O estilo do JOCKEY PLAZAé o mesmo de um shopping que temos na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, porém em proporções gigantescas.
IMAGEM DESTACADA – Vista Parcial do Shopping.
Foi inaugurado em 1997 com apenas 4 lojas e hoje conta com mais de 230. Está localizado entre a Universidade de Lima e o Hipódromo de Monterrico, no distrito de Santiago de Surco. É acessível por ônibus e metrô – clique aqui e saiba que condução pegar a partir de determinado ponto.
A praça de alimentação ocupa o centro do shopping. Há cinemas – Cinemark – e estacionamento subterrâneo. O Jockey Plaza Shopping Center não é o único “a céu aberto”, digamos. Como não chove em Lima, não há necessidade de construí-los totalmente fechados. Conforme já escrevi em outra postagem, nem bueiros há no meio-fio das ruas da cidade.
A Imaginarium é outra loja de que dispomos no Braril. Descrevê-la em minúcias é difícil devido à variedade de mercadorias que oferecem.
H. Stern é uma joalheria famosa com algumas filiais no Rio de Janeiro.
Chegamos ao JOCKEY PLAZA em taxi. Levamos cerca de 30 minutos de viagem desde o bairro Miraflores. Vale o passeio e a visita ao shopping.
“Felicidade é poder estar com quem você gosta em algum lugar.” – Charlie Brown
O Popular fica de frente para o Pacífico, no Shopping Larcomar, encravado em um barranco. Barranco mesmo, não no bairro Barranco. Explico: há um bairro chamado Barranco bem ao lado do bairro Miraflores. Ambos ficam no alto de uma falésia cuja altura oscila entre 50 e 70 metros e estão listados entre os melhores de Lima.
IMAGEM DESTACADA – Vista parcial do Shopping Larcomar.
1 – COMO ACESSAR O SHOPPING?
O acesso ao Shopping Larcomar se dá por uma praça chamada Parque Salazar. Você não verá o shopping porque ele está abaixo do nível da rua, encravado na falésia. O Larcomar não é um shopping popular. POPULAR, mas nem tanto, é o restaurante, nossa primeira investida na culinária peruana assim que retornamos a Lima.
O restaurante é muito procurado, estava cheio, porém tivemos sorte e conseguimos uma mesa no primeiro piso.
2 – O INTERIOR DO POPULAR
Há três ambientes distintos: um terraço de onde se vislumbra o mar, que fica no mesmo nível do salão em que nos aboletamos, e outro pavimento acessível por meio de uma escada. Neste recinto há um balcão que se estende por todo o comprimento do ambiente e que também está de frente para o mar conforme você vê na foto abaixo. O atendimento é cortês, simpático e rápido.
3 – CARDÁPIO VARIADO
O jovem garçom ajudou-nos pacientemente nas escolhas e o resultado não poderia ser melhor. O cardápio é bem variado e a comida é excelente. Costumo dizer que cardápios variados dificultam as escolhas. Mas quando vejo poucas opções no menu, logo me pergunto: – Só isso? Vai entender… Resumo: experimentamos uma excelente culinária peruana a preço convidativo, em um shopping moderno a céu aberto e com uma bela vista para o Pacífico. E como sobremesa, demos uma volta pelo Larcomar para ver as modas.
4 – DESFECHO
Parte significativa das lojas é de marcas que já conhecemos. Sapatos e roupas não me despertam mais atenção como antes. E a bem da verdade, nosso Brasil produz roupas e artefatos de couro de primeira linha. Mas, como não estamos falando de moda e sim de restaurantes, o Popular é mais do que recomendável. No jogo americano tivemos a grata surpresa de nos deparar com a foto do saudoso Cantinflas– tudo a ver com o ambiente alegre do restaurante. Mais Popular impossível, mas os preços…, nem tanto.
Ambiente descolado, bonito e espaçoso.
Chicha Morada – bebida muito saborosa preparada com milho roxo.
O tempero a mais do Popular: a louça original e colorida.
Peixe, molho de camarão, rúcula e arroz com milho branco – nada exclusivo, mas excelente contato com a culinária peruana.
Este mercado ganhou notoriedade após tornarem público que os grandes chefs o frequentam. Não é para menos. O Mercado do bairro Surquillo tem de tudo e mais coisas das quais você nem desconfia. Por fora nada a ver com “bela viola”, mas por dentro surpreende apesar de seu jeitão bem descabelado.
Localização: Paseo de la República, esquina de Ricardo Palma. Surquillo. Horário de funcionamento: Diariamente de 6.00 h a 16.00 h.
À noite, com dois comprimidos de Soroche circulando nas veias da véia pude, felizmente, desfrutar das delícias oferecidas pelo Cicciolina – restaurante excelente indicado por um site da Inernet.
IMAGEM DESTACADA –A fachada do prédio onde está o restaurante.
1 – LOCALIZAÇÃO: FICA A UMA QUADRA DA PRAÇA MAYOR
A localização já é um charme. O pátio fica em uma pracinha simpática chamada Plazoleta Jesus deLambarri, rodeada por lojas de artesanato que acabei esquecendo de rever. Os preços dos artesanatos foram os mais convidativos que encontramos na viagem em peças de qualidade. Uma touca colorida, bordada com pedras e toda enfeitada, comprei a S/40 (Soles). Por um trabalho idêntico em outra cidade, pediram-me S/90 (Soles).
Nesta pracinha ficam: um centro de artesanato que não cheguei a visitar e uma loja sortida de finos artesanatos a preços convidativos.
A loja de artesanatos sortidos que esqueci de rever.
Artesanatos na Calle Sunturwasi, bem próxima ao La Cicciolina.
Ambos estes centros artesanais, na foto acima e na de baixo, ficam na Plazoleta Jesus Lambarri, onde fica a entrada para o La Cicciolina.
Outro aspecto do pátio onde está o Cicciolina. Ao fundo fica a entrada da Casa das Arpias.
Em Cusco há diversos pátios iguais a esse onde encontramos artesanatos, restaurantes e galerias de arte. Sempre nos revelam uma grata surpresa.
Neste centro de artesanatos o Cicciolina não brilha sozinho, mas ganhou fama e por isso vive lotado!
2 – LA CICCIOLINA
Obras de arte estão distribuídas pelas paredes de todo o Cicciolina. Decoração de extremo bom gosto.
Decoração aconchegante e inteligente: o vermelho, segundo aprendi, aguça o apetite – como se o Cicciolina precisasse usar esse recurso. Necessário reservar devido á grande procura.
Abertura de trabalhos: pães quentinhos e temperados, sempre acompanhados por molhos picantes.
Camarões empanados com quinoa. Fantásticos!
Pratos muito bem servidos. Na foto, a metade de uma porção de massa. De sabor especialíssimo, chegou fumegando à mesa já envolta em delicioso molho com camarões.
Saímos do restaurante decididos a nos deixar escorregar pelas calçadas luzidias de Cusco até pegarmos um taxi. Noite muito fria, maravilhosa.
Passear pelo Centro Histórico de Cusco é voltar ao passado e sentir que cidade atravessa o tempo sem perder sua originalidade. Pena que não pude desfrutá-la como desejei.
Esta imagem conta uma história interessante cujo link deixarei no final da postagem. Trata-se uma representação do inca que representa Manco Capac – o primeiro governador e fundador da cultura inca em Cuzco.
Cusco é uma cidade cujo Centro Histórico merece ser degustado em cada canto. Infelizmente, não tivemos tempo suficiente para fazermos essa merecida varredura.
PRAÇA DE ARMAS DE CUZCO – https://freewalkingtoursperu.com/pt-br/blog/7-segredos-da-praca-principal-de-cusco/
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