COMO CHEGAR a ANTONINA
De carro, saindo de Curitiba, você conta com duas opções:
1– Uma delas é seguir pela BR-277, direção Paranaguá e depois seguir pela PR-408, passando por Morretes. Depois basta seguir as indicações até Antonina.
IMAGEM em DESTAQUE: A Entrada Principal do Hotel.
2- Outra opção, saindo também de Curitiba, é pegar a BR-116 (Régis Bittencourt) e trafegar até a PR-410 onde está o Portal da Graciosa. Atravesse-o e comece, imediatamente, a admirar a rodovia que faz jus ao nome que tem.
3– Informação quente me concedeu o simpaticíssimos funcionário do hotel, o Duanw, é a seguinte: a Viação Graciosa cobre vários trajetos no Paraná, incluindo, claro, Antonina, Paranaguá e Morretes.
Todos os roteiros, incluindo as praias paranaenses – Matinhos, Guaratuba etc.-, incluem Curitiba.
Informações de horários e trajetos clique aqui.
4– Para quem vem do Norte (São Paulo, Rio de Janeiro etc.) a melhor opção é a Estrada da Graciosa, sem sombra de dúvida. Você unirá o belo ao agradável, além de cortar caminho.
5- Para que vem do Sul e não deseja ir até Curitiba, pode optar por outro caminho que já fizemos e também gostamos muito: trafegar pela BR-101 em direção à Garuva.
Um pouquinho antes, em frente à Marcegaglia do Brasil – fábrica de grande porte de peças de aço -, você encontrará uma placa indicativa da entrada para Guaratuba – é só dobrar à direita.
Trafegue por um trecho chamado de Contorno Sul até chegar à SC-415 e logo depois cair na PR-412. Siga até à balsa e atravesse o rio. Fora da temporada é tranquilo, e com tempo bom também.
A PR-412 continua do outro lado. Siga em direção à Matinhos ou Pontal do Paraná, um pouco mais adiante. Por ambas você acessará a BR-277.
Saindo de Matinhos será pela pela PR-508. Saindo do Pontal do Paraná trafegue pela PR-407. Acessou a BR-277, vire à esquerda em direção à Morretes (PR-804; PR-408) e siga até Antonina.
CASO TENHA INTENÇÃO de CONHECER A ILHA do MEL…
…você poderá optar por dois caminhos:
1- basta seguir para Paranaguá – de onde você poderá sair para a ilha…
2- …ou continuar pela PR-412 e sair do Pontal do Sul.
É bom alertar para o seguinte: Paranaguá conta com um hotel excelente para você se hospedar – o Camboa Hotéis Paranaguá, do mesmo proprietário do Camboa Capela de Antonina. Ah! E quase ia me esquecendo: o de Paranaguá fica bem em frente à Casa do Barreado de Dona Norma.
No Pontal do Sul não conheço nada em termos de hospedagem, mas posso dizer que quando andei pesquisando – era nossa intenção visitar a Ilha do Mel em um dia apenas -, acabei desistindo.
O HOTEL CAMBOA ANTONINA
ocupa um dos prédios de época da cidade. É muito bem cuidado, limpo e todos os funcionários são simpáticos e atenciosos.
A entrada é pela porta modesta que se vê na foto do destaque. E como diz o velho ditado “quem vê cara, não vê coração”, o que a simples porta oculta não está no gibi.
A recepção e a boutique ficam neste amplo ambiente de teto de vidro.
Decoração bem informal e ambientes coloridos proporcionam descontração e aconchego aos hóspedes. Some-se a isso a receptividade dos funcionários e você se sentirá como se estivesse em sua casa. Sentí-me bem à vontade no hotel.
Os quartos são amplos; camas e travesseiros confortáveis. Tv, ar condicionado e frigobar estão à disposição.
Banheiro igualmente amplo, limpo e chuveiro com boa queda d’água.
O clarão amarelado que se vê à esquerda provém da iluminação da Igreja de N. S. do Pilar (abaixo), que não tivemos a oportunidade de visitar por estar fechada durante o breve período em que permanecemos em Antonina.
O atendimento no restaurante foi ótimo: cardápio à la carte, o que significa que nosso pedido veio quentinho para a mesa.
Enquanto esperávamos nosso prato batemos um senhor papo com o funcionário Duanw, que joga em todas as posições no hotel.
O restaurante é simples, mas arrumado e limpo.
Na manhã seguinte à de nossa chegada foi que demos uma volta no hotel para conhecer suas dependências.
O local onde é servido o café da manhã impressiona. O que seria aquele local? Um presídio? Um armazém tal qual o Armazém Macedo, localizado quase em frente? Um forte? As paredes foram erguidas por cima de pedras!
Segundo nos conta Duanw, não há documentação a respeito do lugar. O que se sabe é que talvez tenha sido um depósito de mercadorias ou um lugar que pertencia à igreja e onde freiras catequizavam os fiéis.
LUGAR LINDO E AGRADÁVEL! AMEI!
Rosinha, saudosa amiga!
Quero voltar a Antonina em dia de semana para curtir bastante a cidade. Um voo daqui do Rio para Curitiba resolve a questão rapidinho.
Bjks e até breve!
Amiga Marilia.