A proximidade do Restaurante Huaca Pucllana com o sítio arqueológico de mesmo nome é surpreendente.
Há uma varanda no restaurante, quase no nível do sítio, que lhe permite apreciar boa parte dessa curiosa herança inca, sem perder uma garfada sequer.
IMAGEM DESTACADA – Entrada do Restaurante.
1 – UM POUCO DE HISTÓRIA
A ruína de nome Huaca Pucllana, situada no bairro Miraflores entre prédios altos e modernos, o convida a pensar se poderá lhe servir como complemento cultural pós sobremesa.
Almoço ou jantar, não importa, o sítio arqueológico está aberto de dia ou de noite. Basta sair do restaurante e acessar a bilheteria ao lado. Caso lhe interesse deixar-se acompanhar por guia, basta falar com o bilheteiro – é barato e aconselhável.
2 – MAS, FALEMOS DO HUACA PUCLLANA RESTAURANTE
Mas…, vamos falar do Huaca Pucllana restaurante. É concorrido e por isso é bom reservar lugar. Na noite em que jantamos no Brujas de Cachiche nosso destino era o Huaca, mas estava lotado.
3 – O ATENDIMENTO FOI CONSTRANGEDOR…
O cardápio é variado e o serviço é “técnico”; com esta expressão digo que os garçons cumprem seu papel sem serem simpáticos.
Não nos deixamos levar pela indiscreta impaciência destilada pelo garçom enquanto olhávamos o menu, e muito menos pela dancinha que fazia ao redor de nossa mesa.
Explico: o senhor que nos atendeu plantou-se algumas vezes a nosso lado com o bloquinho e caneta prontos para lançar nosso pedido.
3.1 – … E ANTIPÁTICO
Sabe quando o garçom simula uma anotação e começa a voltear a caneta no ar sem tocar no papel? Foi isso. E a expressão, foi aquela de quem faz questão de mostrar ao cliente que não está num bom dia. Convenhamos, um atendimento com esse perfil é constrangedor. E para não complicar esse embaraço, optamos por parar na página dos Peixes e ali decidimos o que comer. Felizmente tivemos sorte em nossas opções, porque nossos pratos estavam muito saborosos.
– O restaurante é recomendável?
– Sim. Muito. O restaurante é excelente! E caso você identifique o garçom pelo atendimento, não será mera coincidência. Boa sorte!








Belos pratos e parecem saborosos.
O caso do garçom pode ter sido apenas um dia de falta de sorte.
Ainda bem que vocês não desistiram.
Olá, Rosa! Verdade. Inda mais com o reforço elogioso do Rodrigo, ficou claro que foi falta de sorte. Não desistimos e ainda lhe digo mais: voltaremos lá. Bjks da amiga istepô.