FOTO DESTACADA: Lustre em material reciclado. Criação de artesão italiano especialmente para o Momus.
Endereço: rua do Lavradio, 11 – Centro, Rio de Janeiro – CEP: 20230-070. Horário de Funcionamento: Segundas das 11h30 às 17h // Terça eQuarta, das 11h30 às 24h // Quinta a sábado, das 11h30 às 2h. Telefones: + 55.21.3852.8250. Email: info@casamomus.com.br// www.casamomus.com.br
Inaugurado em outubro de 2001, o Rio Scenarium tornou-se imediatamente ponto de referência no Rio de Janeiro quando o assunto é casa de espetáculos.
O ambiente é prá lá de original: em um antiquário (ou depósito de antiguidades?) cujas peças são destinadas à locação, foi montado um palco e aberto um bom espaço para os mais animados rodopiarem ao som de músicas ao vivo. Continuar lendo “BRASIL . RIO DE JANEIRO (Cidade) . CENTRO . Rio Scenarium – Para Jantar e Dançar com Música ao Vivo.”→
IMAGEM DESTACADA: Geoglifos de Nazca estampados no jogo americano do antigo restaurante.
O Lima substituiu o que era meu restaurante predileto aqui no Rio: o Alameda, especializado em escargot, onde eu e meu fiel escudeiro batíamos ponto toda semana. Continuar lendo “BRASIL . RIO DE JANEIRO (cidade) . BOTAFOGO . Restaurante Lima .”→
IMAGEM DESTACADA: Parte da Fachada do Restaurante.
Interessante! Aprendi nos cursos de Reiki que tudo que é importante em nossas vidas está escrito: nascimentos, mortes, casamentos, divórcios, compras/vendas etc.
E que sempre que almejamos algum objetivo, devemos escrever o objeto de nosso desejo em papel e, de preferência, a lápis.
Independentemente do uso de canetas ou de qualquer outro tipo de marcador, o que importa é o registro. Continuar lendo “BRASIL . RIO DE JANEIRO (cidade) . Olympe – O restaurante de M. Troisgros.”→
Às 19.00 horas do dia 23 de junho de 2015, nasceu o novo Boteco Belmonte de Copacabana para felicidade dos Belmontenses, fiéis frequentadores do boteco que o seguem como se fosse um blog: podem não passar por lá todos os dias, mas não o perdem de vista.
Antonio Rodrigues, o proprietário do Boteco, brindou seus convidados com chopp bem gelado, refrigerantes, água e coquetéis especiais preparados sob a batuta de Zan Andrade, que hoje atravessou a rua especialmente para essa festa.
Para acompanhar, bolinhos de bacalhau, esfirras, pastéis de carne e de frango com catupiri, linguicinha calabresa em molho acebolado, carne seca desfiada … e outros petiscos dos quais não me recordo. Inauguração prá ninguém botar defeito, coquetéis e salgados muito bem servidos.
Para não dizer que é tudo novo, as cadeiras estilo austríaco em madeira maciça e vergada, são da antiga Casa – doce lembrança.
As paredes, antes verdes, estão forradas em painéis de madeira em acabamento rústico e o piso de ladrilhos hidráulicos foi substituído por pedras portuguesas.
Onde eram os banheiros agora estão a cozinha e o bar, lado a lado, e os toilettes foram transferidos para o sub-solo. Cadeirantes, idosos e pessoas com mobilidade limitada podem contar com elevador, recurso agora necessário.
No salão bem mais amplo, chama atenção um sofá espaçoso e confortável em forma de “U”, com capacidade para acomodar muitas pessoas. Feliz idéia.
A varanda continua, o ar condicionado funciona prá valer e alguns funcionários ainda me são familiares.
De parabéns seu proprietário, Antonio Rodrigues, de parabéns todos nós.
P.S.: Senti falta de uma peça decorativa do antigo Belmonte: o óleo de autoria de Nilton Bravo, conhecido pintor de botequins e padarias na década de 50 e 60.
Antonio Rodrigues nos concedeu ingresso antecipado a fim de que fotografasse o ainda novo ambiente. Um painel executado com copos e garrafas verdes é o que mais chama atenção.
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OBSERVAÇÃO: Casa nova, cardápio novo. E além da nova ementa (menu), como dizem os portugueses, o proprietário Antonio Rodrigues aplicou no Belmonte o mesmo esquema bolado para o El Born – outra casa de sua propriedade quase em frente ao “Bel”: garçons passam bandejas extrapolantes de delícias pelo salão. Algumas vezes troco o almoço ou jantar pelos petiscos. Veja se não tenho razão: bolinhos de feijoada, de carne-seca com ou sem queijo Catupiri, bolinhos de bacalhau, espetinhos de filé mignon, caftas com um molho danado de bom com uma chuvinha de queijo parmezon, bolinho de camarão com gengibre e muitos outros. Pastéis: camarão com ou sem Catupiry, queijo, picanha. Caldinhos: feijão, siri com gengibre, e batata barôa com bacon. Melhor, impossível.
COPACABANA, 20/9/2017 – ALMOÇO:
Voltamos de uma aventura praticada na ladeira íngreme do Forte do Leme (Duque de Caxias), e decidimos passar no Belmonte da Bolívar para nos condecorar pela façanha. Prêmio?… Um almoço dos deuses. Antonio – que não é o Rodrigues -, estimado gerente dessa casa, providenciou o seguinte: tilápia grelhada ao molho de alho poró, saladinha, e batata rosti super crocante.
Não parou por aí: e o filé de linguado grelhado muito bem acompanhado pela salada Belmonte? Prá inglês nenhum botar defeito…
Nem vou lhes contar as delícias que estavam porque as fotos falam por si.
O Belmonte continua batendo um bolão. Não é à tôa que faz tanto sucesso.
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