Em lugar de caixinhas – outro sistema de captação de energia -, essas rodas possuem “lemes”, ou aletas, que ficam em contato com a água de um rio ou de outra fonte que tenha correnteza. A qualidade da energia gerada por essa fonte em movimento está diretamente ligada a sua velocidade. Foi este rio que gerou energia (cinética) para alimentar a Estância Cristina durante muito tempo.
Utilizamos cookies para garantir que lhe proporcionamos a melhor experiência no nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você está satisfeito com ele. Privacy policyAceito