HOTEL RECONQUISTA PLAZA – Esta é a postagem mais curta do blog e por isso nem utilizarei o recurso “Leia Mais”. Para início de conversa, é muita coragem um hotel chinfrim desses apelar para a palavra “Plaza” no nome. Foi decepcionante demais! Sem rodeios: O hotel é sujo e mal localizado. Nem como quebra-galho para permanecer apenas por uma noite ele serve – foi nosso caso.
MAGEM DESTACADA – E como diz aquele velho ditado: “Quem vê cara, não vê coração”, aí está um exemplo.
O piso do acesso às escadas em péssimo estado de conservação.
Não é porque o hóspede opta por pernoitar em um quarto simples, que o hotel se ache no direito de acomodá-lo em uma pocilga. Preço nada tem a ver com falta de conservação e sujeira.
O corredor de acesso aos quartos estava nojento. O aspecto dava nojo, a começar pelas “cortinas”. Felizmente, a roupa de cama estava limpa.
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A decepção começou quando saímos do elevador, e só aumentava à medida em que caminhávamos em direção aos quartos. Quando entramos no dito cujo, e demos de cara com um pano de aparência repulsiva pendurado na janela, aí piorou. Eu devia tê-la fotografado de perto; ninguém acreditaria que aquilo estava fazendo as vezes de cortina.
O misto de decepção e raiva foi tão grande, que esqueci de fotografar o quarto quando chegamos. Ao me levantar no dia seguinte foi que me dei conta de que não havia feito nenhum registro do hotel. Quando isso acontece, costumo arrumá-los para ficarem bem na foto, mas esse não dava. A solução foi embaçar o que ficou desarrumado e fim de papo.
As fotos postadas no Booking.com não correspondem aos quartos que nos ofereceram em 05 de novembro de 2019. Hotel é anunciado como quatro estrelas, mas se esqueceram de dizer que é abaixo de zero.
Palmas para o café da manhã! Enfim, alguma coisa boa. Ah! E lugares para colocar as malas abertas também. E deu.
Voltei, mas desta vez, acompanhada pela família – pessoas festeiras, de bem com a vida, que não reclamam de nada. Nem do frio patagônico. Também, para quem mora há mais de 30 anos em Florianópolis e pega o famoso vento sul pela proa, já está acostumado.
Antes de seguirmos para El Calafate, ficamos dois dias em Buenos Aires hospedados em um hotel de categoria abaixo de zero; de pomposo, só o nome: Grand King Hotel.
IMAGEM em DESTAQUE – Trecho da RN11 – El Calafate/Cerro Frias. Clique efetuado de dentro da van.
O objetivo desta postagem é alertá-los, sem rodeios, para o fato desagradabilíssimo em que uma funcionária do Cyan Recoleta Hotel nos envolveu.
Dia 29/3/2018 tínhamos intenção de sair do hotel em torno de 10.00 h. Pagaríamos nossa hospedagem e seguiríamos tranquilamente para o aeroporto. Trâmites de embarque, almoço, compras em free-shop, enfim, até a hora do embarque teríamos muito tempo disponível.
IMAGEM EM DESTAQUE: Recoleta, vista parcialmente do hall de elevadores do Cyan Recoleta Hotel.
Os comentários são ácidos, mas… não pude me furtar: literalmente, o restaurante faz jus ao nome. Sim! Trata-se de um EL DESNÍVEL sob diferentes aspectos.
1 – EL CALAFATE – O PÉSSIMO SERVIÇO de TURISMOPRESTADO PELA AGÊNCIA DE TURISMO HUELLAS DEL SUR NO INÍCIO, MEIO E FIM.
Uma empresa de turismo em EL CALAFATE que só deixou a desejar em seus serviços – a Huellas del Sur (7 de diciembre, 29, local nº 2), praticamente ao lado do hotel em que nos hospedamos!
Funcionários desconectados com suas obrigações e indiferença. Não recomendo!
FOTO DESTACADA–Aterrissando em El Calafate. Na foto, vemos o Rio Santa Cruz.
1.A) 1º FURO – NA CHEGADA AO AEROPORTO
Primeiramente, não havia ninguém da Huellas nos aguardando no desembargue. A aterrissagem adiantada em aproximadamente 10 minutos não justificou a falha da empresa, mas serviu para nos comprovar que a Huellas, pelo menos naquele dia, não acompanhou os horários das aterrissagens. Já estávamos prontos para seguir para o hotel, em taxi, quando um funcionário de outra agência percebeu a situação e aproximou-se de nós; nem foi necessário pegar o celular para ligar para a Huellas porque ele mesmo se encarregou de fazê-lo e nos informou o paradeiro do motorista. Aguardávamos no aeroporto fazia aproximadamente meia hora quando o irresponsávelpelo transfer apareceu. Tranquilamente desculpou-se pelo atraso como se fosse muito normal, coisa e tal, mas… não gostei desta desatenção.
1.B) 2º FURO – COBRANÇA DE MULTA POR DESISTÊNCIA DE PASSEIO?
Mais tarde passamos na agência para acertar horários de passeios. Foi aí que aquela má impressão da manhã só piorou. Em dado momento a recepcionista ventilou a hipótese de termos que pagar multa!!! por dois passeios que já havíamos pago e dos quais desistimos. Nunca ouvira até então um absurdo semelhante desde 1985, quando comecei a botar o pé fora do Brasil.
Insistisse a funcionária nessa ameaça, certamente procuraríamos, em princípio, a Secretaria de Turismo de El Calafate para nos inteirarmos direitinho dessa história. Felizmente, não foi preciso. Devo ter bradado um COOOMO??? no mais potente Surround, que a criatura desistiu da idéia e não tocou mais no assunto.
1.C) 3º FURO – PIC NIC EM UM RESTAURANTE?
Dessa mesma funcionária mal orientada obtivemos outra informação equivocada: a de que deveríamos providenciar lanche no dia do passeio ao Perito Moreno (nada a ver com o dia da saída para o “Safari” Náutico) e não era nada disso! No próprio estacionamento havia um restaurante imenso!!! com ambientações diferentes e várias opções nos cardápios onde poderíamos escolher desde sanduíches e pratos à la carte, a um buffet variadíssimo servido em amplo salão. Além disso, há um Café/Bar onde o turista encontra vários tipos de doces e salgados além de café, chá, cervejas, água, sucos e refrigerantes, ou ainda poderá tomar um bonito sorvete. Não havia a menor necessidade de termos pago um lanche sem graça que os hotéis já estão acostumados a preparar nesses casos.
1.D) 4º FURO – PREENCHIMENTO DE OPINÁRIO COM O CARRO EM MOVIMENTO.
O mesmo aconteceu em nossa ida à Estância Cristina, que dispõe de um restaurante maravilhoso onde serviram comida de qualidade. Para facilitar, agende seu almoço com uma empresa de turismo confiável. Foi na ida para o aeroporto, no dia do embarque para Buenos Aires, que o motorista nos apresentou o opinário. Queria que o preenchêssemos dentro do carro em movimento. Desculpamo-nos, mas não o fizemos por motivos óbvios. Houve tempo suficiente para preenchermos o questionário enquanto estávamos no hotel (praticamente ao lado da empresa) e ninguém da irresponsável Huellas não se manifestou a respeito.
1.E) A ÚLTIMA DEFECADA
Como não confiamos na empresa, eu mesma confirmei o horário do voo para Buenos Aires e não deu outra: a Huellas errou mais uma vez! Fomos nós que lhes chamamos atenção para mais esse tropeço! Caso contrário, não teríamos o transfer a tempo e hora. A Huellas del Sur prestou péssimos serviços na entrada, no meio e na saída, literalmente. Os veículos utilizados nos passeios dos quais participamos eram adequados ao terreno por onde trafegaram; os motoristas eram cautelosos e atentos, e os guias, atenciosos e bem informados.
2 – DO AEROPORTO AO CENTRO DE EL CALAFATE
O aeroporto novo e moderno (inaugurado no ano 2000) fica cerca de 20 km do Centro da cidade, em área desértica. A sensação que tive ao avistar El Calafate de longe era a de estar chegando a um oásis. Aquela cidade aparentemente tão pequena e escondidinha entre montanhas que vislumbramos a distância, ia se revelando à medida que nos aproximávamos.
2.1 – EL, CALAFATE, UMA SURPRESA E TANTO!
Ao adentrarmos a cidade, uma grande surpresa: El Calafate está repleta de boutiques, restaurantes, hotéis de belas arquiteturas, centros comerciais, pizzarias, lojas de chocolate – importantíssimo -, e um Cassino.
Há diversas ruas paralelas à avenida principal, coloridas por flores onde o turista poderá desfrutar de uma boa caminhada. Não nos esqueçamos das ruas perpendiculares, onde também há comércio interessante que ativa a bisbilhotagem do visitante.
2.1.1 – O “CLIMA” DA CIDADE
Sabemos que em El Calafate faz frio, mas não é a respeito de temperatura a que me refiro, mas ao clima da cidade que é carregado de animação.
Deparei-me com sorrisos brilhantes, ouvi conversas que transbordavam alegria, testemunhei satisfação em rostos de pessoas felizes ao transitarem pelas ruas. Uma cidade linda, completa, onde me senti segura e muito à vontade. El Calafate você adota! E tal qual nos versos de Tonico e Tinoco ao exaltarem seu amor a Minas Gerais, “quem te conhece não esquece jamais”.
3 – BALADAS? EL CALAFATE TEM
Para quem não consegue ficar sem balançar o esqueleto, a cidade conta com alguns salões para você dançar e/ou tomar seu drinque preferido a fim esquentar um pouco a matéria, ou seja, esse corpitcho que seu Deus lhe deu. Uma atração que me pareceu interessante bisbilhotar, mas não ousamos entrar, foi oGlaciobar – ambiente descolado montado e esculpido em gelo, onde mesmo que você não queira acaba tomando um drinque e/ou dançando para se aquecer. Lá, deve ser caso de necessidade.
3.1 – QUANDO VOCÊ ENTRA NUMA FRIA PORQUE QUER!
Segundo informações, a temperatura do “iglu” é de 10 graus negativos e há um tempo limitado (menos de meia hora) para os frequentadores permanecerem nesse frigorífico. Vimos que as pessoas vestem uma roupa prateada com capuz. Os pertences ficam em um armário. A tentação para conhecê-lo foi grande, mas a prevenção falou mais alto. Você há de convir que dois jovenzinhos – uma com 69 anos e outro com 76 – já não podem se dar ao prazer de executar qualquer manobra radical. Estávamos praticamente no início da viagem, e ficamos temerosos em adentrar um ambiente tão frio. Vai que esse “golpe de ar” fizesse algum estrago!… Ói nós aí, complicando a viagem!
4 – EL CALAFATE – UM QUARTEL GENERAL QUE É PURO DELEITE
El Calafate é mais que isso. Também, pudera! É ponto de partida para uma das maiores atrações da América do Sul, oParque Nacional Los Glaciares – criado em 1937 com o objetivo de preservar mais de 700.000 hectares de gelo glaciar e continental.
Nota: entende-se como Gelo Glaciar ou Era do Gelo, um período geológico em que o planeta Terra sofreu baixas temperaturas em sua superfície. O resultado desse clima extra frio de longa duração foi a expansão das capas de gelo continentais, polares e em zonas montanhosas.
4.1 – O QUE CHAMO DE CIDADE QUARTEL GENERAL?
Chamo de QG as cidades onde posso encontrar socorro de qualquer tipo caso necessite. É onde baixo minhas malas e permaneço mais tempo a fim de conhecer o entorno daquele lugar. Um exemplo? Estivemos em Montevidéo por 10 dias e lá não havia determinado tipo de agulha que minha cunhada usa para aplicação de insulina. Procuramos em tudo que foi farmácia que estivesse ao nosso alcance, centros de saúde, e não havia este tipo de material. Ela se esqueceu de levar seu “pronto socorro” e ficamos aflitos porque ela ficou dependente de uma só agulha até voltarmos para Florianópolis.
El Calafate é uma cidade afastada de grandes centros, e por isso municiou-se de tudo que é necessário para atender sua população.
4.2 – OUTRO EXEMPLO
El Calafate é a cidade mais próxima daquela que é considerada a maior geleira do mundo, o Glaciar Perito Moreno. São apenas 80 km que separam a cidade de uma das maiores maravilhas que você poderá ver na face da Terra. Apesar de pequena (pouco mais de 21 mil habitantes), El Calafate soube se estruturar para receber o número expressivo de turistas que a procuram como ponto de partida para as diferentes atrações que a natureza oferece em seu entorno. Sem contar a principal atração – o passeio até ao Perito Moreno -, é de lá que você parte em direção ao ponto de vista do Glaciar Upsala, ao Lago Buenos Aires, à Estância Cristina, a El Chaltén e à caminhada na geleira Perito Moreno – privilégio que só os mais jovens têm.
Na foto de despedida de Ushuaia, consegui fotografar uma das ilhas do arquipélago que a emoldura. Abaixo, uma tomada de nossa chegada a El Calafate. Destaque para o Lago Argentino, o maior da Patagônia Argentina.
Baixamos bagagens no quarto do hotel e saímos para nos aproximarmos dessa festa que é El Calafate.
INTENDÊNCIA PARQUE NACIONAL LOS GLACIARES.
El Calafate é atraente, limpa, bonita e repleta de novidades. Não há um quarteirão do Centro em que não tenhamos parado para fuxicar alguma coisa.
Atentem para a belezura que é esta farmácia na foto acima.
Acima e abaixo, trechos da principal artéria da cidade: Avenida del Libertador General San Martin.
No shopping a céu aberto, o Aldea de Los Gnomos, há cafeterias, lojas de souvenires, boutiques e um restaurante.Um shopping colorido que encanta adultos e crianças.
Loja de Souvenir da Aldea.
5 – ABUELA GOYE
Nesta cafeteria tomamos um saboroso capuccino e dividimos uma fatia de torta de maracujá. Fatia prá lá de generosa que acabou rendendo até o dia seguinte. Comer um docinho antes de dormir cai bem. Saiba mais a respeito de Abuela Goye clicando aqui.
Cardápio da cafeteria.
A cafeteria é charmosa e de cardápio variado. Na vitrine, estão à sua disposição, salgados e doces de dar água na boca que acompanham muito bem um chá ou um café que podem substituir uma refeição.
O Café simples do Abuela Goye. Adorei a simplicidade do tamanho da torta de maracujá. Dizer que estava divina, é pouco.
= El Calafate vale à pena. Trata-se de uma cidade apaixonante. Relaxe, deixe-se envolver por seu encanto e participe dessa festa =
Deixamo-nmos atrair pelo IQ Callao Apart Hotel porque nas fotos atraentes que vimos pela internet alguns motivos chamaram nossa atenção, tais como localização, espaço do apartamento, ambiente bem composto, cafeteria embaixo do prédio, edifício moderno, jardim, y otras cositas más.
IMAGEM DESTACADA – Fachada do IQ Callao Apart Hotel.
Ao fundo: Avenida Callao, uma das principais de B. Aires.
Calle José Andrés Pacheco de Mello, no bairro da Recoleta.
Um Jardim bem cuidado na parte dos fundos do apart hotel.
1 – A COMPOSIÇÃO DO APARTAMENTO
A agradável surpresa ficou por conta de o apartamento ser mais interessante do que mostravam as fotos do site. Digo-lhe com honestidade que moraria tranquilamente em um imóvel igual a esse onde ficamos hospedados. Nesse apartamento de frente para a rua, um longo armário para roupas (espaçoso e espelhado – esse que você vê na foto) compunha a entrada.
1.1 – BANHEIRO e COPA/COZINHA
À direita (porta refletida no espelho), um banheiro de dimensões bem acima do padrão, e muito bem decorado em preto e branco, era completo. A bancada era ampla e bem iluminada, o espelho era de qualidade – não deformava a imagem -, havia uma banheira e ainda a ducha. A copa-cozinha, também em preto, estava equipada com forno de microondas, cafeteira, jarra térmica, torradeira, pratos, copos, talheres, roupa de mesa. Bancada espaçosa, pia de metal, torneira moderna com misturador, armários excelentes e uma mesa com 6 lugares!
1.2 – UMA DIVISÓRIA BEM BOLADA e …
Como divisor entre a copa-cozinha e o quarto, colocaram uma estante e um sofá confortável paralelamente à cama de casal. Duas mesas de cabeceira completavam a decoração do quarto, além de uma bancada baixa (uma extensão do armário da entrada) de aproximadamente 5 metros de comprimento com gavetões, facilitaram a arrumação de nossos pertences.
1.3 – MAIS ARMÁRIOS!
Instalaram uma TV de tela plana em frente à cama, e uma prateleira com a mesma extensão da bancada colocaram acima da televisão. Nesta prateleira, onde eu colocava minha bolsa e algumas compras, havia espaço suficiente para ajeitar pequenas malas, livros, revistas e sacolas. Além de tudo isso, outro armário junto à janela foi planejado para guardar as roupas de cama. O apart-hotel não podia ser melhor. O ar refrigerado era split, e a varanda estava mobiliada com u’a mesa e duas cadeiras.
Nos fundos do apart hotel havia um jardim bem tratado, e no largo corredor de acesso a essa área descoberta, uma galeria com obras de arte completava a entrada do prédio. Excelente.
2 – PONTOS NEGATIVOS
Mas, como nada é perfeito, não me senti segura neste paraíso e explico o porquê. Um segurança abria a porta durante a noite sem que nos identificássemos por documento algum. Bastava chegar junto à porta para que ele a abrisse. Acessávamos o elevador tranquilamente, sem qualquer abordagem. Sequer o cartão de acesso ao apartamento o segurança solicitava. Tudo bem, ele poderia estar familiarizado com alguns hóspedes, mas não com todos. O que acontecia? Os hóspedes que chegassem pela manhã ou à tarde eram desconhecidos dos vigias, certo? Quando retornavam à noite, lá estava uma criatura de plantão abrindo a porta com a maior tranquilidade, sem solicitar identificação alguma, sem fazer uma pergunta sequer.
2.1 – A SUJEIRA DEMASIADA
Quase que eu e minha amiga brigamos com as recepcionistas do apart-hotel para que providenciassem a limpeza de nosso quarto. Cansadas de pedir providências e sem resultado, decidimos nós mesmas encarar a faxina. Compramos panos, escovas, detergentes e partimos prá limpeza. E ao desencostarmos as camas e mesas de cabeceira levamos um susto – a imundície era tanta que dava nojo! E ao pensar que havíamos dormido sobre aquele mix de lixo sentimos arrepios.
E a varanda? Havia lixo de tudo que era tipo e qualidade: papel, poeira grossa, folhas, galhos, guimbas de cigarro, mariposa morta… Só faltava colocar uma placa “Dá-se Aterro!” Pelo visto a varanda não via uma limpeza desde a inauguração do imóvel. Era demais! Isto é, era de menos.
Esqueci de mencionar as toalhas “novas” que nos ofereceram ao chegarmos, e que devido à cor cinza de tão sujas que estavam – se é que eram lavadas! -, rasgadas e manchadas, optamos por comprar nossas toalhas de rosto e banho. Foi a decisão acertada, porque não havia condição de usarmos toalhas tão nojentas. Sem comentários!
Como não havia cesta de lixo no banheiro, lançamos mão de uma bolsa de papel. Foi o jeito.
A cor acinzentada da toalha não era de fábrica, mas de SUJEIRA! Por este motivo compramos toalhas, para nos prevenir contra algum problema que resultasse em doença de pele.
Box (foto), toalhas de banho e varanda, estavam com o mesmo aspecto, inclusive nas cores.
Quando a faxineira chegou, evidentemente, que não precisou fazer absolutamente nada; mas, minha amiga mesmo assim sugeriu que ela passasse uma “vassourita” no chão do apartamento – a sugestão foi acompanhada por u’a mímica rapidíssima de quem varre alguma coisa. Rimos muito depois com o jeitão de minha amiga, sem saber que existe uma vassourinha para limpeza exatamente com esse nome. Vai adivinhar assim lá longe. REPETECO
A Localização era excelente, principalmente por ficar ao lado de um restaurante bastante concorrido em Buenos Aires, o Melo. Adoro o Melo!. Imbuí-me de coragem e me hospedei no IQ uma vez mais, com a finalidade de apagar a má impressão das faltas de limpeza e segurança, mas o apartamento era de fundos, mal aparelhado em móveis e objetos de cozinha, e só serviu para piorar. Tomei vergonha e não voltei mais para este apart hotel por motivos óbvios.
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