IMAGEM DESTACADA: Parte da Fachada do Restaurante.
Interessante! Aprendi nos cursos de Reiki que tudo que é importante em nossas vidas está escrito: nascimentos, mortes, casamentos, divórcios, compras/vendas etc.
E que sempre que almejamos algum objetivo, devemos escrever o objeto de nosso desejo em papel e, de preferência, a lápis.
Independentemente do uso de canetas ou de qualquer outro tipo de marcador, o que importa é o registro.
A história de M. Troisgros começou aos seis anos de idade quando, por brincadeira, assinou um contrato com o renomado chef Paul Bocuse, amigo de sua família, para iniciar-se na arte culinária assim que alcançasse idade.
Não por acaso, dez anos após estava o jovem Claude Troisgros ao lado de M. Bocuse em um laboratório conhecido por cozinha, aprendendo a difícil combinação de cores e sabores dos alimentos – a mais pura e deliciosa alquimia. Cumpria-se o contrato.
A paixão pela arte começou em 1930 com seu avô, que já naquela época ousava na cozinha! Não só na elaboração de pratos, como também na maneira nada convencional de serví-los.
M. Troigros está no Brasil faz mais de trinta anos. Deixou a França para seguir M. Gaston Lenôtre em 1979, quando decidiu abrir aqui no Rio o Pré-Catélan.
Desembarcou em terras cariocas e aqui ficou para deleite dos apreciadores de uma boa mesa. Saiba um pouco mais clicando aqui.
O Olympe oferece um menu executivo atraente (pelo qual optamos) além das sugestões À La Carte, da qual faz parte uma sugestão diferenciada: um Menu Confiance em que o cliente fica à mercê da imaginação do chef. Cardápio: clique aqui.
Duas baguetes foram consumidas por quatro pessoas. Impossível resistir ao sabor e à crocância do pãozinho temperado.
As fotos ficaram horríveis, mas acho que dá para dar uma idéia do que foi nosso almoço.