O MERCADO MUNICIPAL DE CURITIBA sofreu algumas reformas desde que foi fundado, em agosto de 1958, até apresentar sua arquitetura atual. Lá o consumidor sentir-se-á em um paraíso de compras, e deverá cuidar-se para não sentir-se atraído pelo pecado da gula e comprar mais do que deve. Convém avisar porque as tentações são incontáveis.
Neste mercado encontra-se de tudo um pouco, incluindo loja de presentes, calçados, roupas, serviço de costura, armarinho, chapelaria.
Daí, você se pergunta: – Ué!… Não vendem frutas, legumes, essas coisas? – Claro que sim, e daqui a pouco chegaremos lá.
1 – FRUTAS, LEGUMES e VERDURAS
2 – ADEGAS, VINHOS e ETC…
3 – AQUÁRIOS
4 – PEIXES
5 – ONDE COMER NO MERCADO?
Na praça de alimentação do mercado há diversas opções onde comer. O Bonna Gourmet serve panquecas e conta com buffet à quilo de pratos quentes e saladas. O Ohana Mercado oferece pratos vegetarianos, e o Fujii Comida Japonesa dispensa apresentações, bem como o Takê. Sanduíches e pratos executivos do dia, o consumidor encontra no Box do Eliseu. Certamente, o consumidor encontrará algo que satisfaça seu paladar porque as opções são muitas. Bom Apetite!
CAFÉ E BISTRÔ MUNICIPAL é o nome de um lugar aconchegante, lindamente decorado e de atendimento simpático e cortês que fica bem em frente a uma das principais atrações da capital paranaense, o Mercado Municipal de Curitiba.
IMAGEM DESTACADA – Detalhe Da Capa do Cardápio.
A LOCALIZAÇÃO
do Café Municipal é privilegiada para os desejosos em tomar um simples cafezinho ou fazer um bonito lanche ao saírem do Mercado Municipal de Curitiba, cuja porta lateral aparece na foto, do outro lado da rua.
Além das delícias doces e salgadas que você poderá comprar para degustar no hotel em que está hospedado, há uma boutique – a que se vê na foto abaixo – onde o consumidor poderá obter várias novidades, tais como coadores de café de pano, cafeteiras de todos os tamanhos e tipos, cafés saborizados com trufas de chocolate, nozes e baunilha, ou com sabor de creme bruillé.
Não há como não passar pelo Café Municipal quando vamos ao Mercado Público de Curitiba. Com absoluta certeza, nada melhor do que saborear um bonito lanche para recuperar as forças após quilômetros caminhados no mercado. Todos merecemos.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Agora, de terça à sexta fica aberto de 8.00 h às 18.00 h, e aos sábados funciona de 8.00 h às 13.00 h.
Nesta postagem abordo, pontualmente, uma viagem no tempo até a Carambeí de 1911. Procurei mostrar como viviam os colonos de um modo geral, e por isso a postagem é longa. A escola, a igreja, a queijaria, a estrebaria, a casa dos colonos, a estação da estrada de ferro e muitos outros cenários entraram nesta postagem, a fim de que você tenha idéia do que verá em sua visita a este museu fantástico. Boa viagem a CARAMBEÍ!
1 – A FAZENDA CARAMBEÍ
A região de Carambeí era uma fazenda que se estendia do Rio Iapó ao Rio Pitangui, e cujo proprietário, José Goes, não soube administrá-la satisfatoriamente; como consequência, a fazenda foi a leilão. De 1713 até 1854 arrendaram a fazenda diversas vezes, até que os descendentes de uma senhora portuguesa de nome Francisca Teixeira de Azevedo a permutaram.
Tomamos conhecimento da Colônia Witmarsum por intermédio de meu mano, que vez ou outra procura na internet algum lugar para passarmos um fim de semana. Meu mano é tal qual nosso falecido pai era. Explico: não mede esforços e distância quando o assunto é viajar e dirigir. Ele já ouvira falar neste lugare mostrou interesse em visitá-lo. Para completar nosso passeio, mostrei-lhe uma postagem a respeito do Museu e Parque Histórico de Carambeí. Como um é “relativamente” próximo ao outro, foi possível visitar ambos os lugares, mas um deles foi prejudicado – justamente, a Colônia Witmarsum.
QUAL ESCOLHER?
O Museu e Parque Histórico de Carambeí fica na região de Campos Gerais e a Colônia Witmarsum fica no município de Palmeira. Ambos os passeios poderão ser feitos em apenas um dia, saindo de Curitiba, desde que você deixe esta cidade antes das 8.00 h. Como sempre paramos sem pressa em meio de caminho para tomarmos um café e esticar as pernas, acabamos por entender que teremos que voltar para Witmarsum para visitá-la como bem merece, ou seja, tranquilamente.
De carro, saindo de Curitiba, você conta com duas opções: 1– Uma delas é seguir pela BR-277, direção Paranaguá e depois seguir pela PR-408, passando por Morretes. Depois basta seguir as indicações até Antonina.
Ó, istepô! Não pense que você encontrará restaurantes em profusão em Paranaguá porque vai dar com os burros n’água. O que existe de melhor (e que melhor!) está sob a batuta de Dona Norma: a Casa do Barreado.
IMAGEM DESTACADA – A Casa do Barreado.
Pelo roteiro rascunhado, sairíamos de Florianópolis, de carro, em uma segunda-feira com destino a Paranaguá; mas, como às segundas-feiras os restaurantes e as poucas atrações da cidade fecham (?), não seria desta vez que visitaríamos o aquário, e passaríamos pelo restaurante de D. Norma.
Em um site de viagens havia visto informações de que a chef só abria a Casa do Barreado em fins de semana e feriados; portanto, nosso desejo de saborear o prato mais famoso da cidade seria adiado.
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