Construíram-no em local tranquilo, e com uma caminhada não muito longa chega-se ao Centro da cidade. Pareceu-nos que o lugar foi escolhido a dedo pelos arquitetos, porque nessa área da cidade ergueram vários hotéis. Na vizinhança há muitos deles, a maioria da mesma categoria que o El Calafate Parque Hotel. Esta área é cercada por bons hotéis, e aproveito para lembrar do Hotel Pousada Los Álamos, em cujo restaurante estive duas vezes e do Hotel Kosten Aike.
FOTO EM DESTAQUE – Fachada do Hotel.
Hotel Pousada Los Álamos, em cujo restaurante tive a satisfação de jantar duas vezes.
Hotel Kosten Aike – Além de as ruas onde edificaram esses prédios serem cinematográficas, alguns hotéis valorizaram suas fachadas com canteiros floridos e estenderam esse capricho até a calçada. Dê uma clicada aqui e comprove que lavandas não são especialidades apenas do sul da França.
1.1 – AS DEPENDÊNCIAS DO HOTEL
Todas as dependências comuns do El Calafate Parque Hotelsão amplas, tais como o estar da entrada do hotel, a recepção, o restaurante onde servem o café da manhã e o estar junto à lareira. Os saguões dos elevadores são mobiliados com poltronas confortáveis, e os corredores de acesso aos quartos são largos.
Todos os ambientes foram decorados com aconchego. Particularmente, sentí-me abraçada pelas poltronas, porém, sem afundar nos assentos.
Esta é a entrada do El Calafate Parque Hotel.
1.2 – OS QUARTOS
O quarto dos fundos era bem silencioso. Construíram o hotel em um quarteirão bem tranquilo, onde nada perturba seu descanso.
As dimensões do quarto são excelentes, e o mobiliário que decora o ambiente permite que o hóspede se acomode da melhor maneira possível.
1.3 – O ESTAR
O estar da recepção impressiona pelo tamanho e conforto. Neste ambiente, o hóspede sente-se integrado à paisagem que a cerca devido às janelas panorâmicas. Praticamente, este salão é uma extensão do jardim da entrada do hotel.
1.4 – O RESTAURANTE
Outro ambiente bem composto e com vista para o exterior, é o salão do restaurante, onde servem o café da manhã. Houve uma noite em que optamos por jantar no hotel. O cardápio oferecia poucas opções, mas para quem não estava a fim de sair, foi compensador.
E por falar em café, o buffet surpreende pela variedade de pães, bolos, frios, queijos, frutas, sucos, iogurtes, cereais e pratos quentes.
A distribuição de todos os comestíveis que compõe o café da manhã, mantém um afastamento que contribui, positivamente, para que os hóspedes não se agrupem em torno de uma só divisão.
Em cima e embaixo: sala de espera do restaurante. A parede de pedra, onde está a lareira, divide os ambientes.
1.5 – CORREDORES E HALL DOS ELEVADORES
Os corredores bem iluminados e o hall dos elevadores são atapetados, a fim de que o caminhar dos hóspedes não perturbe quem já se recolheu. Há aquecimento em todas as áreas comuns. O hotel é excelente. O único senão é o distanciamento do centro de El Calafate – um mero detalhe, se considerarmos o conforto oferecido pelo hotel.
Corredores espaçosos e bem iluminados do El Calafate Parque Hotel.
Na recepção do Hotel Fueguino pedimos que ligassem para o Restaurante Kaupé e fizessem o obséquio de reservar lugar para duas pessoas, caso houvesse possibilidade. Não demorou muito a recepcionista balançou afirmativamente a cabeça e disse que poderíamos ir tranquilamente porque nossos lugares estavam garantidos. Em lá chegando, não havia reservas em nosso nome. Concluímos então, que a istepô só havia confirmado se havia lugares disponíveis e ficou por isso mesmo.
FOTO EM DESTAQUE –A originalidade do porta-guardanapos.
Foi um dia em que estávamos de bobeira em Ushuaia e não sabíamos onde almoçar. Pedimos indicação ao pessoal da recepção do Hotel Fueguino, onde estávamos hospedados, e a sugestão não poderia ter sido melhor. Indicaram-nos o Restaurante Maria Lola Restô.
O dia era de aventura para as crianças e jovens que estavam no passeio. Nada a ver com dois idosos como nós – bem dispostos, felizmente, mas não muito animados para topar qualquer parada. Valeu para recomendar os Lagos Escondido e Fagnano para crianças, que viverão um dia de aventura na floresta.
Eu e Ângela trabalhamos juntas e tivemos excelente relação de amizade. Tomei rumo diferente na empresa e só fui reencontrá-la muitos anos após essa mudança. Nossa reaproximação aconteceu em um almoço de confraternização dos antigos funcionários daquela agência onde havíamos trabalhado. Conversa vai, conversa vem, acabamos descobrindo algo em comum: nossa paixão por viagens. Daí, istepô, agora, mesmo cada uma em seu canto, não deixamos mais de nos comunicar e aqui estou para passar suas experiências em Ushuaia.
IMAGEM DESTACADA – Vista do Quarto do Tolkeyen Hotel.
Pontualmente chegamos ao lugar marcado para visitarmos a PINGUINEIRA DA ISLA MARTILLO, a ESTÂNCIA HARBERTON e o MUSEU ACATUCHÚN. Estávamos mais uma vez no porto de Ushuaia antes de 7.45 da manhã. Ou seja: de madrugada, como costumo dizer.
Quando vi o tamanho da condução, confesso que fiquei assustada. O que nos aguardaria, para precisarmos de um veículo daquele porte?
FOTO EM DESTAQUE: As estrelas da ilha – os pinguins.
Sabe quando você percebe que tomou o bonde errado? Para quem não andou de bonde e/ou nem desconfia o que é, lá vai: era um veículo longo que ficava mais longo ainda quando carregava o reboque (outro bonde mais simples em aparência do que o principal) e que quase o jogava na rua todas as vezes que fazia uma curva, caso você não se agarrasse bem em algum lugar.
3.1 – EU ADORAVA O REBOQUE do BONDE. SABE POR QUE?
Particularmente, por conta dessas manobras radicais a deslocamentos mínimos por hora, eu adorava viajar no reboque. Digo deslocamentos porque seria um absurdo falar em velocidade em se tratando de bonde. Naquela época não havia aquela tabuleta – como a gente vê agora atrás das carretas, não tem? -, avisando o comprimento do veículo. As ruas eram de mão dupla e ultrapassar um bonde com reboque, algumas vezes era um parto. Andava lentamente sobre trilhos – nada a ver com o VLT, embora fosse o protótipo – e os itinerários variavam de acordo com o número da linha. Caso você tomasse um bonde errado, istepô, tinha que se virar para refazer o trajeto e isso levava horas!!!
3.2 – BONDE NA PATAGÔNIA?
De acordo com a matéria postada no link a seguir – basta clicar aqui -, “a velocidade do bonde combinava com o caminhar do pedestre” – diz o arquiteto Pedro da Luz. Sentiu? Vai daí que quando percebemos que havíamos pegado o bonde errado (e logo na Patagônia!) não dava mais para refazer o trajeto e tivemos que seguir em frente.
3.3 – SONHAR NÃO CUSTA NADA…
O ritmo era de aventura, perfeito para crianças e jovens – nada a ver com dois idosos iguais a nós (69 e 76 anos). Acontece que há muito sonhava com esse roteiro e chegava a me ver caminhando sobre o gelo com botas cheias de grampos na sola. Já me sentia até calçando um porco-espinho, feliz da vida, mas não foi bem assim. Chegamos a ir ao médico! para nos certificarmos de nossas condições físicas e… partimos Patagônia.
4 – UMA CONEXÃO DE INVEJAR MARATONISTA!
A conexão em Buenos Aires é sempre uma surpresa e dessa vez não foi diferente. Primeiramente, não havia indicação dos voos nas esteiras de entrega de bagagens. Repentinamente, uma delas começou a funcionar e uma das primeiras malas a aparecer foi a de meu fiel escudeiro. Aconteceu que minha mala só foi aparecer cerca de 40 minutos depois, em outra esteira, por ter chegado em outro voo!
Apesar desse imprevisto nosso embarque para Ushuaia demoraria um pouco… portanto, havia tempo de sobra para fazer o check-in, câmbio (li a respeito da dificuldade que há na cidade para se trocar moedas), e ainda sobraria tempo para tomarmos um café. No guichê de câmbio havia apenas dois funcionários mau humorados trabalhando e a fila era enorme.
5 – O CÂMBIO
Havíamos separado notas de 100 dólares para trocar, mas como só estavam aceitando de 50, tivemos que nos afastar para pegar as notas na doleira – aquela manobra em que a gente se sente quase nu diante de todos quando é pego de surpresa e que muitos viajantes conhecem. Não podíamos perder o lugar na fila e eu me meu fiel escudeiro nos revezamos nessa modalidade de saque.
Feito o câmbio, corremos para a fila do check-in para Ushuaia e ouvimos o seguinte do funcionário da Aerolíneas: corram porque o avião sai em 5 minutos.!!! Saímos correndo (pode não acreditar, mas velho consegue correr), atropelando escada rolante acima, vimos qual o portão de embarque e quando lá chegamos não havia avião. Pronto! Perdemos o voo e não havia ninguém no balcão de embarque. Mau sinal. E agora? Felizmente não era o que pensávamos: o avião estava atrasado – Ufa!- e só fomos voar para Ushuaia muuuito tempo depois (outro Ufa! aqui). Deu tempo para tomarmos um bonito café e ainda digo mais: daria tempo para fazermos um lauto piquenique.
6 – USHUAIA
Ao desembarcarmos, o jovem do receptivo que nos pegou no aeroporto nem nos deixou esquentar o banco do carro – o que seria até difícil levando-se em conta o frio que estava fazendo -, e foi logo passando a programação do dia seguinte. Teríamos que chegar ao porto em torno de 7.30 h da madrugada e faríamos um passeio até às 14.00 horas. O porto era próximo ao hotel em que ficamos, mas teríamos que fazer uma boa caminhada até chegar lá. Sem problemas. Afinal, estávamos lá para topar qualquer parada. Há – há!
6.1 – CANSAÇO X PASSEIO.
Juro que tivemos boa vontade. Acordamos muito cedo, mas…, ao vermos o tempo horroroso, a cama ainda quentiiinha, e sentindo o cansaço tomando conta dos dois garotões, não tivemos dúvida: foi ali mesmo que ficamos. Ligamos para a empresa para avisar que havíamos desistido do passeio e voltamos pra cama. Não havíamos dormido tarde, mas as emoções do dia anterior pesavam em nossos corpos e prova disso foi que acordamos após as 13.00 horas. O Parque Nacional da Terra do Fogo e as Baías Ensenada e Lapataia ficarão para uma próxima. Demos um rolê pela cidade, lanchamos, fomos ao supermercado, jantamos no próprio hotel e fomos dormir porque no dia seguinte, aí sim, começaria nossa aventura pela Patagônia. E que aventura!
Acima e Abaixo: vista do Hotel Fueguino.
Vista do Hotel Fueguino.
Entrada do Fueguino, à direita. Av. Gdor Deloqui.
Av. San Martin.
Já era tarde; e como não almoçamos, fizemos um lanche reforçado neste bistrô e gostamos muito. Há fartura de ofertas: cafés, chás, refrigerantes, sucos, sanduíches simples e incrementados, omeletes, saladas, frutas, pães, doces, sorvetes… Um quebra-galho e tanto e mais: um excelente lugar para ir acompanhado de amigos, para colocar o papo em dia.
6.2 – O SUPERMERCADO
Próximo ao hotel encontramos um supermercado chamado La Anônima (San Martin 1506), rico em suprimentos, onde funciona um sistema de pagamento semelhante ao que vi no Madero (hamburgueria) aqui no Brasil, mais precisamente em Florianópolis.
Ao entrar, a pessoa retira esta peça do cesto e a valida, quase ao lado, em um aparelho pendurado na parede – u’a maquininha parecida com aquela leitora de etiquetas de preços que encontramos em supermercados. Esse aparelho registra o chamador com um número – que nada mais é que uma senha eletrônica.
O cliente então vai às compras, mas tem que ficar de olho em painéis como esse que você vê na foto abaixo, distribuídos pelos corredores. Há caixas diferenciados para cobrar os portadores desses chamadores; na hora em que aparece o número do aparelho no painel, basta comparecer no caixa indicado e pagar a conta.
Na foto, pessoas aguardam pela chamada dos caixas especiais. Por alguns momentos fiquei observando o movimento dessas filas (que não eram para existir, levando-se em consideração que o propósito do sistema é evitá-las) e não vi nenhuma vantagem. O mercado estava cheio…Seria por isso? Não sei. Funciona como fila para idosos, que nem sempre vale à pena.
Deixamo-nmos atrair pelo IQ Callao Apart Hotel porque nas fotos atraentes que vimos pela internet alguns motivos chamaram nossa atenção, tais como localização, espaço do apartamento, ambiente bem composto, cafeteria embaixo do prédio, edifício moderno, jardim, y otras cositas más.
IMAGEM DESTACADA – Fachada do IQ Callao Apart Hotel.
Ao fundo: Avenida Callao, uma das principais de B. Aires.
Calle José Andrés Pacheco de Mello, no bairro da Recoleta.
Um Jardim bem cuidado na parte dos fundos do apart hotel.
1 – A COMPOSIÇÃO DO APARTAMENTO
A agradável surpresa ficou por conta de o apartamento ser mais interessante do que mostravam as fotos do site. Digo-lhe com honestidade que moraria tranquilamente em um imóvel igual a esse onde ficamos hospedados. Nesse apartamento de frente para a rua, um longo armário para roupas (espaçoso e espelhado – esse que você vê na foto) compunha a entrada.
1.1 – BANHEIRO e COPA/COZINHA
À direita (porta refletida no espelho), um banheiro de dimensões bem acima do padrão, e muito bem decorado em preto e branco, era completo. A bancada era ampla e bem iluminada, o espelho era de qualidade – não deformava a imagem -, havia uma banheira e ainda a ducha. A copa-cozinha, também em preto, estava equipada com forno de microondas, cafeteira, jarra térmica, torradeira, pratos, copos, talheres, roupa de mesa. Bancada espaçosa, pia de metal, torneira moderna com misturador, armários excelentes e uma mesa com 6 lugares!
1.2 – UMA DIVISÓRIA BEM BOLADA e …
Como divisor entre a copa-cozinha e o quarto, colocaram uma estante e um sofá confortável paralelamente à cama de casal. Duas mesas de cabeceira completavam a decoração do quarto, além de uma bancada baixa (uma extensão do armário da entrada) de aproximadamente 5 metros de comprimento com gavetões, facilitaram a arrumação de nossos pertences.
1.3 – MAIS ARMÁRIOS!
Instalaram uma TV de tela plana em frente à cama, e uma prateleira com a mesma extensão da bancada colocaram acima da televisão. Nesta prateleira, onde eu colocava minha bolsa e algumas compras, havia espaço suficiente para ajeitar pequenas malas, livros, revistas e sacolas. Além de tudo isso, outro armário junto à janela foi planejado para guardar as roupas de cama. O apart-hotel não podia ser melhor. O ar refrigerado era split, e a varanda estava mobiliada com u’a mesa e duas cadeiras.
Nos fundos do apart hotel havia um jardim bem tratado, e no largo corredor de acesso a essa área descoberta, uma galeria com obras de arte completava a entrada do prédio. Excelente.
2 – PONTOS NEGATIVOS
Mas, como nada é perfeito, não me senti segura neste paraíso e explico o porquê. Um segurança abria a porta durante a noite sem que nos identificássemos por documento algum. Bastava chegar junto à porta para que ele a abrisse. Acessávamos o elevador tranquilamente, sem qualquer abordagem. Sequer o cartão de acesso ao apartamento o segurança solicitava. Tudo bem, ele poderia estar familiarizado com alguns hóspedes, mas não com todos. O que acontecia? Os hóspedes que chegassem pela manhã ou à tarde eram desconhecidos dos vigias, certo? Quando retornavam à noite, lá estava uma criatura de plantão abrindo a porta com a maior tranquilidade, sem solicitar identificação alguma, sem fazer uma pergunta sequer.
2.1 – A SUJEIRA DEMASIADA
Quase que eu e minha amiga brigamos com as recepcionistas do apart-hotel para que providenciassem a limpeza de nosso quarto. Cansadas de pedir providências e sem resultado, decidimos nós mesmas encarar a faxina. Compramos panos, escovas, detergentes e partimos prá limpeza. E ao desencostarmos as camas e mesas de cabeceira levamos um susto – a imundície era tanta que dava nojo! E ao pensar que havíamos dormido sobre aquele mix de lixo sentimos arrepios.
E a varanda? Havia lixo de tudo que era tipo e qualidade: papel, poeira grossa, folhas, galhos, guimbas de cigarro, mariposa morta… Só faltava colocar uma placa “Dá-se Aterro!” Pelo visto a varanda não via uma limpeza desde a inauguração do imóvel. Era demais! Isto é, era de menos.
Esqueci de mencionar as toalhas “novas” que nos ofereceram ao chegarmos, e que devido à cor cinza de tão sujas que estavam – se é que eram lavadas! -, rasgadas e manchadas, optamos por comprar nossas toalhas de rosto e banho. Foi a decisão acertada, porque não havia condição de usarmos toalhas tão nojentas. Sem comentários!
Como não havia cesta de lixo no banheiro, lançamos mão de uma bolsa de papel. Foi o jeito.
A cor acinzentada da toalha não era de fábrica, mas de SUJEIRA! Por este motivo compramos toalhas, para nos prevenir contra algum problema que resultasse em doença de pele.
Box (foto), toalhas de banho e varanda, estavam com o mesmo aspecto, inclusive nas cores.
Quando a faxineira chegou, evidentemente, que não precisou fazer absolutamente nada; mas, minha amiga mesmo assim sugeriu que ela passasse uma “vassourita” no chão do apartamento – a sugestão foi acompanhada por u’a mímica rapidíssima de quem varre alguma coisa. Rimos muito depois com o jeitão de minha amiga, sem saber que existe uma vassourinha para limpeza exatamente com esse nome. Vai adivinhar assim lá longe. REPETECO
A Localização era excelente, principalmente por ficar ao lado de um restaurante bastante concorrido em Buenos Aires, o Melo. Adoro o Melo!. Imbuí-me de coragem e me hospedei no IQ uma vez mais, com a finalidade de apagar a má impressão das faltas de limpeza e segurança, mas o apartamento era de fundos, mal aparelhado em móveis e objetos de cozinha, e só serviu para piorar. Tomei vergonha e não voltei mais para este apart hotel por motivos óbvios.
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