Às 19.00 horas do dia 23 de junho de 2015, renasceu o Boteco Belmonte de Copacabana para felicidade dos Belmontenses, fiéis frequentadores do boteco que o seguem como se fosse um blog – podem não passar por lá todos os dias, mas não o perdem de vista.
IMAGEM DESTACADA – Convidados e não convidados que não couberam no interior do Boteco no dia de sua inauguração.
1- A COMEMORAÇÃO
Antonio Rodrigues, o proprietário do Boteco, brindou seus convidados com chopp bem gelado, refrigerantes, água e coquetéis especiais preparados sob a batuta de Zan Andrade, que hoje atravessou a rua especialmente para essa festa.
Para acompanhar, bolinhos de bacalhau, esfirras, pastéis de carne e de frango com catupiri, linguicinha calabresa em molho acebolado, carne seca desfiada … e outros petiscos dos quais não me recordo. Inauguração prá ninguém botar defeito, coquetéis e salgados muito bem servidos.
Para não dizer que é tudo novo, as cadeiras estilo austríaco em madeira maciça e vergada, são da antiga Casa – doce lembrança.
2 – A NOVA DECORAÇÃO do BOTECO BELMONTE DE COPACABANA.
As paredes, antes verdes, estão forradas em painéis de madeira em acabamento rústico e o piso de ladrilhos hidráulicos foi substituído por pedras portuguesas.
Onde eram os banheiros agora estão a cozinha e o bar, lado a lado, e os toilettes foram transferidos para o sub-solo. Cadeirantes, idosos e pessoas com mobilidade limitada podem contar com elevador, recurso agora necessário.
No salão bem mais amplo, chama atenção um sofá espaçoso e confortável em forma de “U”, com capacidade para acomodar muitas pessoas. Feliz idéia.
A varanda continua, o ar condicionado funciona prá valer e alguns funcionários ainda me são familiares.
De parabéns seu proprietário, Antonio Rodrigues, de parabéns todos nós.
P.S.: Senti falta de uma peça decorativa do antigo Boteco Belmonte de Copacabana: o óleo de autoria de Nilton Bravo, conhecido pintor de botequins e padarias na década de 50 e 60.







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3 – BOTECO BELMONTE de COPACABANA – OBSERVAÇÃO
Casa nova, cardápio novo. E além da nova ementa (menu), como dizem os portugueses, o proprietário Antonio Rodrigues aplicou no Belmonte o mesmo esquema bolado para o El Born – outra casa de sua propriedade quase em frente ao “Bel”. Os garçons passam bandejas extrapolantes de porções individuais de empadinhas, bolinhos e outros tipos de salgados pelo salão. Algumas vezes troco o almoço ou jantar pelos petiscos.
Veja se não tenho razão: bolinhos de feijoada, de carne-seca com ou sem queijo Catupiri, bolinhos de bacalhau, espetinhos de filé mignon, caftas com um molho danado de bom e sob uma chuvinha de queijo parmezon, bolinho de camarão com gengibre e muitos outros. Pastéis: camarão com ou sem Catupiry, queijo, picanha. Caldinhos: feijão, siri com gengibre, e batata barôa com bacon. Melhor, impossível.
4 – COPACABANA, 20/9/2017 – ALMOÇO
Voltamos de uma aventura praticada na ladeira íngreme do Forte do Leme, e decidimos passar no Boteco Belmonte de Copacabana para nos condecorarmos pela façanha. Aproveito para comentar que nosso prêmio foi um almoço dos deuses.
Antonio – que não é o Rodrigues -, estimado gerente dessa casa, providenciou dois pratos no costumeiro capricho do Boteco – tilápia grelhada ao molho de alho poró, saladinha, e batata rosti super crocante, e um filé de linguado grelhado que chegou à nossa mesa muito bem acompanhado pela salada Belmonte. Foi prá inglês nenhum botar defeito.
O Belmonte continua batendo um bolão. Não é à tôa que faz tanto sucesso.




Tem também na Praia do Flamengo e o sanduíche de pernil é maravilhoso.
O Belmonte da Pr. do Flamengo foi o primeiro. Bjks.