A proximidade de algumas cidades colonizadas por alemães no sul do Chile é um gancho e tanto para as empresas de turismo faturarem ao sugerirem passeios de um dia para Puerto Octay, Llanquihué e Frutillar saindo de Puerto Varas. Saiba mais clicando aqui.
IMAGEM DESTACADA – Caminhar pela orla do Lago Llanquihué, em Frutillar, é dar-se a oportunidade de sentir na pele que a Natureza não se define.
Muelle Frutillar – cartão postal da cidade.
Entrada do Muelle Frutillar
Muelle Frutillar – o principal cartão postal de Frutillar.
COMO CHEGAR
Tomemos Puerto Varas como ponto de partida para você chegar à Frutillar. Por ser muito mais interessante que Puerto Montt, é lá que os turistas costumam montar seu QG por alguns motivos.
Primeiramente, porque Puerto Varas está muito bem provida de excelentes hotéis e restaurantes, bistrôs, boutiques, centros de artesanatos, supermercados, empresas de turismo, casas de câmbio, e ainda um cartão postal que dispensa apresentações na orla do LagoLlanquihué, que são os vulcões Calbuco e Osorno.
Em segundo lugar, porque devido à sua proximidade de Frutillar (são apenas 28 km), o turista poderá chegar rapidinho a seu destino. Para quem gosta de pedalar, sugiro que vá margeando o lago (vide mapa) e posso garantir que neste percurso, inevitavelmente o pedalante fará algumas paradas para apreciar a paisagem e/ou sacar fotos. Valerá à pena.
Entretanto, caso prefira um meio de transporte mais confortável, opte por alugar um carro ou então pegar um taxi. O importante é não ficar dependendo de horário para nada e sentir-se livre, lépido e fagueiro para bisbilhotar o que bem entender na cidade.
Tomei como ponto de partida o Hotel Weisserhaus por termos nos hospedado lá.
O QUE VER EM FRUTILLAR
É mais uma cidade que imigrantes alemães fundaram na Patagônia chilena, em 23/11/1856. Há duas divisões na cidade: a Frutillar Baixa e a Alta. A Baixa, é a região que margeia o Lago Llanquihué, e a parte Alta é onde ficam as residências. Não por acaso os alemães se fixaram nesta parte alta porque, nessas encostas, eles puderam cultivar a terra e desenvolver atividades agroindustriais, o que não seria possível na parte baixa por ser pantanosa.
Centro de Artesanato Frutillar Baixo
Escuela Bernardo Philippi
Ponto de Vista na orla do Lago Llanquihué.
Blumem Dorf Frutillar. Lamentavelmente, a casa estava fechada.
Galería Lindemann – Artesanías.
Vulcão Osorno visto da orla do Lago Llanquihué. Caminhar pela orla do Lago Llanquihué é dar-se a oportunidade de sentir que a Natureza não se define.
Região Baixo Frutillar
ONDE COMER
Em frente ao Museo Colonial Alemán entramos nesta Cafeteria cujo nome não foi anotado e nem aparece em resultados de pesquisas na internet.
A arquitetura, o mobiliário da direita – o banco de canto, a mesa e as cadeiras sem detalhes -, o ambiente simples, porém acolhedor e limpo e os enfeites espalhados por todos os cômodos me levaram para as casas de meus tios e avós no sul do Brasil quando era criança.
O generoso pedaço de torta de nozes que acompanhou o café capuccino caprichado acabou retardando a hora do almoço.
Segue a localização: fica em frente à bilheteria do Museo Colonial Alemán, na esquina das ruas Lagos com Arturo Prat.
O ALMOÇO
Foi no Gutten Appetite, um restaurante que já conhecíamos e do qual gostamos muito.
O Gutten Appetite não é mais o mesmo em aparência, mas a cozinha continua caprichando.
Felizmente foi ROR-RE – era assim que nosso guia e professor Jorge pronunciava seu nome –, quem foi nos buscar novamente no hotel para fazermos esse tour do enunciado: Passeio De Um Dia a Puerto Octay,Frutillar, e Lago Llanquihué partindo de Puerto Varas. Comecemos por Puerto Octay e deixemos as demais localidades para as próximas postagens.
IMAGEM DESTACADA – Plaza de Armas de Puerto Octay.
PUERTO OCTAY
é uma comuna do sul do Chile que atualmente conta com 8.000 habitantes. Localiza-se na província de Osorno, à margem do Lago Llanquihué e a 52 km de Puerto Varas. Fundaram-na em 1852 ao norte do Lago Llanquihué. Segundo nosso guia, não se trata de uma Vila comum. Sua importância deve-se aos campesinos alemães que a fundaram. E o mais interessante é que essa cultura se faz presente até hoje na culinária, nas festas populares, na arquitetura e nos costumes. Sua notabilidade deve-se à Bernardo Philippi e Vicente Pérez Rosales.
NA ARQUITETURA,
destacam-se as construções em madeira – algumas ainda sobrevivem à época em que famílias alemãs chegaram ao Chile em meados do século XIX – que ajudam a contar a história da colonização do lugar. O estilo arquitetônico dessas casas mescla métodos de construções europeias do Século XIX com as técnicas chilenas.
DESTAQUES NA CIDADE
Por conta desse processo tornaram-se destaques a atual Biblioteca Municipal (casa Niklitschek), o Hotel Haase, a Casa Wulf, a mansão que abriga o Colégio San Vicente de Paul, a Casa de Werner a Casa Añazco e outras tantas que ilustram a Rota do Patrimônio da cidade.
A CASA WULF
Esta casa foi transformada em um Café de nome Kali, administrada pela família Wulf – Don Ignacio Wulf e Sra. Edita Wulf. Em 1992 foi vendida à empresa Aqua Chile. Para quem aprecia arquitetura, é um prato cheio.
Restaurante e hotel Haase, Construção de 1874.
A mansão que abriga o Colégio San Vicente de Paul.
O HOTEL HASSE Sua importância para a cidade
é uma das atrações mais significativas da cidade, e é importante que ressaltemos duas ousadias do proprietário – um senhor alemão cujo nome não consegui decifrar na gravação que fiz pelo celular enquanto o guia comentava o assunto. O prédio foi construído em 1874 com a finalidade de ser um hotel, mas não é só isso. Foi o primeiro!!! construído no Lago Llanquihué!
Em 1901 o prédio foi comprado pelo Sr. Luis Haase, mas apesar de ter sido vendido algumas vezes, o nome Haase (coelho, em português) foi mantido. São 11 quartos com banheiros privativos ou compartilhados!
PLAZA DE ARMAS Não Demore!…
Estivemos parados longo tempo na Praça Central (que não vale o esforço que se faz para descer da van) e lamentei profundamente não ter visitado a Paróquia San Agustin, a dez passos de distância de onde estávamos. Nosso guia poderia ter sugerido darmos uma olhada nas residências da época da colonização de Puerto Octay pelos alemães, mas não o fez. Muitas dessas casas, protegidas pelo patrimônio histórico, estão próximas dessa praça, mas só as vimos quando estávamos voltando ao ponto de partida. Cada habitação dessas conta uma história e todas contam parte da História de Puerto Octay.
Plaza de Armas Puerto OctayPlaza de Armas Puerto OctayMirador de Puerto Octay.
Nosso guia também citou o Museu Colonial Alemão como atração e passamos pela porta do Colégio San Vicente de Paulo para encerrarmos nosso passeio.
Frutillar, Llanquihué e Puerto Octay têm muitos atrativos turísticos, mas não convém visitá-los com a rapidez de quem furta. Essa visão geral que as empresas de turismo oferecem, sem opções para visitarmos um só lugar, nem sempre agrada. Outra perda de tempo é incluir lugares sem a menor significância só porque está em meio do caminho. Exemplo disso foi a Laguna Verde. Pergunto: por que não permanecermos mais tempo no Vulcão Osorno e deletar a lagoa do programa?
PUERTO OCTAY É MUITO MAIS DO QUE VOCÊ IMAGINA.
Não posso afirmar, mas acho que a maioria dos turistas ignora as dezenas de opções de lazer e divertimento de que Puerto Octay dispõe. Hospedar-se em um spa, curtir balneários, satisfazer seu paladar em restaurantes tradicionais e estrelados, cavalgar, praticar canoagem, rafting, acampar, fazer trekking, pesca com mosca, enfim, há muito o que ver e fazer em Puerto Octay. Saiba mais clicando aqui.
A CIDADE DE PUERO VARAS está que é uma lindeza! Na primeira vez em que lá estivemos era difícil encontrar um bom lugar na cidade para comermos, principalmente, à noite.
IMAGEM DESTACADA – Localização do Hotel do Sr. Weisser
Claro que todos que assistiram ao desenho animado do Lippy e do Hardy na década de 80, devem estar lembrados da célebre frase que acabou definindo um estado de desânimo e pessimismo como “Síndrome de Hardy“. Nada reconhecido pela OMS, evidentemente, mas assim definido por alguns especialistas quando vêem seus pacientes em estado de profunda melancolia. A dupla foi criada em 1960 pelos estúdios de Hanna-Barbera, nos Estados Unidos, e 20 anos após fez sucesso no Brasil. O site deusnogibi.com.br retrata Elias, um dos profetas do Antigo Testamento, como se fosse o Hardy. Neste site, em uma leitura rápida, o leitor degusta cada palavra. Vale à pena dar uma olhada.
À oeste de Amsterdam fica Haarlem, uma cidade simpática e agradável localizada nas margens do rio Spaarne. Apenas 20 km separam as duas cidades. De trem, leva-se apenas 15 minutinhos de viagem partindo da Centraal Station, e o visitante nem precisa antecipar a compra de bilhetes pela internet, principalmente na baixa temporada (Inverno)
IMAGEM DESTACADA Moinho de Adriaan, inaugurado em 19 de maio de 1779, queimado totalmente em 1932. Construíram novo moinho no mesmo local do anterior, inaugurado em 23 de abril de 2002. O moinho tem História.
Na alta temporada – Primavera, Verão e Outono -, há quem aconselhe a aquisição de bilhete por antecipação, mas não vejo essa necessidade. Levando-se em consideração a distância entre as duas cidades, dá prá surfar nessa onda numa boa.
Em transporte popular você poderá chegar de trem ou ônibus. Em opção mais confortável, poderá até pegar um taxi. Como o trem é o meio de transporte mais utilizado, vai a dica de como chegar à Haarlem pelos trilhos.
COMO CHEGAR por TREM Partidas da Centraal Station em Amsterdam. Nessa opção chega-se rapidinho. São apenas 15 km que separam as duas cidades, servidas por 146 trens por dia! Viagens sem conexões.
O QUE VER NA CIDADE
Assim que você desembarca, a estação de trem já é uma atração. Trata-se da única estação holandesa no estilo Art-Nouveau do país, e mais: foi a primeira linha férrea a ser construída na Holanda, em 20/9/1839.
Da antiga estação muita coisa foi preservada e a biblioteca é uma delas, bem como o salão transformado em cafeteria e loja de lembranças originais.
A segunda foi construída em 1842 neste mesmo lugar, no estilo neoclássico, e em 1867 sofreu nova reforma e foi redesenhada. Só entre 1906 e 1908 é que recebeu a arquitetura atual. Seus trilhos foram suspensos a fim de que não conflitassem com o trânsito de veículos de rua e para isso construíram “uma ponte” onde os carros passam por baixo.
Na estação você poderá saborear um lanche apetitoso ou adquirir algumas peças utilitárias ou decorativas enquanto aguarda o embarque. Fizemos isso.
Como havíamos comprado as passagens pela internet, fomos bem antes do horário de embarque para a estação a fim de bisbilhotarmos as novidades.
POR ONDE CAMINHAMOS
Não dispúnhamos de nenhum mapa da cidade. Ao sairmos da estação nos deparamos com um terminal de ônibus bem grande. O holandês é um povo prático. Observamos que terminais de ônibus ficam ao redor das estações de trem/metrô/ bonde em algumas cidades. É sair de uma condução e entrar na outra, se necessário. Fácil assim. Sabe quando chegaremos a um nível desses? No dia em que o saci cruzar as pernas!
Terminal de ônibus de Haarlem.
Evidentemente, que um estacionamento para o principal meio de transporte da Holanda não poderia faltar.
Assim que saímos da estação, vimos este quadro na calçada que informa não apenas os horários de saída de todos os ônibus deste terminal, bem como os de chegada a seus destinos. Pode controlar no relógio porque é batata!
Entramos na Jeansweg e seguimos em frente apreciando a arquitetura dos prédios. São muitas obras de arte a céu aberto.
Aliás, em matéria de arquitetura o Rio de Janeiro está repleto de belas construções! Botafogo, Laranjeiras, Centro e subúrbios em geral ainda contam parte de nossa História em belas fachadas. Seguimos em frente; atravessamos uma larga avenida, a Parklaan, e continuamos caminhando pela Jeansweg até encontrarmos um canal, o Nieuwegracht.
Um pouco antes de chegarmos ao canal, já havíamos avistado uma torre e fomos em sua direção. A Jeansweg muda de nome após o canal e passa a se chamar Jansstraat, cujo final é na Grote Markt.
Linda, simpática, de boa vontade e ainda acenou para nós quando viu a câmera.
A GROTE MARKT
é cercada por restaurantes e cafés e conta com alguns hotéis em seu redor e proximidades.
É outra praça que foi tomada parcialmente por um parque de diversões. Esse desatino impede que o conjunto arquitetônico seja apreciado; Impossível entender uma estupidez dessas!… A montagem desses parques nas praças principais de algumas cidades que visistamos são de um mau gosto incrível! No centro está a Igreja de São Bavo.
E por falar em mau gosto, “olhe ele aí, gente!” Quando vi o nome do bairro carioca pintado nessa geringonça e fazendo menção ao Carnaval, não acreditei. Não sabem de nada!!! Que raiva! Se dissessem que ouviram o galo cantar, mas sabendo aonde, é uma coisa; mas, nesse caso, acho que nem ouviram o galo cantar!
Nem a proximidade de um templo religioso faz o pessoal da cozinha pensar e repensar no pecado que cometem todas as vezes que alguém pede um Steak Tartar. Cuidado com o Inferno, hein?!
E foi em um desses restaurantes, o ML (,https://www.mlinhaarlem.nl/en/restaurant) que passamos por um momento hilário e decepcionante. Meu fiel escudeiro e companheirão de viagens pediu um Steak Tartar. Quando aquela minúscula porção foi colocada em nossa frente, não acreditamos. O conteúdo cabia em uma colher de sopa e ainda sobrava espaço.
Não se enganem! As gemas são de ovo de codorna! NÃO CAIA NESSA!
Chamamos o garçom para sabermos se não havia ficado nada na cozinha, mas ele confirmou que era aquilo mesmo. Duas senhoras que estavam na mesa ao lado da nossa não contiveram o riso e, pelo balançar de suas cabeças vimos que concordavam com a cara de pau, a coragem em servir uma porção daquelas no prato de alguém. Um acinte no sentido mais amplo da palavra. Um deboche! Uma extorsão! Um abuso! Isto, sim. Pagamos e fomos embora, morrendo de raiva.
Um “sanduíche” de salmão e uma porção de batatas fritas (são deliciosas) foi nossa bóia de salvação.
Entramos na Lange Veersstraat e dobramos à esquerda na Korte Veerstraat – duas ruas repletas de restaurantes onde poderíamos, quem sabe, ser mais bem atendidos e pago um preço justo pelos pratos.
No final desta rua estávamos na beira do canal, na Spaarne e começamos a fazer o caminho de volta. Paramos em um Café de nome Morris, na Damstraat. Mas, como ninguém nos deu atenção, saímos e continuamos nosso trajeto. Eita dia complicado para comer!
Como resistir a um bisbilhotada na ponte? Foi inaugurada em 1950 e mede 11 m de comprimento.
Rio Spaarne e ponte Gravestenen
“Panorama visto da ponte” – Holanda . Haarlem.
Moinho de Adriaan. Holanda . Haarlem
Passamos por uma ponte pênsil, vimos um monumento muito interessante dedicado à Mercúrio (um pé com asas), vimos o Moinho de Adriaan pelo lado oposto da avenida e entramos à esquerda, na Zakstraat.
No final dessa rua nos deparamos com outro canal no Korte Jansbrug e continuamos em frente pela Korte Jansstraat até alcançarmos a Jansstraat novamente. Dobramos à direita até encontrarmos a estação de trem. Lá tomamos um bonito café e ainda sobrou tempo para bisbilhotarmos um pouco mais a estação de trem e o loxinha, até irmos para a plataforma.
Holanda. Haarlem . A bela e histórica estação de trem.
Cidades próximas àquela que fazemos de Quartel General nem sempre são devidamente apreciadas se não dispusermos de tempo. A idade e os problemas articulares e musculares pesam e não nos permitem mais caminhar em ritmo acelerado. Daí, mô quirido, você tem três escolhas levando em consideração a proximidade (ou não) de Amsterdam: ou volta para bisbilhotar lugares diferentes na cidade que você acabou de visitar, ou pernoita na cidade. Ou ainda… fica prá próxima!
HI!…QUASE IA ME ESQUECENDO... É nesta cidade pertinho de Amsterdam que os carros alegóricos da Parada das Flores Keukenhof terminam, já de noite.
Os carros são expostos nesta cidade por uma dia inteiro, a fim de que as pessoas os apreciem bem de perto. No dia seguinte, são recolhidos.
Dicas preciosas a respeito desse desfile ficam por conta de dois brasileiros que moram na Holanda há anos e pilotam dois blogues de viagens sensacionais. Anote: O Holandesandoe o Ducs Amsterdam.
EL BOLSÓN é uma das opções de passeio próximas de Bariloche, mas… daqueles que não repetiria; é bem diferente de Villa la Angostura e arredores, lugares lindos de viver que podem pegá-lo de surpresa e encantá-lo.
IMAGEM DESTACADA – Praça Pagano, no Centro da cidade de El Bolsón.
Nosso comprovante de itinerário informava como alvo de nosso passeio apenas o Vulcão Osorno. Não imaginávamos que fizéssemos uma parada em uma localidade pitoresca para o apreciarmos a distância, tomarmos um bonito café em uma graciosa cafeteria, e ainda apreciarmos uma criação de lhamas e alpacas.
é uma cidade universitária muito antiga, onde encontraram objetos da Idade da Pedra. A parte medieval de Utrecht encanta por sua beleza e em suas ruas os monumentos cristãos revelam a tendência religiosa de seus habitantes.
IMAGEM DESTACADA –Oudegracht, o Canal Antigo que atravessa a cidade de Norte a Sul com seus 2 km de extensão. Aos consumidores inveterados, aí vai a informação: em suas margens há comércio variado.
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