DE PORTUGEES – Ávidos para tomar um café e por comer um doce português, meus preferidos, ao passarmos pela porta do dito cujo não piscamos duas vezes e entramos. Entramos pelo cano, isto sim, por não se tratar de nenhum restaurante especializado em culinária portuguesa. Bah, guri! Que-de-cep-çããão!… Mas, já que estávamos sentados… Esta foi a primeira mancada – lápis e papel na mão que é para anotar.
IMAGEM DESTACADA – O ambiente, visto por esse ângulo, é simpático, bonito, colorido. Mas como odores não saem em fotos, né istepô…
O ambiente do DE PORTUGEES é bonito, acolhedor, mas cheira fortemente à gordura. Resistimos em nome do pudim de leite cuja aparência era das melhores, mas teve um porém logo após a primeira colherada: não foi possível saboreá-lo como imaginávamos devido ao excesso de açúcar. Uma pena! Foi a segunda mancada.
O acesso aos banheiros (ficam no subsolo) é por uma escada bastante longa que você escala, literalmente, na subida. Ah! E fica bem próxima à cozinha, ou seja, nesse desce e sobe, você é surpreendido por aquela baita onda de gordura que não há surfista que consiga driblar. Foi chegar ao Singel Hotel e lavar até os sapatos.
Não valeu…