O objetivo desta postagem é alertá-lo para o que considero turismo ganancioso e fraudulento. Atenção! Os Parrachos de Maracajaú só estão visíveis em determinada época do ano! Do contrário o turista pagará pelo que não poderá ver nem mergulhando.
é uma comunidade do litoral de Maxaranguape (aproximadamente 2.000 habitantes), município do Rio Grande do Norte. Dista em 64 km de São Miguel do Gostoso pela BR-101 e RN-263. Fica a 47,2 km de Touros, e a 52 km de Natal pelas mesmas estradas. Trata-se de uma atração que vale à pena conhecer pelo que o lugar oferece. Além do mais, levando em consideração as curtas distâncias, Maracajaú fica logo ali.
A Tasca Filho d’ Mãe continua na Barra da Tijuca, porém o homenageado Alexandre Henriques, não comanda mais o belo restaurante do Rio. Por duas vezes estive no restaurante de gastronomia portuguesa, em Niterói, o conhecido Gruta de Santo Antonio. Este, era capitaneado por Dona Henriqueta, a “mãe” em questão, e gostamos muito do ambiente e mais ainda do cardápio.
Sua vida, pautada por fortes emoções e decisões radicais, rendeu um filme de curta metragem intitulado “Henriqueta“. Clique no link e saiba muito a respeito de sua história.
Quem não conhece a Gruta de Santo Antonio, não tem idéia do pecado que está cometendo e nem desconfia de que não há penitência que o pague. Atravessar a ponte e degustar aquelas maravilhas valia à pena. Mas, convenhamos, ficava complicado devido ao trânsito. Daí, para felicidade do pessoal do lado de cá, o filho de D. Henriqueta, o chef Alexandre Henriques, teve a brilhante idéia de inaugurar naquele novíssimo Vogue Square Life Experience, na Barra da Tijuca, o Filho D’Mãe.
O Restaurante Filho d’Mãe, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
A maioria dos restaurantes está no subsolo, e creio que se deixaram atrair pela parte livre atrás do shopping, onde instalaram varandas de dimensões bem generosas. Particularmente, prefiro restaurantes desse tipo – de onde possa ver uma chuvinha caindo (adoro), o sol esticando o tamanho das sombras, a iluminação noturna… Enfim, ver o tempo passando lá fora. Optamos por uma mesa no interior do restaurante, junto à janela. Foi perfeito.
Elegante e espaçoso. Assim é o Filho d’Mãe que aboletou-se no Vogue Square Life Experience,
O ambiente interno também é amplo e foi dividido com um longo sofá. O predomínio do cinza na decoração conferiu elegância ao espaço, porém sem lhe furtar a descontração. Gostei.
Comemorávamos mais um encontro entre amigos e o aniversário de meu amigo e companheiro de viagens. Abrimos nossos trabalhos com uma porção de Punheta de Bacalhau – tão saborosa quanto à da Mercearia da Praça – e com duas porções de Panelinha de Camarões à Borgonha (na Gruta, são lagostins e não camarões).
Punheta de Bacalhau – bacalhau cru desfiado com cebola, azeite, vinagre, salsa e alho. Grãos de pimenta rosa complementam a saborosíssima entrada.
Panelinha de Camarões à Borgonha.
Torradas crocantes, bem temperadas e quentes, acompanharam as entradas.
Bacalhau à Portuguesa.
Um de nossos amigos optou pelo tradicional Bacalhau à Portuguesa e nós três embarcamos na sugestão de leva o nome da casa: O Bacalhau Filho d’Mãe.
O BACALHAU FILHO DA MÃE
O bacalhau é confitado no azeite e servido com risoto de abobrinha verde, queijo grana padano e cebola ao curry. Particularmente, penso que um pouco mais de abobrinha no risoto cairia bem; pelo menos, para meu paladar. A quantidade foi ínfima, muito desproporcional para a quantidade de arroz. Foi impossível percebê-la no prato, a não ser pela cor, e quanto ao paladar… não houve como percebê-la. Nesta questão do arroz, a Tasca Filho d’Mãe falhou.
ARROZ – O CEREAL MAIS ADAPTÁVEL QUE EXISTE
Abobrinhas têm sabor suave e arrozes assumem o sabor dos ingredientes aos quais são misturados. Arroz de bacalhau, risoto de frutos do mar, arroz doce, arroz de brócolis e por aí vai. Pensando bem, arroz entra nestas misturas para fazer volume. Na verdade, o que você sentirá é o gosto do bacalhau, dos frutos do mar, do frango, do côco-cravo-canela, enfim, do ingrediente principal do prato. E nesta receita, o arroz absorveu o sabor do queijo. A abobrinha entrou na receita como atriz principal, mas acabou fazendo papel de figurante que não aparece na fita. E quem acabou lhe furtando as cenas foi o danado do queijo – Filho d’Mãe! Comendo (ou não) abobrinhas, O Filho d’Mãe é mui-to-bom!
Gostou do blog? Compartilhe!
Utilizamos cookies para garantir que lhe proporcionamos a melhor experiência no nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você está satisfeito com ele. Privacy policyAceito