HOLANDA. LISSE . KEUKENHOF – Uma Tulipa Chamada BRASIL.

UM JARDIM FORA DO COMUM EM LISSE

O assunto Keukenhof já deu o que falar, filmar e fotografar, mas a gente sempre acaba lendo alguma novidade em algum lugar – e esta é a questão desta postagem.

IMAGEM DESTACADA: Tulipa BRASIL, uma das raridades da estufa.

 

UMA ESTUFA MUITO ESPECIAL

Ao nos retirarmos do parque, vimos uma estrutura muito grande e decidimos ir até lá para bisbilhotar. Para nossa surpresa, tratava-se de uma estufa muito grande onde vimos sugestões de decoração para ambientes, ideias para jardins, um Café e, obviamente, as tulipas mais sensíveis de Keukenhof.
Lá estavam tulipas raras, onde a maioria era de beleza extraordinária, mas outras nem tanto. E dentre aquelas preciosidades havia uma espécie que batizaram de Brasil, e que você vê na FOTO DESTACADA.


A PRIMEIRA IMPRESSÃO

Bom mesmo é a primeira visão que se tem do parque. Logo aflora aquela ansiedade que nos faz arregalar os olhos sem querer, que nos confunde por não sabermos para que lado olhar, e onde corpo e alma ficam em festa.
É olhar para tudo que nos rodeia e termos consciência do quanto a natureza é poderosa, impressionante, colorida, e o quanto responde positivamente quando respeitada e tratada com carinho. Não há muito o que dizer, mas muito o que sentir diante de tanta excelência.


Begônias foram incluídas entre as centenas de espécies de tulipas. Hortências, narcisos, gerânios, e muitas outras espécies também faziam parte da exposição.


A utilização de calças de brim na jardinagem não foi novidade. Ano passado, em Jericoacoara, vimos uma parede externa de uma casa com esse tipo de decoração. Particularmente, não me agrada.

A tulipa chamada Brasil.
A tulipa chamada Brasil. É nóóóis!

 

Acima, a foto da imensa estufa onde montaram um dos Cafés.
Todos os ambiente foram muito bem preparados para receber grande número de visitantes e pessoas com dificuldades de locomoção. Salvo raras exceções, o respeito do holandês pelo consumidor, aos olhos do turista, parece perfeito.


Ao embarcar no ônibus e ver a entrada do parque se distanciar aos poucos, sentí-me tristonha e me perguntei o porquê.
Não tive tempo para divagar, mas meu coração batendo apressado e um nó preso na garganta me responderam, confidencialmente, que parte da minha melhor parte – meu lado criança – havia ficado por lá. E fez sentido…


Informações a respeito daquele que é considerado o parque mais bonito do mundo estão aqui.


 

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