de Jericoacoara.

A PÉ, PELAS RUAS DE JERI

Caminhamos bem devagar devido ao calor intenso e a dificuldade para se caminhar na areia.
Jericoacoara não tem calçamento nas ruas e nem calçadas, e até o piso das boutiques mais modernas é de areia – chique assim!
Saímos da Rua do Forró, onde estávamos hospedados no Hotel Villa Beija-Flor, e fomos até à Rua da Matriz. Aqui fomos surpreendidos por duas novidades: a  Igreja de N. S. de Fátima, finalmente aberta, e a reforma da praça que fica em frente a esta igreja.

Igreja de Nossa Senhora de Fátima.

Em 2010, a primeira vez em que estivemos em Jeri, a igrejinha estava fechada. Na segunda vez, em 2013, ficamos hospedados em uma pousada bem próxima, mas não a visitamos pelo mesmo motivo. Desta vez a sorte nos sorriu e não tinha dentes cariados, porque a igreja que nos despertou curiosidade estava à disposição de quem quisesse conhecê-la. Finalmente!, as portas estavam abertas.

A algazarra dos pássaros que cruzam incessantemente o teto da igreja é música das mais agradáveis. Fazem voos rasantes, ousados, passando rente aos visitantes em busca de seus alvos. Ora fazem uma conexão nos encostos dos bancos, ora pousam diretamente no chão para catar algum cisco que lhes interesse.
Oramos, e depois ficamos por algum tempo apreciando o movimento desses atrevidinhos que não se intimidam com a presença de ninguém. São fofos demais! Aliás, essa timidez há muito não vejo nos pássaros que nos cercam de um modo geral. Pombos que ciscam pelas calçadas do Rio são um exemplo: eles não se importam com o vai-e-vem dos transeuntes; nós, sim, é que temos que ter cuidado para não pisoteá-los. 

 

 

 

PRAIA DA MALHADA

Na foto acima está o clique de um atalho para se chegar a Praia da Malhada. Neste beco – onde há cinco anos não entrava outro tipo de veículo senão bicicleta, de tão estreito, há uma pousada que em 2013 chamava-se Ju-Ju-Ju. Era ótima. Mudou de nome e não sei se continua a mesma. O beco foi alargado e agora passa buggy, “passa boi, passa boidada…” Para quem gosta de sossego, o lugar é ideal para hospedagem apesar da distância até ao Centrinho badalado.

 

No final do beco, eis a Praia da Malhada.

Deste ponto, mano, fiel escudeiro, sobrinha e eu, caminhamos por cima das pedras (maré baixa, naturalmente) até chegarmos à Pedra Furada. Uma caminhada e tanto que fizemos em 2013, mas que valeu muito.

 

Rua de Jericoacoara.
Rua de Jericoacoara.

 

Trecho não balneável da praia de Jeri.

 

Hotel de propriedade italiana, na beira do mar, no Centro de Jericoacoara.

No restaurante de conceituado hotel situado na beira da praia, almoçamos um pargo em crosta de sal grosso acompanhado por batata sauté e salada de tomates. O peixe estava tão saboroso que repetimos a dose. Prato simples e delicioso.

As imagens iniciais do vídeo são da Praia da Malhada, e a seguir aparecem as imagens do processo de retirada da capa de sal grosso do pargo. Almoço inesquecível e recomendado pelos seguintes motivos: localização, atendimento, opções de cardápio e preparo do prato.
O restaurante foi construído com teto de palha, e não poderia ser mais bem localizado porque está embaixo de uma tamarineira carregada de frutos e de passarinhos.

 

Praia de Jericoacoara , em frente ao restaurante.

 

Praia de Jericoacoara. Ao fundo, a famosa Duna do Por-do-Sol já bem menor do que era há 5 anos. ” Tudo muda o tempo todo no mundo…”  Lulu Santos.

 

Após o almoço supimpa, nada melhor que um rolê pelas ruas floridas da Vila para completar o círculo que traçamos para nossa caminhada.

 

Este clique é da Rua Principal, onde tudo acontecia. Agora, com o Centro bem mais ampliado – ouso dizer que vai da Rua do Forró à Rua São Francisco -, é preciso mais atenção para não perdermos nenhuma novidade.

 

Ainda a Rua Principal, a mais central de Jericoacoara.

 

= À NOITE, A VILA SE ENCHE DE LUZ e MOVIMENTO =

Becos por onde só moradores passavam agora atraem compradores e curiosos. Ficaram do xurupito!, no melhor sentido da palavra. Porretas!

À noite optamos pelo Restaurante Leonardo da Vinci, onde jantamos em 2013. A decepção geral porque perdeu o requinte do cardápio que nos conquistara desde a primeira vez, perdeu na apresentação dos pratos e no sabor. Perdeu na decoração – o restaurante migrou a maior parte do mobiliário para a varanda e o salão ficou desajeitado, com ares espadongados…

 

 

Massa com molho de camarão. Deixou a desejar.

Agosto é mês bastante movimentado na Vila por ser período de férias na Europa, e muitos franceses e italianos viajam para lá. A turma do kitesurf chega em peso à Jericoacoara e Preá à procura dos ventos que tornaram ambas as localidades conhecidas. Mas, como Jericoacoara é mais badalada, a Vila fica lotada!

É nessa época que a pequena Jeri se ilumina mais do que nos outros meses do ano.
Além da iluminação originária do comércio, o maior brilho e a maior luz provêm do olhar e do coração de todos que participam desta festa.


1º DIA na ROTA: De Fortaleza a Jericoacoara.
2º DIA na ROTALagoas do Paraíso e Azul.
4º DIA na ROTA: De Jericoacoara a Luiz Correia, PI.
5º DIA na ROTA: Carnaubinha Praia Resort, PI.
6º DIA na ROTA: Barreirinhas e Circuito Lagoa Azul
7º dia na Rota – Santo Amaro do Maranhão
8º dia na Rota – Flutuação no Rio Formigas, em Barreirinhas
9º dia na Rota: De Barreirinhas (MA) a Jericoacoara (CE) – O Caminho de Volta e O Que Não Foi Visto na Ida.
10º dia na Rota: De Jeri à Fortaleza – Onde Não Se Hospedar em Fortaleza.


A Ex Bem Cuidada POUSADA D’AREIA.
– Divino Cafeteria no Centro de Barreirinhas – É Divina!
– Hotel Villa Beija-Flor, em Jericoacoara.
– Hotel Villa Terra Viva, em Jericoacoara.
– Conto de Fadas – Onde Comprar em Jericoacoara.
O Charme do Comércio de Jeri.
– O Quintal Mais Badalado da Vila.
– Onde Almoçar em Barreirinhas. Ou não.
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“Pior que não terminar uma viagem, é nunca partir” – Amyr Klink


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