Não imaginávamos que o Hotel Metrópole tivesse aquelas dimensões. Embarcamos em uma excursão que incluía Caxambu, Baependi, São Lourenço e adjacências no roteiro, e lá fomos nós.
Minha intensão era rever Baependi e Caxambu, e de quebra conhecer São Lourenço.
De Baependi tenho lembranças das festividades da Semana Santa, bem como da Igreja de Nhá Chica, no alto da ladeira. Era bem pequena, mas me lembro perfeitamente até da fraca luz elétrica que mantinha as residências em uma penumbra de dar (des)gosto e as ruas idem. A iluminação era mais fraca que a de uma vela! Inclusive, nas ruas.
IMAGEM DESTACADA – Charreteiros estacionados em frente ao Parque Aquático.1
Tivemos a sorte de encontrar o Restaurante Soberano em uma caminhada que fizermos até a Feira de Artesanato Aldeia Vila Verde. Porém, o melhor de tudo, foi descobrir sua vizinhança com o Hotel Metrópole onde nos hospedamos.
IMAGEM DESTACADA – Pastéis saborosos, que nos serviram de abre-alas. Metade era de queijo brie com damasco, e a outra metade era de cremelino com carne-seca.
o Restaurante Magnólia fica nas proximidades da Praça da Liberdade – uma atração turística bem cuidada e cercada por um colar de museus cujos prédios constituem, por si só, um museu de arquitetura a céu aberto.
Funcionou apenas por três anos no Museu Mineiro; mas, como foram obrigados a deixar este endereço, estabeleceram-se nas proximidades, ou seja, na rua Sergipe. Trata-se do melhor self-service de BêAgá (Belzonte).
IMAGEM DESTACADA – Peça decorativa do restaurante.
O MERCADO MUNICIPAL DE CURITIBA sofreu algumas reformas desde que foi fundado, em agosto de 1958, até apresentar sua arquitetura atual. Lá o consumidor sentir-se-á em um paraíso de compras, e deverá cuidar-se para não sentir-se atraído pelo pecado da gula e comprar mais do que deve. Convém avisar porque as tentações são incontáveis.
Neste mercado encontra-se de tudo um pouco, incluindo loja de presentes, calçados, roupas, serviço de costura, armarinho, chapelaria.
Daí, você se pergunta: – Ué!… Não vendem frutas, legumes, essas coisas? – Claro que sim, e daqui a pouco chegaremos lá.
1 – FRUTAS, LEGUMES e VERDURAS
2 – ADEGAS, VINHOS e ETC…
3 – AQUÁRIOS
4 – PEIXES
5 – ONDE COMER NO MERCADO?
Na praça de alimentação do mercado há diversas opções onde comer. O Bonna Gourmet serve panquecas e conta com buffet à quilo de pratos quentes e saladas. O Ohana Mercado oferece pratos vegetarianos, e o Fujii Comida Japonesa dispensa apresentações, bem como o Takê. Sanduíches e pratos executivos do dia, o consumidor encontra no Box do Eliseu. Certamente, o consumidor encontrará algo que satisfaça seu paladar porque as opções são muitas. Bom Apetite!
CAFÉ E BISTRÔ MUNICIPAL é o nome de um lugar aconchegante, lindamente decorado e de atendimento simpático e cortês que fica bem em frente a uma das principais atrações da capital paranaense, o Mercado Municipal de Curitiba.
IMAGEM DESTACADA – Detalhe Da Capa do Cardápio.
A LOCALIZAÇÃO
do Café Municipal é privilegiada para os desejosos em tomar um simples cafezinho ou fazer um bonito lanche ao saírem do Mercado Municipal de Curitiba, cuja porta lateral aparece na foto, do outro lado da rua.
Além das delícias doces e salgadas que você poderá comprar para degustar no hotel em que está hospedado, há uma boutique – a que se vê na foto abaixo – onde o consumidor poderá obter várias novidades, tais como coadores de café de pano, cafeteiras de todos os tamanhos e tipos, cafés saborizados com trufas de chocolate, nozes e baunilha, ou com sabor de creme bruillé.
Não há como não passar pelo Café Municipal quando vamos ao Mercado Público de Curitiba. Com absoluta certeza, nada melhor do que saborear um bonito lanche para recuperar as forças após quilômetros caminhados no mercado. Todos merecemos.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Agora, de terça à sexta fica aberto de 8.00 h às 18.00 h, e aos sábados funciona de 8.00 h às 13.00 h.
Nesta postagem abordo, pontualmente, uma viagem no tempo até a Carambeí de 1911. Procurei mostrar como viviam os colonos de um modo geral, e por isso a postagem é longa. A escola, a igreja, a queijaria, a estrebaria, a casa dos colonos, a estação da estrada de ferro e muitos outros cenários entraram nesta postagem, a fim de que você tenha idéia do que verá em sua visita a este museu fantástico. Boa viagem a CARAMBEÍ!
1 – A FAZENDA CARAMBEÍ
A região de Carambeí era uma fazenda que se estendia do Rio Iapó ao Rio Pitangui, e cujo proprietário, José Goes, não soube administrá-la satisfatoriamente; como consequência, a fazenda foi a leilão. De 1713 até 1854 arrendaram a fazenda diversas vezes, até que os descendentes de uma senhora portuguesa de nome Francisca Teixeira de Azevedo a permutaram.
Tomamos conhecimento da Colônia Witmarsum por intermédio de meu mano, que vez ou outra procura na internet algum lugar para passarmos um fim de semana. Meu mano é tal qual nosso falecido pai era. Explico: não mede esforços e distância quando o assunto é viajar e dirigir. Ele já ouvira falar neste lugare mostrou interesse em visitá-lo. Para completar nosso passeio, mostrei-lhe uma postagem a respeito do Museu e Parque Histórico de Carambeí. Como um é “relativamente” próximo ao outro, foi possível visitar ambos os lugares, mas um deles foi prejudicado – justamente, a Colônia Witmarsum.
QUAL ESCOLHER?
O Museu e Parque Histórico de Carambeí fica na região de Campos Gerais e a Colônia Witmarsum fica no município de Palmeira. Ambos os passeios poderão ser feitos em apenas um dia, saindo de Curitiba, desde que você deixe esta cidade antes das 8.00 h. Como sempre paramos sem pressa em meio de caminho para tomarmos um café e esticar as pernas, acabamos por entender que teremos que voltar para Witmarsum para visitá-la como bem merece, ou seja, tranquilamente.
E é justamente por ser pé na areia que o Peixe Na Telha é barulhento enquanto perdura o horário de expediente da praia. E ainda tem mais: o restaurante fica no final de uma galeria que serve de acesso ao mar. Quero dizer que muita gente passa por dentro do salão principal para chegar à praia. E banhista, sabe como é, não? É a animação em pessoa, e quando estão com crianças…
IMAGEM DESTACADA – Interior do restaurante (parte).
Quando chegamos a Porto de Galinhas uma das primeiras lojas em que fiz algumas compras foi em uma que fica justo em frente ao Baía Branca Porto de Galinhas, onde estávamos hospedados. A loja é bem arrumada, chama atenção, e fica na esquina de uma galeria onde nos indicaram um restaurante chamado Peixe na Telha, que além de não ser lá essas coisas é muito barulhento. E aí, nessa de “vou dar apenas uma olhadinha”, comprei alguma coisa. Mais tarde, ao fazermos uma caminhada é que vimos, na placa original abaixo, a indicação de uma feira de artesanatos. Fomos até lá, mas a feirinha estava fechada porque só abre às 14.00 h e fecha às 22.00 h. Na verdade, são duas FEIRINHAS NA BEIJUPIRÁ.
IMAGEM DESTACADA – Praia em frente ao Centro de Porto de Galinhas.
LA CRÊPERIE começa com uma viagem de Recife a Portugal, em 1990, em que a futura empresária deixou o Brasil e “partiu Portugal”, cuja finalidade era encontrar seu amor.
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