BRASIL . MARANHÃO . ROTA DAS EMOÇÕES COM PAULO OFF ROAD JERI (6º Dia: Barreirinhas e Lagoas)

ROTA DAS EMOÇÕES
6º DIA na ROTARolê por Barreirinhas e Circuito Lagoa Azul

A porta de entrada para os Lençóis Maranhenses chama-se Barreirinhas – uma localidade que deixava a desejar em aparência, e onde a falta de respeito dos motoristas pelo pedestre era assustadora em determinados pontos da cidade. Um simples Rolê por Barreirinhas já era suficiente para amedrontar o turista. Escrevi “era”, porque não sei como está a cidade agora, em 2023.

 

IMAGEM DESTACADA Lençóis Maranhenses.

ONDE O DESRESPEITO IMPERAVA

era na esquina da Av. Joaquim Soeiro de Carvalho com Rua Inácio Lins
Cada condutor agia de acordo com SUA vontade. Não importava se estivesse de bicicleta, moto, automóvel, caminhão, jardineira, quadriciclo e o que mais existisse em matéria de transporte. Todo cuidado foi pouco para atravessarmos as ruas mais centrais. E não pense que tarde da noite melhorava. Muito pelo contrário.

A CIDADE

em si não tem atrativo nenhum! Chegar a Barreirinhas pela MA-315 não é das visões mais agradáveis, mas tenha em mente que trata-se do ponto de partida para você conhecer um dos lugares mais fascinantes da face da Terra: os Grandes Lençóis Maranhenses. Foque nisso e lembre-se de que em toda regra há exceções. E exceções não faltam no entorno.


COMO CHEGAR

1- A ESTRADA MA-315, que ainda estava em fase de pavimentação, tornou-se o caminho mais curto para quem procede dos Estados mais próximos.
Saindo de Jericoacoara, por exemplo, em questão de 7 horas de viagem o motorista chega à Barreirinhas, mas não há necessidade de se fazer essa estirada.
Um pernoite no Carnaubinha Praia Resort fará um bem danado para o corpo e a alma, e dia seguinte você estará novinho em folha para enfrentar novamente a estrada. 

2- A OPÇÃO MAIS ANTIGA e MAIS APRAZÍVEL
é a mais interessante. Foi nesse passeio que, em 2010, conhecemos Paulo (Off-Road Jeri (88) 9-9969.7112), que agora o encontramos facilmente no Instagran, clicando aqui. 

Saímos de Fortaleza e chegamos à Jericoacoara trafegando, literalmente, pela beira do mar. Imagine isso! Para a execução desse roteiro, Paulo acompanha a tábua das marés e trafega rente ao mar sempre que a natureza permite.
Nesse percurso temos que fazer uma parada para dormir em algum desses cartões postais do litoral cearense, porque a viagem é grande. Chato, né?


TRAÍDOS em TRAIRI

Optamos por parar em Trairi e nos hospedamos em uma pousada horrorosa na beira da praia, de nome Vira Sol, onde o café da manhã era servido em um corredor largo que servia de entrada  para os quartos. Havia um banheiro no térreo em estado deplorável, onde não havia água e nem material limpeza, papel sanitário, nada. Fomos traídos por fotos. 


ONDE NÃO DORMIR EM PARNAÍBA

Não faz tanto tempo assim, mas o lugar mudou consideravelmente prá melhor porque após 2010 construíram hotéis e pousadas excelentes neste mesmo trajeto.
Para encurtar o papo: passamos por Parnaíba, visitamos o Delta e almoçamos na Ilha das Canárias em um restaurante supimpa chamado Casa de Caboclo. Dormimos na Pousada dos Ventos em quartos horríveis construídos em cima da lavanderia da pousada, e dia seguinte seguimos viagem até Caburé. Quartos mais baratinhos, sacumé?


VIAJAR COM QUEM CONHECE CADA CURVA DA ROTA é OUTRA COISA!

Para a execução desse trajeto, o ideal é contratar um guia/motorista que seja responsável, tenha um veículo em excelentes condições e conheça profundamente a região. Por este motivo indico Paulo, com quem já viajamos 3 vezes pela Rota das Emoções, e cada vez de um jeito.
Ao chegarmos à Caburé uma lancha já nos aguardava para subirmos o Rio Preguiças até Barreirinhas. Essa viagem pelo rio deverá ser contratada antecipadamente em uma das empresas de turismo da cidade.

Barcos a serviço de turistas para subir o Rio Preguiças e chegar a Barreirinhas.
Foz do Rio Preguiças – Barcos contratados por turistas para subir o Rio Preguiças e chegar a Barreirinhas.

As bagagens (éramos 6 pessoas) foram colocadas na embarcação, e lá fomos nós rio acima em companhia de mais duas amigas que desceram o rio nesse mesmo barco para nos buscar; um passeio muito pitoresco de uma hora e pouco até Barreirinhas.

Neste momento, estávamos todos no mesmo barco.

Mal a embarcação partiu de Caburé houve uma parada no Farol de Mandacarumas não tivemos nem tempo e nem força para subirmos os 160 degraus necessários para chegarmos até ao mirante. São 35 metros de altura.

 

Farol de Mandacaru.
Farol de Mandacaru.

 

Farol de Mandacaru.

 

3- SÃO LUIZ
também é ponto de partida para Barreirinhas e fica a aproximadamente 4 horas de viagem para quem está de carro (MA-225, 402 e 135).
Em ônibus quem faz o percurso é a Cisne Branco. Fizemos o trajeto inverso em um Fiat que foi um desastre!
Contratamos a viagem em uma empresa de turismo conhecida na cidade, mas que não nos proporcionou conforto nenhum para chegarmos a São Luiz. Viajamos mal; muito mal.
Éramos 6 pessoas encaixotadas junto com as bagagens em um carro pequeno para enfrentar 4 horas de viagem. Só vimos a bomba estacionada em nossa porta na hora do embarque. E mais: o motorista era dos piores, e falou tempo integral em três celulares!!! Em determinado momento fomos obrigados a lhe chamar atenção devido às manobras nada convencionais que fazia no trânsito – outro horror!


PASSEIOS A PARTIR de BARREIRINHAS 

Não são poucas as opções oferecidas pelas empresas de turismo.
O Rio Preguiças, por exemplo, deixou de ser a via principal de acesso à cidade, mas continua como atração turística. Deslizar sobre a tranquilidade de suas águas é bem relaxante para quem gosta.

Outra atração é Atins, alvo da aventura mais incrível que vivenciei na vida – a travessia dos Lençóis Maranhenses em quadriciclo, partindo do posto de gasolina do Sr. Alfonso – proprietário da também respeitada Tropical Adventure. Esta travessia inesquecível foi proibida pelos órgãos de proteção ambiental. Medida justa, convenhamos.


OS MELHORES PASSEIOS

incluem as lagoas, o Rio Preguiças e uma flutuação no Rio Formigas (também chamado de Cardosa) – outro programa fora de série que dispensa qualquer comentário.
Quanto à Santo Amaro do Maranhão, outro município abrangido pelo Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, tenho a informar que é um lugar muito interessante para visitar, além de ser um dos acessos mais fáceis às dunas e lagoas.
Uma perna da viagem dura aproximadamente duas horas, mas o trajeto é atraente e compensa o deslocamento.

ROLÊ PELO CENTRO de BARREIRINHAS

Neste dia 11/8/18, optamos por rever as lagoas na parte da tarde, e pela manhã saímos para ver as novidades.
Observamos que na Rua Professor Viana, na qual inauguraram a Cafeteria Divino, colocaram um obstáculo a fim de evitar a entrada de motos e até de veículos mais pesados na rua.
São recursos protetores e necessários dos quais lançam mão, e que a meu ver ressaltam a falta de respeito com os pedestres. 

A inclusão de vasos com plantas ao longo da rua tornou o espaço bem acolhedor e bonito; bancos de alvenaria foram colocados em lugares estratégicos e oferecem conforto para quem aguarda lugar no Café Divino.

A rua Conrado Ataíde também melhorou bastante de aparência com a utilização do mesmo recurso decorativo: os vasos coloridos com plantas. São detalhes simples, mas que causam grande efeito visual.


PRAÇA DA MATRIZ

Continuamos a andar ao encontro da Igreja N. S. da Conceição na Praça da Matriz. Felizmente encontramo-la aberta. Entramos e, como de hábito, oramos em agradecimento a nosso dia.
A grata surpresa ficou por conta do acompanhamento musical de nossas orações: o canto de dezenas de pássaros que habitam no telhado da igreja. Cliquem no link azul ali de cima e ouçam a orquestra.

Linda, em sua simplicidade.

 

O coreto da Praça da Matriz.

 

Na Avenida Brasília, nº 5, descobrimos uma boutique de acessórios excelente: a DONABELA.

Fiz o possível para não fotografar o reflexo da casa laranja no vidro da boutique, mas não teve jeito.
Bijouterias, bolsas, bonés, chapéus, carteiras bem transadas e vários outros artigos estão bem arrumados na loja de beleza simples, porém chamativa.
O atendimento não poderia ser mais simpático. Lá comprei brincos lindíssimos para minha sobrinha. Observe as opções oferecidas pela boutique e diga se tenho ou não razão.

 


Fiquei encantada pela bolsa alaranjada, mas me segurei. E os cintos elásticos com o fecho em madeira? E a carteira preta com bolinhas?

A boutique também trabalha com anéis, mas as fotos não ficaram lá essas coisas e por este motivo não seria justo publicá-las.
Bolsas, echarpes, colares, arcos para prender cabelo… Todas as mercadorias são de qualidade e de excelente acabamento. Fica difícil resistir.

 

Mais adiante nos deparamos com uma loja de nome sugestivo de artigos bem diversificados. Não fotografar o anúncio seria um erro imperdoável. Só não entrei na loja porque estava passando por uma faxina.

Ao ler o nome da loja, parei e me detive por alguns segundos embaixo da placa,  surpresa com a disparidade dos produtos oferecidos. Achamos o conjunto hilário, e por isso mesmo merecedor de uma apresentação.

 


DE VOLTA AO CENTRO 

aproveitei para fotografar o Rio Preguiças e o cais. Para “variar” almoçamos no Barlavento, o restaurante que elegemos como o melhor,  e nesta mesma avenida ( Av. Beira Rio), e retornamos à pousada para nos aprontarmos para o passeio das 14.00 horas – as lagoas.

 

LAGOAS dos GRANDES LENÇÓIS

Óbvio que as empresas de turismo não economizam em adjetivos para vender suas atrações. E todas, verdade seja dita, são programões. Nenhuma “fica logo alí”, a não ser um trechinho do Rio Preguiças que você, inevitavelmente, vê diariamente caso esteja hospedada do Centro de Barreirinhas.

NÃO SAIAM POR AÍ COMO UMA MALA! LEMBREM-SE DE QUE MALA TAMBÉM VIAJA.

Acontece, que há aqueles que viajam como uma mala e não pesquisam nada a respeito do alvo de sua viagem; em contrapartida, há os que buscam minúcias a respeito do lugar para aonde se destinam; eu, tô nessa.
E se você joga nesse time, com certeza abrirá dezenas de páginas em seu computador, olhará para aquelas abinhas lá em cima fazendo psiu prá você aqui em baixo. Cada uma se referindo ao mesmo programa, mas com abordagens diferentes. Daí você acaba se perdendo em meio a um monte de  informações, mesmo rabiscando o que interessa em um caderno. Vixe!, mainha…


AS LAGOAS DO CIRCUITO – ATENÇÃO AQUI! 

Mas, antes que você fique doido sem saber o que escolher nos arredores de Barreirinhas, vou lhe dizer uma coisa: esta foi a segunda vez que estive nos Lençóis e me deparei com anúncios de empresas de turismo incluindo novas lagoas nos circuitos. É normal, e pergunto: você sabe o motivo? Isto acontece porque algumas agências fazem seus anúncios conservando os nomes tradicionais, mas outras incluem novas lagoas no roteiro ou rebatizam algumas que secaram e encheram novamente. NÃO se prenda a esse pormenor porque é pura bobagem. 


QUANDO VIAJAR PARA OS LENÇÓIS?

Os meses de chuva vão de janeiro a junho. Entretanto, dependendo das altas temperaturas, algumas lagoas já estão secas em setembro! Prestenção nisso!

Vou repetir: sabemos que os ventos mudam constantemente as dunas de lugar e que as chuvas são responsáveis pela criação de novas lagoas. É assim que a natureza funciona, e por isso você deve ficar atento para o seguinte: em se tratando de lagoas, há apenas duas programações:

1- Circuito da Lagoa Azul, que  inclui habitualmente as lagoas da Preguiça – assim batizada por ser logo a primeira com que a turma se depara e onde muitos ficam e dispensam a caminhada para conhecer as demais –, alagoa Esmeralda, a da Paz, a do Peixe, e a Lagoa Azul.
Clique aqui
e veja um tico da beleza da Lagoa da Paz.

Acontece que, dependendo da intensidade das chuvas, o programa pode ser modificado.
Particularmente, penso que certas circunstâncias levam os guias a encurtarem a programação e lhes digo o porquê.

No dia em que fizemos o Circuito Lagoa Azul, apenas a Lagoa da Paz e a Azul foram mostradas. Eu e meu fiel escudeiro optamos por ficar na Paz (por seu sentido mais amplo), e o restante do grupo seguiu para a Lagoa Azul.

Ficamos apenas nós dois naquela imensidão de água, areia e silêncio. Até o vento, habitualmente alvoroçado, soprava suave e discreto sem implicar com a areia. Por alguns instantes tivemos a imensidão das dunas e lagoas apenas para nós. Foi Divino, no sentido mais amplo da palavra. 

Como caminhar em areia fina e fofa é difícil,  três senhorinhas não suportaram a caminhada e voltaram para se juntarem à nós. Foi ótimo, porque tivemos conversas descontraídos e acabamos rindo muito com essas pessoas que passaram brevemente por nossas vidas e nos deixaram tanta leveza. Estes encontros efêmeros e mágicos apenas nossas almas justificam.

2- O outro Circuito é o da Lagoa Bonita.
Esta lagoa possui uma peculiaridade que vale à pena ser vivenciado por quem não tem problemas em ter que fazer esforço: para facilitar a subida, uma corda é utilizada como um corrimão para a pessoa ter onde se apoiar. Não que a duna seja íngreme, nada disso; o que se leva em conta é a altura de aproximadamente 30 metros até se chegar ao topo de onde se vislumbra a matriz do Paraíso.

HORÁRIOS DE SAÍDAS PARA AS LAGOAS

Há saídas pela manhã e à tarde para ambos os circuitos.
Conforme comentei em postagem anterior, o prometido Por-do-Sol nem sempre é possível de ser apreciado porque apenas uma balsa  trabalha na travessia de carros no Rio Preguiças.
Como o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses está na margem oposta à Barreirinhas, bem antes do ocaso o guia costuma apressar seus passageiros a fim de não ter que mofar na fila de espera da travessia. Não sendo assim, corre-se o risco de se chegar muito tarde às pousadas.

NOTAS:
1 – Para o Circuito da Lagoa Azul convém levar água ou algo para comer em caso de necessidade. O tempo gasto com ida e volta demora 5 horas aproximadamente, e por isso convém se preparar. Mas, para o bem de todos, quem se esqueceu de levar água poderá comprá-la em um depósito em que todas as jardineiras param antes da travessia.
Caso você deixe escapar essa oportunidade, poderá adquirir sua garrafinha d’água em uma das barraquinhas montadas logo na saída da balsa, já do outro lado do rio.

2 – Para o Circuito Lagoa Bonita não há com o que se preocupar, porque o estacionamento conta com comércio onde o interessado poderá se abastecer com comidas rápidas e alguma bebida.


A TRAVESSIA
Surpreendeu-me desta vez a organização da travessia da balsa.

A prefeitura tem o controle de quantas pessoas atravessam por dia, o nome de quem atravessa, CPF, e qual a agência de turismo que vendeu o passeio.
Controle super interessante não só sob a ótica da estatística, mas como medida de segurança.

 

Início da travessia.

 

A caminho do Circuito Lagoa Azul.

 

Rio Preguiças, Nasce em Santana do Maranhão, e deságua em Barreirinhas após percorrer 135 km.

Lagoa da Paz.

 

 

Lagoa da Paz.

Uma volta pela lagoa em busca de novos ângulos.

 

Ao percorrermos a margem da lagoa em busca de um clique diferente, houve um momento em que levei um susto: ao subir na margem oposta àquela em que estávamos, a areia era tão mole que afundei até ao joelho! Não fosse meu fiel escudeiro me puxar, seria difícil sair dali sozinha. Se saísse!

Os turistas se retirando das lagoas antes do Por-do-Sol.

 

NÃO CAIA NESSA!

Para atrair passageiros as empresas de turismo de Barreirinhas cantam em verso e prosa a maravilha que é assistir ao Por-do-Sol das dunas do Parque Nacional etc…
Acontece que trata-se de uma tremenda enganação, porque minutos antes do ocaso (foto), os guias convidam seus passageiros a se retirarem das dunas, a fim de embarcar o mais rápido possível nas jardineiras por conta daquela fila da balsa que citei há pouco. Ou seja: o Por-do-Sol que anunciam como uma das atrações, você NÃO VÊ!

Vale o passeio? Claro que sim!!! Você estará interagindo com uma das paisagens mais belas da face da Terra e só isso já vale o preço do ingresso. Valerá à pena por tudo que você vivenciará pelo caminho. Mas, quanto ao Por-do-Sol,  “pode tirar seu cavalo da chuva”.

Veja o porquê da correria! É de quem chegar primeiro, mermão!

 

PURA ENGANAÇÃO – Ver Navios x Assistir ao Por-do-sol

1 – Faz sentido a pressa?
Faz. Veja na foto algumas das jardineiras que terão que entrar na tal fila para atravessar o rio.

2 – É justo enganar os turistas, prometendo que assistirão ao Por-do-Sol e deixando-os a “ver navios”?
NÃO, pelo mesmo motivo dito acima.
E o mais interessante, é que mesmo os motoristas que sabem que mofarão no final da fila da travessia, deixam as dunas para trás.
Raciocine comigo: se estes profissionais sabem que anoitecerão na fila de espera, porque não retardar a saída das dunas e oferecer o tão sonhado espetáculo a seus passageiros?


“Como todo grande viajante, vi mais do que poderia me lembrar e me lembro mais do que poderia ter visto.” (Benjamin Disraeli)


1º dia na Rota – De Fortaleza a Jericoacoara
2º dia na Rota – Jericoacoara – Lagoas: do Paraíso e Azul

3º dia na Rota Andanças Por Jericoacoara.
4º dia na Rota – De Jericoacoara a Luiz Correa, PI.
5º dia na Rota – Carnaubinha Praia Resort.
7º dia na Rota – Santo Amaro do Maranhão
8º dia na Rota – Flutuação no Rio Formigas, em Barreirinhas
9º dia na Rota – De Barreirinhas (MA) a Jericoacoara (CE): O Caminho de Volta Por Outras Paisagens.
10º dia na Rota – Hotel Samburá – Onde NÃO SE HOSPEDAR em Fortaleza.


A Ex Bem Cuidada POUSADA D’AREIA.
– Divino Cafeteria no Centro de Barreirinhas – É Divina!
– Hotel Villa Terra Viva em Jericoacoara.
– Hotel Villa Beija-Flor em Jericoacoara.
– CONTO de FADAS – Onde comprar em Jericoacoara.
O Charme do Comércio de Jeri.
– O Quintal Mais Badalado da Vila.
– Onde Almoçar em Barreirinhas. Ou não.
– Contato de Paulo Off-Road Jeri – Leia-se Rota das Emoções.


Não afirmo que farei novamente a Rota completa, porque pretendo deixar São Luiz de fora. Mas, até aos Grandes Lençóis…

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