BRASIL . RIO DE JANEIRO . “JAPPA DA QUITANDA” ARRASA EM COPACABANA!

 

JAPPA DA QUITANDA é o nome de um restaurante de culinária japonesa que faz sucesso no Centro do Rio de Janeiro. Aconteceu que, recentemente, inauguraram uma filial nas proximidades de onde moramos. Sorte nossa!
Jappa da Quitanda arrasa em Copacabana.

IMAGEM DESTACADA Parcial do belo painel que decora o ambiente.

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BRASIL . RIO DE JANEIRO (Cidade) . RESTAURANTE L’ULIVO CUCINA e VINI – Autêntico Italiano em Copacabana.

 

L’Ulivo Cucina e Vini, restaurante italiano em Copacabana, mora na Miguel Lemos há pouco tempo. Sua capacidade é para 27 pessoas, todas acomodadas com bom espaço em mesas para 2 e até 4 pessoas.
Por ser novo no bairro e todo arrumadinho e limpinho, o L’ulivo lembra aquele menino de 12/13 anos que se veste com a melhor roupa, dá uma caprichada no penteado e se perfuma da cabeça aos pés para conquistar a vizinha ou a coleguinha da escola.

IMAGEM DESTACADA – O versátil aparador que decora a entrada do restaurante é a peça mais original do mobiliário do L’ulivo.

 

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BRASIL . RIO DE JANEIRO . GRÃO PARÁ, EM COPACABANA – Voo Direto Belém/Rio.

 

INÍCIO DE CONVERSA

Assim que começaram a ajeitar a Loja Grão Pará de Copacabana, em setembro de 2017, fiquei de olho para saber no em que se transformaria a loja de artigos religiosos que funcionara ali naquele mesmo lugar.
A Grão Pará é uma loja bem apanhada na rua Barão de Ipanema, em Copacabana, especializada em gostosuras from Pará. Fez tanto sucesso, que em 6 meses já vão ampliar suas instalações e reformar a loja existente. A própria vitrine é um convite para quem quiser deliciar-se com iguarias nortistas tão cantadas em verso e prosa.

 

AS REFERÊNCIAS

são as melhores possíveis. Duas jovens amigas e ex vizinhas da loja provaram, aprovaram e assinam embaixo do que proclamam os educadíssimos e simpáticos funcionários a respeito de qualquer item do cardápio.
Andréia, natural do Pará, é categórica em afirmar que a unha de caranguejo, o tacacá e o açaí com farinha de tapioca são imperdíveis. Segundo as amigas, há uma senhora paraense conhecida de ambas que, praticamente, bate ponto diariamente na Grão-Pará.

À direita de quem entra, passado o segundo portal, ou seja, a vitrine recheada de tentações, está a imagem de N. S. de Nazaré com o Menino, o maior ícone religioso do Estado do Pará.
A loja fica em frente à Igreja de São Paulo Apóstolo. Portanto, você nem precisa comer rezando, porque na Grão-Pará você estará prá lá de abençoado.

Desenhos que nos remetem à pintura e artesanato indígenas emolduram os cardápios pintados nas paredes com muita originalidade e bom gosto.
E por falar em gosto, sem trocadilhos, sabores é o que não faltam na loja. A seleção começa no açaí – fruta que conquistou o paladar do carioca -, passa pelo café que em breve deixará de ser expresso e passará a ser aquele tão solicitado carioquinha, e termina na água mineral e nos sucos de graviola, bacuri, cupuaçu, taperebá, muruci, bacaba e mangaba.

 

 

 

A casa trabalha com cervejas tradicionais, mas a especialidade fica por conta das artesanais. Vejam só:
A casa trabalha com cervejas tradicionais, mas a especialidade fica por conta das artesanais. 

 

Na Grão Pará você também encontra molhos, bombons, geléias…

 

…tucupi de um litro…

 

…camarão seco de diversos tamanhos e em quantidades variadas.

 

Não falta na-da! É aqui que os paraenses matam a saudade do sabor de sua terra e quem nunca viu e não sabe o que é, prova, se apaixona e fica logo íntimo.
Não falta na-da! É aqui que os paraenses matam a saudade do sabor de sua terra, e quem nunca viu e não sabe o que é acaba provando, se apaixona e logo fica íntimo.

 

 

Farinhas de mandioca, branquinhas, e a famosa farinha de Bragança fabricada artesanalmente no litoral paraense.
Farinhas de mandioca, branquinhas, e a famosa farinha de Bragança fabricada artesanalmente no litoral paraense.

 

 

Claro, os doces, geléias e sorvetes não poderiam faltar, além do artesanato super decorativo, e as tradicionais águas de cheiro.
Claro, os doces, geléias e sorvetes não poderiam faltar, além do artesanato super decorativo, e as tradicionais águas de cheiro.

 

VOCÊ SABE O PORQUÊ de UMA FARINHA SER CHAMADA D’ÁGUA?

É porque a fermentação da mandioca acontece dentro d’água. Como dizem no norte e nordeste do Brasil, durante esse período de aproximadamente 4 dias ela fica “pubando” (fermentando) em igarapés ou tanques.
Após esse tempo ela é descascada e ainda pode permanecer dentro d’água por mais 2 dias.
Só depois desse ínterim ela é então levada para a casa de farinha, onde será triturada em u’a máquina chamada catitu ou amassada com as mãos. Afinal, a mandioca está amolecida e por isso esse processo torna-se menos difícil.
O passo seguinte é espremê-la no tipiti – um espremedor de palha trançada – ou então em sacos.
Retirada a água, ela é peneirada para ficar soltinha e então torrada.

O SABOR

é decorrente do tempo em que permaneceu submersa e da torra.
A farinha deve ser levada ao tacho ainda úmida para ser escaldada. Nessa fase de fabricação ela é mexida manualmente, por trata-se do pré-cozimento que antecede a torrefação. Esses estágios garantirão a crocância da farinha.

A COR

amarelada não se deve a corantes. Nada disso! Deve-se à espécie de mandioca utilizada.

 

Como o movimento da Grão-Pará é muito grande, a garantia de se adquirir mercadorias de qualidade é de 100%.
Como o movimento da Grão-Pará é muito grande, a garantia de se adquirir mercadorias de qualidade é de 100%.

 

OS PRATOS TÍPICOS

com que a casa trabalha variam:  Filhote no tucupi,  Filhote frito, Caldeirada de pescada amarela, Pirarucu de casaca, Galinha no tucupi,  Camusquim – prato de talharim com camarão em molho branco.

Outras sugestões anotadas por um dos funcionários são as seguintes:
1 – O Tacacá – iguaria feita do caldo da mandioca, servida com folhas de jambu (aquela que anestesia a boca), goma e camarão seco.
2 –  Polpa de açaí e/ou graviola, acompanhada por farinha de tapioca.
3 –  Ah! Quase ia me esquecendo das casquinhas e das patinhas de caranguejo, que você poderá saborear com os deliciosos sucos típicos paraenses. Foi o que fiz ontem à tarde: passei na loja e levei para casa 5 patinhas de pura carne de caranguejo. 

Deleitei-me com um prato desses na década de 70, em Manaus, servido em uma cuia. Comprei-o em uma carrocinha estacionada em frente a uma igreja do Centro da cidade e não contei tempo: encostei-me na grade da igreja e mandei ver. Ô delícia!

No mais, é agradecer ao deus em que você acredita por esses momentos lindos, e não se esquecer de que a Grão-Pará também trabalha com produtos decorativos e informa anualmente, com belos cartazes, a data da festa do Círio de Nazaré.

Bom demais!

 

 

BRASIL . RIO DE JANEIRO . COPACABANA . Antônia Casa e Café.

 

Antônia Casa e Café fica logo alí. Quem mora em Copacabana, normalmente, não se preocupa muito com distâncias, e andar a pé é hábito arraigado; é um exercício fácil que passou de pai para filho muito antes de o bairro se tornar a “Princesinha do Mar”.

IMAGEM DESTACADA – A parte mais descontraída do Casa e Café.

 

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BRASIL . RIO DE JANEIRO (Cidade) . Forte de Copacabana . Lugar Prá Você Curtir De Montão: Lindas Paisagens, Museu e Bons Restaurantes.

 

Foi em 1986, com a desativação do Forte de Copacabana, que ele se tornou o Museu Histórico do Exército. 
Sua localização privilegiada, permite ao visitante deslumbrar-se com paisagens que lhe rendem belas fotos. Aonde quer que ele esteja, sempre haverá um motivo para ser registrado, mesmo estando nas dependências do próprio Forte. 

IMAGEM DESTACADA – Pão de Açúcar e Praia de Copacabana vistos do Forte.

 

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BRASIL . CIDADE DO RIO DE JANEIRO – O Boteco Belmonte De Copacabana.

 

Às 19.00 horas do dia 23 de junho de 2015, renasceu o Boteco Belmonte de Copacabana para felicidade dos Belmontenses, fiéis frequentadores do boteco que o seguem como se fosse um blog – podem não passar por lá todos os dias, mas não o perdem de vista.

IMAGEM DESTACADAConvidados e não convidados que não couberam no interior do Boteco no dia de sua inauguração.

 

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BRASIL . CIDADE DO RIO DE JANEIRO . COPACABANA – El Born, O Endereço do Pecado da Gula.

 

Finalzinho de 2012, em Copacabana, nasceu mais uma casa comandada pelo Midas Antonio Rodrigues (leia-se Boteco Belmonte): o El Born, especializado em petiscos com sotaque catalão, mais precisamente, barcelonês.

IMAGEM DESTACADA: Interior do El Born.

 


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