Imagem Destacada: A sequência de bares e restaurantes ao longo do Vieux Port.
Da janela do apartamento do Hotel B4 Nice Plaza 12, Avenue de Verdun, saquei a penúltima foto do Jardim Alberto I – em fase de acabamento para receber o Festival de Jazz -, e rumamos para a Gare com destino a Marseille.
Jardim Alberto I, em Nice, preparativos para um festival de jazz.
Digo “penúltima” parodiando minha avó paterna que não gostava de pronunciar as palavras “azar” e “última”. Além do mais, como pretendo retornar em breve, o “penúltima” serve para dar uma força no astral.
Nesta partida aconteceu o seguinte: como em 2013 usamos nossas passagens de trem em horários que não os determinados no bilhete, decidimos antecipar nossa viagem – marcada para 15.00 h. – e pegar o primeiro comboio que aparecesse.
Quando adquirimos um bilhete de trem comum, não há necessidade de obedecer horário e número de poltrona marcados. Essa flexibilidade aprendi com um fiscal da estação de Vernon, ao retornarmos de Giverny, e desde então passamos a viajar sem nos prender a esses pormenores.
Ao chegarmos à Gare pouco antes de meio-dia, um trem já estava esticadinho na plataforma. Tentamos embarcar, mas fomos impedidos pelo fiscal, porque nossos bilhetes estavam marcados para 15.00 h e, além do mais, aquele trem não era o popular conforme explicado acima.
Poderíamos seguir naquele comboio caso pagássemos a diferença do preço. Achamos a alternativa ótima e, ali mesmo, na plataforma, pagamos ao fiscal – que registrou nossos novos bilhetes em uma máquina semelhante à utilizada para cartões de crédito -, e embarcamos.
Sem lugar marcado, aconteceu de termos que mudar de lugar duas vezes porque o “dono” da poltrona embarcava e tínhamos que sair; era esperado. Nem que tivéssemos que sentar no chão, estaríamos felizes por termos conseguido sair de Nice conforme imaginávamos.
O percurso dura aproximadamente duas horas e meia e isso é nada quando se viaja confortavelmente.
Em MARSEILLE
tivemos dificuldade em encontrar táxi ao sairmos da estação de trem. Sem alternativa, arrastamos nossas malas até sairmos do entorno da gare e acabamos pegando um taxi em uma avenida próxima.
Logo chegamos ao Grand Tonic Hotel Marseille – 43, Quai des Belges 13001 – Marseille, em frente ao Vieux Port, muito bem localizado.
Visivelmente, trata-se de um prédio antigo reformado cuja recepção deixa a desejar em aparência. A classificação 4 Estrelas ultrapassou em muito o limite do bom senso. Aliás, gostaria de saber qual critério usam para estrelar os hotéis.
Para que tenham idéia, vi alguns hóspedes chegarem para tomar seu café da manhã próximo ao horário de encerramento do desjejum e encontravam o buffet incompleto. Nós mesmos ficamos uma manhã sem ovos mexidos (adoro!), sem a bandeja de frios completa, sem pão francês!!! e sem mais alguma coisa da qual não me recordo. Frutas! Faltavam algumas frutas! O buffet estava bastante desfalcado e ficou por isso mesmo. Reportei-me então a um dos garçons pra reclamar – principalmente a falta dos ovos mexidos – e fui informada de que o hotel não dispunha mais de ovos!!! para compor a mesa do café da manhã. Peraí! Um hotel dito 4 estrelas nessas condições? Passamos então a acordar mais cedo objetivando encontrar um buffet completo. De pomposo o hotel só tem o nome. Três estrelinhas estaria de bom tamanho. Mais que isso é exagero.
UM MÍNIMO DE HISTÓRIA
Historicamente, Marseille era o centro comercial mais importante na região e funcionou como o principal porto comercial do Império Francês.
Marselha é a maior cidade francesa na costa do Mediterrâneo bem como o maior porto comercial. É a capital da Provence-Alpes-Côte d’Azur, bem como a capital do Departamento de Bouches-du-Rhône. É a segunda mais populosa cidade francesa.
Á direita do Grand Tonic Hotel há uma excelente brasserie onde almoçamos algumas vezes: a Brasserie Le Soleil. Atendimento atencioso, rápido e boas refeições.
Muitas atrações ficaram para trás por não termos tido tempo para vê-las. Não fomos às ilhas, não visitamos o Château d’If. Há muito o que ver em Marseille e arredores.
Adorei rever a cidade através de suas fotos .
Miga, bom dia! Obrigada pela companhia aqui no blog. O próximo post, que já está em andamento, será a respeito da Igreja de N. S. de la Garde e das Calanques.
Lindo fim de semana. Bjks.
Local belo e interessante, Muito charmoso.
Rosinha, a postagem anterior foi um equívoco. Ainda estou postando o assunto. Portanto, “Brevemente neste Local”. Bjks e grata pelo alerta.