“OVERTURE”
Em PORTO DE GALINHAS, hospedamo-nos na filial do Hotel Baía Branca de Tamandaré porque fomos induzidos pelas imagens que vimos na internet. Sabíamos que havia a hipótese de nos enganarmos com as fotos publicadas, porém, isso não aconteceu. Pelo contrário, toda a publicação fez juz à realidade.
FOTO DESTACADA – Praia de Porto de Galinhas, no trecho em frente ao hotel.
A LOCALIZAÇÃO DO HOTEL BAÍA BRANCA EM PORTO DE GALINHAS
O prédio do hotel é o mais alto do pedaço – são 4 pavimentos mais o térreo – e na cobertura fica a piscina, um bar e uma varanda de onde se descortina parte da cidade e o mar. A foto em destaque não consegue passar a idéia do que seja este cartão postal que se vê do último pavimento.
OS QUARTOS
Nós ocupamos o apartamento 106, localizado na lateral do prédio, e de cuja janela se vê a empena do prédio vizinho.
Evidentemente, considero-me com sorte sempre que vejo de minha janela uma linda vista; por outro lado, não lamento quando ficamos em quartos em que só vemos paredes ou telhados ao abrimos as janelas.
Isto porque, em ambas as situações, podemos ficar bem à vontade sem termos que fechar cortinas. Agora, veja a vantagem dessa situação: só nestes tipos de quarto, em que pensamos que estamos emparedados, é que podemos pendurar roupas na janela para secar. E como só viajo com mala pequena e pouca roupa, estes quartos são os ideais.
ANOTEAÍ!
Eu disse secar; não, pingar! Para o pinga-pinga, basta pendurar a roupa molhada nas torneiras ou toalheiros do box! Já escrevi em outra postagem que sempre levo na mala quase um quilômetro de barbante de plástico, prendedores de roupa e cabides de arame – daqueles bem fininhos, baratinhos, de “altíssima qualidade”, mas que são ótimos para cumprir esta finalidade. Quem nunca lavou uma peça de roupa em um banheiro de hotel que me atire a primeira pedra (de sabão).
E por falar no assunto pinga-pinga, diga-me uma coisa: o que não pode faltar em sua bagagem de jeito algum?
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VOLTANDO À VACA FRIA
Da janela do 106 vi que havia uma varadinha no apartamento do térreo e pedi para vê-lo. São quatro unidades desse tipo de quarto no térreo, e todos têm um gramado artificial, u’a mesa e duas cadeiras combinando com a mesa – uma tetéia! Esse conjunto dispensa qualquer varal porque há lugar de sobra para secar roupas. É nesse que pretendo ficar quando retornar para Porto de Cocós.
O BANHEIRO – CHOQUE NA TORNEIRA!
são bem equipados com toalhas, tapete, secador de cabelos, shampoos e sabonetes.
Infelizmente, aconteceu um fato desagradável: choques que levamos nas torneiras do box, após tomarmos nossos banhos. Depois que levei o primeiro choque foi que meu companheiro de viagens comentou que já havia levado dois ou três deles. Evidentemente, que o problema teria que ser resolvido e liguei para a portaria. A funcionária que me atendeu mostrou muita boa vontade e sugeriu que o chuveiro fosse trocado, com o que concordei imediatamente.
Aconteceu, que o primeiro técnico que apareceu mexeu no dito cujo e nos garantiu que a partir daquele momento estaria tudo certo. Há, há! Muito pelo contrário, o choque passou a ser mais forte. Desci e reclamei novamente na recepção do hotel, propondo-lhes três opções: troca do chuveiro, de quarto, ou teriam que me deixar tomar banho em outro quarto. Felizmente, providenciaram um chuveiro novo e deu tudo certo. Ufa! Aliás, o chuveiro novo tinha graduações de jatos d’água e mais opções de controle de temperatura. Era excelente!
A troca de toalhas era de acordo com a necessidade de cada hóspede, ou… se o hóspede pendurasse na porta o aviso para limparem o quarto, as toalhas eram trocadas.
O CAFÉ DA MANHÃ NO HOTEL BAÍA BRANCA
O buffet é servido em um ambiente criado com engenho e arte no andar térreo, junto à recepção.
A estamparia que forra as paredes, por si só, transmite frescor. Junte às folhas de bananeira do revestimento o ar refrigerado bem temperado, a iluminação natural filtrada por um tecido espesso sobre o buffet colorido, farto, perfumado e saboroso, e o hóspede se sentirá envolvido pela fórmula do pecado da gula: estomago vazio + boca aberta = prato cheio e uma gordurinha a mais na barriga.
“A vida é como um sanduíche: é preciso recheá-la com os melhores ingredientes.”