BRASIL . RIO DE JANEIRO (cidade) . BOTAFOGO . Restaurante Lima .

 

O Lima substituiu o que era meu restaurante predileto aqui no Rio – o Alameda, especializado em escargot, onde eu e um amigo batíamos ponto toda semana. 

IMAGEM DESTACADA – Geoglifos de Nazca estampados no jogo americano do antigo restaurante.

 

1 – BIRRA PRÁ QUE?

Quando o Alameda fechou fiquei triste e não quis saber do Lima. – “Não boto meu pé lá”.
Mas, em se tratando de gastronomia peruana, lá fui eu atrás do Lima “só para ver se era bom”.
Somei a isso o prazer inenarrável que tenho em comer bem e daí sempre digo para meus botões:  – – Aprecie sem moderação! Foi o que eu fiz – esqueci do que disse e mergulhei de cabeça.

2 – MAS A SAUDADE DO ALAMEDA EU SINTO ATÉ HOJE

Frequentei assiduamente o Alameda a ponto de conhecer o cardápio de ponta a ponta, acreditem. O normal era dar um pulo até lá de 10 em 10 dias, no máximo. Nossa preferência era frequentá-lo em dia de semana. Aí, amigo, sentia-me em casa. Eu e outros fãs de escargot que encontrava com frequência no andar térreo, sentados à mesma mesa junto da janela. Ó saudade.
Confesso que adentrei o ambiente com um certo pesar, inda mais que tudo estava em seus lugares e apenas a decoração mudara; nada mais. Banheiro feminino intacto…, lavabo…, disposição das mesas…

3 – O LIMA BATE (U) UM BOLÃO!

O Lima Restobar ocupou em fevereiro de 2013 a casa na rua Visconde de Caravelas, em Botafogo, onde funcionava o Alameda. Não demorou muito, o Lima mudou-se para um endereço vizinho que não conheci, mas logo retornou para o 113. Em janeiro de 2018 mudou-se novamente para uma casa de 4 pavimentos na mesma rua, mesma calçada, mas com um novo nome – passou a chamar-se Lima Cocina Peruana.
Apesar da beleza da decoração, o restaurante dificultava a locomoção devido às escadas.  Particularmente, não me senti confortável.
Os funcionários, coitados, se desdobravam pelas escadas em um sobe-e-desce que fazia dó.
Desde esta época não voltei ao Lima de Botafogo, mas pelo que constatei, retornaram para o endereço antigo, o 113.

 

 

4 – OPÇÕES DE CULINÁRIA PERUANA NA ZONA SUL DO RIO

Saudade à parte, foi supimpa! Do mesmo proprietário, o chef Marco Espinoza, é uma sanduicheria no Leblon chamada El Chalaco, O Tupac, no Leblon, e o Kinjo Nikkei na rua Duvivier, em Copacabana.
Mas, voltando à “vaca fria”, só posso lhes dizer uma coisa: para quem aprecia comida de qualidade e bem temperada, é uma excelente pedida. É Ma-ra-vi-lho-so!

 

Decoração alegre, bem descontraída.
A Decoração ficou alegre como os peruanos e bem descontraída.

 

 

Serviço esplêndido: pães deliciosos, quentinhos, acompanhados por um creme de abacate bem temperado.
Serviço esplêndido: pães deliciosos, quentinhos, acompanhados por um creme de abacate bem temperado. Como entrada pedimos camarões empanados com um molho adocicado. A porção era farta para duas pessoas.

 

 

No jogo americano, palavras carinhosas de alto-astral referentes à capital do Peru e à chegada do Lima ao Rio. Muito interessante.
No jogo americano lhavia figuras místicas peruanas, ladeadas por  palavras carinhosas de alto-astral referentes à capital do Peru e à chegada do Lima ao Rio. Muito interessante.

 

Meu prato cinematográfico e delicioso: Tacu Tacu de Frutos do Mar. No final, aquela despedida à moda francesa: o pãozinho passado no molho.
Meu prato era cinematográfico e delicioso – um Tácu- Tácu de Frutos do Mar. No final da refeição, fiz aquela despedida à moda francesa: passei o pãozinho no molho e agradeci aos deuses peruanos pela delícia que havia acabado de comer. E meu amigo ficou com um medalhão de filé mignon com risoto de funghi.

 


4 – O IMÓVEL DE QUATRO PAVIMENTOS

 

 

 

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