HOLANDA . BLOEMENCORSO de SASSENHEIM – “Oh Vida! Oh Céus! Oh Azar!…”

 

NEM TUDO SÃO FLORES NA HOLANDA

BLOEMENCORSO de SASSENHEIM

Claro que todos que assistiram ao desenho animado do Lippy e do Hardy na década de 80, devem estar lembrados da célebre frase que acabou definindo um estado de desânimo e pessimismo como “Síndrome de Hardy“.
Nada reconhecido pela OMS, evidentemente, mas assim definido por alguns especialistas quando vêem seus pacientes em estado de profunda melancolia. 
A dupla foi criada em 1960 pelos estúdios de Hanna-Barbera, nos Estados Unidos, e 20 anos após fez sucesso no Brasil.
O site deusnogibi.com.br  retrata Elias, um dos profetas do Antigo Testamento, como se fosse o Hardy. Neste site, em uma leitura rápida, o leitor degusta cada palavra. Vale à pena dar uma olhada.

IMAGEM DESTACADA – Roteiro do Bloemencorso de Sassenheim.

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HOLANDA . HAARLEM . Um Vapt-Vupt Legal Partindo de Amsterdam.

HAARLEM

À oeste de Amsterdam fica Haarlem, uma cidade simpática e agradável localizada nas margens do rio Spaarne. Apenas 20 km separam as duas cidades. De trem, leva-se apenas 15 minutinhos de viagem partindo da Centraal Station, e o visitante nem precisa antecipar a compra de bilhetes pela internet, principalmente na baixa temporada (Inverno)

IMAGEM DESTACADA 
Moinho de Adriaan, inaugurado em 19 de maio de 1779, queimado totalmente em 1932. Construíram novo moinho no mesmo local do anterior, inaugurado em 23 de abril de 2002. O moinho tem História.

Na alta temporada – Primavera, Verão e Outono -, há quem aconselhe a aquisição de bilhete por antecipação, mas não vejo essa necessidade. Levando-se em consideração a distância entre as duas cidades, dá prá surfar nessa onda numa boa. 

Em transporte popular você poderá chegar de trem ou ônibus. Em opção mais confortável, poderá até pegar um taxi. Como o trem é o meio de transporte mais utilizado, vai a dica de como chegar à Haarlem pelos trilhos.


COMO CHEGAR por TREM
Partidas da Centraal Station em Amsterdam. Nessa opção chega-se rapidinho. São apenas 15 km que separam as duas cidades, servidas por 146 trens por dia! Viagens sem conexões.


O QUE VER NA CIDADE

Assim que você desembarca, a estação de trem já é uma atração. Trata-se da única estação holandesa no estilo Art-Nouveau do país, e mais: foi a primeira linha férrea a ser construída na Holanda, em 20/9/1839.

Da antiga estação muita coisa foi preservada e a biblioteca é uma delas, bem como o salão transformado em cafeteria e loja de lembranças originais.

A segunda foi construída em 1842 neste mesmo lugar, no estilo neoclássico, e em 1867 sofreu nova reforma e foi redesenhada. Só entre 1906 e 1908 é que recebeu a arquitetura atual. Seus trilhos foram suspensos a fim de que não conflitassem com o trânsito de veículos de rua e para isso construíram “uma ponte” onde os carros passam por baixo.

Na estação você poderá saborear um lanche apetitoso ou adquirir algumas peças utilitárias ou decorativas enquanto aguarda o embarque. Fizemos isso.

Como havíamos comprado as passagens pela internet, fomos bem antes do horário de embarque para a estação a fim de bisbilhotarmos as novidades.

 

POR ONDE CAMINHAMOS

Não dispúnhamos de nenhum mapa da cidade. Ao sairmos da estação nos deparamos com um terminal de ônibus bem grande. O holandês é um povo prático. Observamos que terminais de ônibus ficam ao redor das estações de trem/metrô/ bonde em algumas cidades. É sair de uma condução e entrar na outra, se necessário. Fácil assim. Sabe quando chegaremos a um nível desses? No dia em que o saci cruzar as pernas!

Terminal de ônibus de Haarlem.

Evidentemente, que um estacionamento para o principal meio de transporte da Holanda não poderia faltar.


Assim que saímos da estação, vimos este quadro na calçada que informa não apenas os horários de saída de todos os ônibus deste terminal, bem como os de chegada a seus destinos. Pode controlar no relógio porque é batata!

Entramos na Jeansweg e seguimos em frente apreciando a arquitetura dos prédios. São muitas obras de arte a céu aberto.

Aliás, em matéria de arquitetura o Rio de Janeiro está repleto de belas construções! Botafogo, Laranjeiras, Centro e subúrbios em geral ainda contam parte de nossa História em belas fachadas.
Seguimos em frente; atravessamos uma larga avenida, a Parklaan, e continuamos caminhando pela Jeansweg até encontrarmos um canal, o Nieuwegracht.

Um pouco antes de chegarmos ao canal, já havíamos avistado uma torre e fomos em sua direção.
A Jeansweg  muda de nome após o canal e passa a se chamar Jansstraat, cujo final é na Grote Markt.

Holanda . Haarlem . Igreja de São Batavo.

Pouco antes de atingirmos nosso objetivo, cliquei a fachada de uma casa e gravei um rápido vídeo de uma jovem carregando 6 (seis) crianças em sua bicicleta.
São apenas 11 segundos de imagem.

Linda, simpática, de boa vontade e ainda acenou para nós quando viu a câmera.

 

A GROTE MARKT

é cercada por restaurantes e cafés e conta com alguns hotéis em seu redor e proximidades.

É outra praça que foi tomada parcialmente por um parque de diversões. Esse desatino impede que o conjunto arquitetônico seja apreciado; Impossível entender uma estupidez dessas!… A montagem desses parques nas praças principais de algumas cidades que visistamos são de um mau gosto incrível!
No centro está a Igreja de São Bavo.

E por falar em mau gosto, “olhe ele aí, gente!” Quando vi o nome do bairro carioca pintado nessa geringonça e fazendo menção ao Carnaval, não acreditei. Não sabem de nada!!! Que raiva! Se dissessem que ouviram o galo cantar, mas sabendo aonde, é uma coisa; mas, nesse caso, acho que nem ouviram o galo cantar!

Nem a proximidade de um templo religioso faz o pessoal da cozinha pensar e repensar no pecado que cometem todas as vezes que alguém pede um Steak Tartar. Cuidado com o Inferno, hein?!


E foi em um desses restaurantes, o ML (,https://www.mlinhaarlem.nl/en/restaurant) que passamos por um momento hilário e decepcionante.
Meu fiel escudeiro e companheirão de viagens pediu um Steak Tartar. Quando aquela minúscula porção foi colocada em nossa frente, não acreditamos. O conteúdo cabia em uma colher de sopa e ainda sobrava espaço.

Não se enganem! As gemas são de ovo de codorna! NÃO CAIA NESSA!

Chamamos o garçom para sabermos se não havia ficado nada na cozinha, mas ele confirmou que era aquilo mesmo. Duas senhoras que estavam na mesa ao lado da nossa não contiveram o riso e, pelo balançar de suas cabeças vimos que concordavam com a cara de pau, a coragem em servir uma porção daquelas no prato de alguém. Um acinte no sentido mais amplo da palavra. Um deboche! Uma extorsão! Um abuso! Isto, sim. Pagamos e fomos embora, morrendo de raiva.

Um “sanduíche” de salmão e uma porção de batatas fritas (são deliciosas) foi nossa bóia de salvação.

Entramos na Lange Veersstraat e dobramos à esquerda na Korte Veerstraat – duas ruas repletas de restaurantes onde poderíamos, quem sabe, ser mais bem atendidos e pago um preço justo pelos pratos.

No final desta rua estávamos na beira do canal, na Spaarne e começamos a fazer o caminho de volta.
Paramos em um Café de nome Morris, na Damstraat. Mas, como ninguém nos deu atenção, saímos e continuamos nosso trajeto. Eita dia complicado para comer!

 

Como resistir a um bisbilhotada na ponte? Foi inaugurada em 1950 e mede 11 m de comprimento.

Rio Spaarne e ponte Gravestenen 

Panorama visto da ponte” – Holanda . Haarlem.

Moinho de Adriaan. Holanda . Haarlem

Passamos por uma ponte pênsil, vimos um monumento muito interessante dedicado à Mercúrio (um pé com asas), vimos o Moinho de Adriaan pelo lado oposto da avenida e entramos à esquerda, na Zakstraat.

No final dessa rua nos deparamos com outro canal no Korte Jansbrug e continuamos em frente pela Korte Jansstraat até alcançarmos a Jansstraat novamente. Dobramos à direita até encontrarmos a estação de trem. Lá tomamos um bonito café e ainda sobrou tempo para bisbilhotarmos um pouco mais a estação de trem e o loxinha, até irmos para a plataforma.

Holanda. Haarlem . A bela e histórica estação de trem.

Cidades próximas àquela que fazemos de Quartel General nem sempre são devidamente apreciadas se não dispusermos de tempo.
A idade e os problemas articulares e musculares pesam e não nos permitem mais caminhar em ritmo acelerado. Daí, mô quirido, você tem três escolhas levando em consideração a proximidade (ou não) de Amsterdam: ou volta para bisbilhotar lugares diferentes na cidade que você acabou de visitar, ou pernoita na cidade. Ou ainda… fica prá próxima!

 

HI!…QUASE IA ME ESQUECENDO...
É nesta cidade pertinho de Amsterdam que os carros alegóricos da Parada das Flores Keukenhof terminam, já de noite.

Os carros são expostos nesta cidade por uma dia inteiro, a fim de que as pessoas os apreciem bem de perto. No dia seguinte, são recolhidos.

Dicas preciosas a respeito desse desfile ficam por conta de dois brasileiros que moram na Holanda há anos e pilotam dois blogues de viagens sensacionais. Anote: O Holandesando e o Ducs Amsterdam.

 

 

 

 

HOLANDA . UTRECHT – Uma Cidade Que Oferece Muito Para Seus Visitantes.

UTRECHT

é uma cidade universitária muito antiga, onde encontraram objetos da Idade da Pedra. A parte medieval de Utrecht encanta por sua beleza e em suas ruas os monumentos cristãos revelam a tendência religiosa de seus habitantes.

IMAGEM DESTACADA  Oudegracht, o Canal Antigo que atravessa a cidade de Norte a Sul com seus 2 km de extensão. Aos consumidores inveterados, aí vai a informação: em suas margens há comércio variado. 

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HOLANDA . AMSTERDAM . Museu da BOLSA e da CARTEIRA – Se Pensa Que O Assunto É Só Para Mulheres, Enganou-se.

“O desenvolvimento do design de bolsas é fortemente influenciado pelo mundo da moda. A bolsa não é apenas usada para acessórios de roupas: é um fenômeno da moda que muda a cada estação e também reflete o status e o sucesso da mulher que a possui.

Esta é uma das frases que encontramos logo de cara no MUSEU DA BOLSA E DA CARTEIRA de Amsterdam, para explicar as constantes mudanças deste acessório tão importante para nós, mulheres.”

FOTO DESTACADA – O vitral criado especialmente para o Tassenmuseum.

 

O QUE INFLUENCIA UM DESIGNER DE BOLSAS E CARTEIRAS?

“Os designers têm vários pontos de partida individuais, a saber: funcionalidade, forma, material, moda e emoção.
Existem designers influenciados pela arquitetura, que fabricam bolsas em formas geométricas combinadas com composições de cores ousadas.
Para outros desenhistas, a bolsa deve ser um acessório durável. Eles estão especialmente interessados na função prática que a bolsa deve cumprir e por isso fazem uso de materiais fortes, além de incluir compartimentos úteis para telefone e chaves.
As emoções desempenham um papel para alguns designers. Retratos, fotos de artistas e anjos transformam malas em declarações pessoais.” 

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HOLANDA . AMSTERDAM . LUSH – Onde Comprar O Que Há de Melhor Em Matéria de Cosméticos.

 

LUSH – ORIGEM
A marca inglesa de cosméticos ganhou fama no mundo. Convenhamos, não é todo dia que nos esbarramos com produtos de beleza orgânicos e não testados em animais.
A empresa foi fundada por um tricologista ( não se trata de torcedor do fluminense e nem expert em tricot. Na-na-ni-na-não! Trata-se de profissional estudioso do couro cabeludo e cabelos. Hááá!) e uma terapeuta de beleza. Beleza?

IMAGEM EM DESTAQUE – Uma das prateleiras mais coloridas da loja.

 

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HOLANDA . AMSTERDAM . NIC-NIC FASHION EN DESIGN SOCKS WE LOVE – Onde Comprar Meias Prá Lá de Interessantes. Imperdível!

 

O nome da loja é grande, o nome da rua é grande, a loja tem um mostruário enorme de meias e a variedade de estamparias é imensa. Tudo é exagerado na Nic-Nic.

A rua está incluída entre as nove (The 9 Straatjes) indicadas para compras, bem próximas ao Centro, ou seja: à Estação de Trem (Centraal Station).
Para que você se localize melhor, direi que são as ruas que ligam os canais Singel, Herengracht, Keizersgracht e Prinsengracht.

IMAGEM EM DESTAQUE – Um cantinho charmoso da loja.

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HOLANDA . AMSTERDAM . ADAM LOOKOUT . Visão 360º Da Cidade.


VISTA TOTAL DE AMSTERDAM – DE ONDE FOTOGRAFAR?

Chegamos à Amsterdam por trem e arrastamos mala até ao Canal Singel, onde ficamos hospedados no Singel Hotel.
Mesmo nesse curto percurso em que apertamos o passo devido ao frio intenso, não ficamos indiferentes ao anúncio A’Dam Lookout no topo de um edifício que se destaca do outro lado do Rio IJ. 

IMAGEM DESTACADA – A torre principal, onde estão os super balanços que ultrapassam o guarda-corpo do prédio.

COMO CHEGAR

Atrás da Centraal Station corre o Rio IJ. Este rio você atravessará “de grátis”, sempre que quiser, em balsas que ancoram em frente ao túnel construído especialmente para a circulação de bicicletas. Mas, atenção! Há balsas que se destinam a outros lugares, e a que levará você até ao A’DAM é a Buiksloterweg.  E quanto ao túnel a que me referi, ele está à esquerda de quem chega à Centraal, a estação de trens.

As balsas demoram apenas 3 minutos para atravessar o rio e seu movimento de vai-e-vem é rápido. Caso o passageiro não esteja atrasado para fazer alguma coisa do outro lado do rio, não há necessidade alguma de correr para pegá-la porque outra já estará atracando.

 

O EDIFÍCIO

fica em diagonal ao Eye Film Museum e está colado ao This Is Holand – um prédio redondo, baixinho, escondido pelo A’Dam. São 21 andares em 100 m de altura assim distribuídos:
1 – No 19º há um restaurante redondo, panorâmico, aberto para almoço e jantar chamado MOON. Preços altos, em torno de €100.00 por pessoa.
Horário: De 2ª à Domingo funciona de 12.00 h às 14.00 h e de 18.00 h às 21.00 h.

2 – No 20º pavimento há outro restaurante, só que mais descontraído: o M’ADAM, trocadilho muito bem bolado com o nome da torre cujo significado é Amsterdam’ DAnça e Música.

 

 


COMO CHEGAR À COBERTURA

Há duas alternativas:
A ) Caso você queira vivenciar a experiência de subir no elevador que o leva ao 20º pavimento em 22 segundos e passar “por um Túnel do Tempo”, a recomendação é esta.
O poço do elevador é dotado de iluminação especial muito interessante, cuja finalidade é provocar no passageiro a sensação de estar entrando em outra dimensão.


B ) Jantar neste restaurante do 20º andar, o Panorama Restaurant M’adam, só a partir das 18.00 horas. Requer reserva, que poderá ser efetuada em site próprio. Esta reserva inclui o acesso à cobertura, no 21º andar (Sky Deck do A’dam Lookout), de onde se desfruta belíssima vista de toda a cidade de Amsterdam.
Neste caso o visitante não precisará adquirir o bilhete para pegar o elevador “Túnel do Tempo” e nem terá a possibilidade de entrar em uma fila para ser fotografado em foto mico – reconheço que as montagens são interessantes.

Resumindo: a reserva do restaurante, que também abre para almoço, lhe dá o direito de subir gratuitamente pelo elevador. Agora, caso seu objetivo seja a foto mico e/ou somente apreciar a vista do terraço, deverá pagar para subir.

A entrada será a principal do A’DAM, localizada na Overhoeksplein, ou seja: a Praça Overhoek, a mesma onde estão localizados o prédio do Museu do Cinema, e o This Is Holand.

Ao desembarcar do elevador, o visitante terá vista geral de Amsterdam.

 

À direita, a balsa está atracada no cais pelo lado de acesso ao A’DAM.

 

À direita, o telhado sob o qual param os ônibus, na parte de trás da Centraal Station.
À direita vê-se o telhado da parte de trás da Centraal Station, sob o qual param os ônibus. 

 

O A'Dam está localizado na parte Norte da cidade, cujo crescimento é espantoso.
O A’Dam está localizado na parte Norte da cidade, cujo crescimento é espantoso.

 

 

 

 

Os balanços do terraço do edifício estavam sendo montados no dia em que lá estivemos. Convenhamos, há de se ter muita coragem para se balançar naquele que é considerado o balanço mais alto do mundo – o Swing Over The Edge. Tradução: balançar sobre a aresta do prédio, literalmente.

INGRESSOS

Com horário agendado: €5 adultos e crianças.
Os bilhetes deverão ser combinados com o ticket de entrada para o A’dam Lookout. Aquisição no próprio site do A’DAM, no balcão do caixa, ou no próprio terraço.

Um vídeo bem curtinho poderá lhe mostrar como funciona o balanço. Clique aqui e veja.
Um vídeo bem curtinho poderá lhe mostrar como funciona o balanço. Clique aqui e veja.

 

Estivemos em Amsterdam por conta de Keukenhof, em abril/2019. Eita Primavera friorenta, sô!… Chegamos a pegar – 2º!
Nos dias em que o Sol deu o ar de sua graça, o holandês botou suas manguinhas de fora, literalmente, mesmo com a temperatura baixa.


No térreo, quase em frente ao prédio em questão, a disputa para ser fotografado junto de uma letra era grande, e por isso desisti de fotografá-la como imaginei. Ficará para a próxima.


💬 Metade de mim é viagem e a outra também.  (Alê Joia, Four Trip)

 

HOLANDA. LISSE . KEUKENHOF – Uma Tulipa Chamada BRASIL.

UM JARDIM FORA DO COMUM EM LISSE

O assunto Keukenhof já deu o que falar, filmar e fotografar, mas a gente sempre acaba lendo alguma novidade em algum lugar – e esta é a questão desta postagem.

IMAGEM DESTACADA: Tulipa BRASIL, uma das raridades da estufa.

 

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HOLANDA. ZAANSE SCHANS . O Lugar Onde Os Ventos do Norte Movem Moinhos.

ZAANSE SCHANS

Tenha certeza de que um dos passeios mais belos, atraentes e inesquecíveis na Holanda fica nas proximidades de Amsterdam e chama-se ZAANSE SCHANS, onde o interessado poderá chegar de trem ou de ônibus.
Não fizemos o trajeto de trem – e explico logo abaixo o motivo -, porque  o ônibus nos deixou na porta deste Paraíso. E para você saber como saltar na entrada do parque, basta seguir o roteiro que indico abaixo. 

IMAGEM DESTACADA – Clique na beira do Rio Zaan.

 


COMO CHEGAR DE TREM

No mapa acima você pode ter uma idéia do trajeto feito por trem, marcado em linha vermelha. O roteiro feito por ônibus o Map marcou em cinza. Ressalto que ambos saem da Centraal Station, a estação ferroviária de Amsterdam.

O TREM

segue na direção Uitgeest. Observe as indicações que é para não seguir até ao final da linha! 
Convém consulte no site da NS os horários de partida e o preço da passagem. O site é bastante informativo e avisa caso haja algum imprevisto.
A viagem é curta (são menos de 20 minutos) e o preço do bilhete é menor que o ticket do ônibus (cerca de 5 €). Entretanto, você terá o inconveniente de ter que saltar em Koog-Zaandijk (vide mapa) e andar a pé um bom pedaço. Não é nada parecido como atravessar o Saara, mas terá que caminhar um pouco.

OBS: há um trem que vai direto para Uitgeest! Não embarque neste expresso! Embarque no “parador”!

 

Centraal Station de Amsterdam.
Foto da Centraal Station, no Centro de Amsterdam. Atrás da estação param os ônibus para Zaanse, em uma plataforma acessível por escadas rolantes. Neste prédio imponente há comércio variado e organizado.

 

COMO CHEGAR de ÔNIBUS

Aí, é moleza!…Caminhe até a parte de trás da Centraal Station. Neste local você estará na margem do Rio IJ, que cito apenas como uma referência. Suba as escadas rolantes. “Niki” você sair da escada, já estará em uma “rodoviária” onde param ônibus para diversos lugares, incluindo o que vai para Zaanse.


Um dos indícios de que você chegou ao lugar certo é o teto transparente que aparece em vários cartões postais, e onde se lê AMSTERDAM em letras garrafais pintadas em vermelho. Ou seria laranja?

E como país organizado (ou quase) é outra coisa, observe a foto acima! Vários painéis desse tipo você encontrará em lugares estratégicos nesta rodoviária. E como os locais de embarque são muitos, estes painéis indicam a letra do ponto onde estacionará o ônibus em que você embarcará. Melhor dizendo: neste painel maior que na foto está no centro (Vertrek Bussen), a coluna da direita informa o tempo que falta para os ônibus chegarem. Em nosso caso, fomos para o ponto letra L porque nosso destino era Zaanse Schans, linha 391, e que chegaria em 2 minutos.

O EMBARQUE

decepcionou-nos pela desorganização. Não há filas para embarque e por este motivo ninguém respeita ordem de chegada! Na hora em que o ônibus encosta não chega a ter tumulto, ninguém corre, mas o pessoal embola na porta e o embarque é feito de qualquer maneira. E não pense que vão ceder lugar aos mais velhos porque será difícil. Esse é o tal “quase organizado” a que me referi.

EM CASSIS, no SUL DA FRANÇA,

aconteceu de eu e meu fiel escudeiro sermos os primeiros a chegar ao ponto do ônibus para Marseille. Esperamos pelo dito cujo por aproximadamente duas horas, e na hora do embarque quase ficamos do lado de fora! Não dá para entender o porquê de tanta falta de respeito, de tanta desorganização.

MAS, VOLTEMOS PARA AMSTERDAM.
Se por acaso você não tiver nenhum dos tipos de cartão de transporte (são dezenas de cartões que circulam na Holanda e é um rolo danado), não se aflija: você, com seu cartão de crédito ou com seu travel money, tranquilamente, pagará sua passagem diretamente com o motorista, sem problema algum. A tarifa é ponto-a-ponto.


Bom! Você achou o ponto para Zaanse e tá lá esperando o ônibus que chegará em 2 minutos, lembra? Acontece que, caso você tenha saído da escada rolante e passado direto sem observar o painel Vertrek bussen, não se preocupe porque em cada ponto também há indicações das próximas saídas para os lugares de destino. Portanto, caso você marcou bobeira porque se enrolou e não conseguiu embarcar porque passaram na sua frente e o ônibus encheu, o painel indica o horário de partida do próximo busão. Portanto, istepô, não tem erro porque os ônibus partem de 15 em 15 minutos. Informações no site www.bus391.nl.

PARTIU ZAANSE!

Neste itinerário você verá uma cidade totalmente diferente da conhecida Amsterdam dos prédios tortinhos, porque uma nova cidade está sendo erguida na parte norte. Surge uma Amsterdam totalmente moderna com espaço e liberdade até para se estender um varal na varanda para secar roupas.

 

Prédio da Amsterdam antiga, tradicional.
A Amsterdam tradicional que eu amo de paixão.

 

Foto de um prédio moderno na parte Norte de Amsterdam.
A Amsterdam moderna que está sendo erguida na parte norte da cidade, foi por onde trafegamos para chegar a Zaanse.

 

E liberdade é o que não falta na Holanda que, apesar de todo modernismo, não perde seu ar bucólico.
Amsterdam não perde seu ar bucólico apesar de todo modernismo.

 

A foto abaixo mostra o ponto final do 391, que fica em frente ao Zaans Museu. Na lateral do museu, é a entrada da vila.
A foto acima mostra o ponto final do ônibus 391, que o deixará em frente ao Zaans Museu. E na lateral do museu fica a entrada da vila Zaanse.

 

OBS: É neste mesmo ponto em que você desceu que embarcará no ônibus 391 para voltar para a Centraal de Amsterdam. A tarifa é ponto-a-ponto!

 

Entramos no museu apenas para tomar um café, e decidimos que após nossa visita ao parque o visitaríamos.
Porém, para nossa surpresa, a loja de artesanatos cedera lugar a um pequeno auditório com direito a todo o aparato necessário para a apresentação de algo importante. Havia cavalete, quadro negro, cadeiras confortáveis, material para anotação e muitos etecéteras.

Resumo: perdemos a visita ao museu, não vimos a lojinha, e o Café já estava fechado porque só funcionava até as 17.00 h. 

 

Eis a pequena ponte móvel disputadíssima para fotos.

 

O QUE VER EM ZAANSE SCHANS

1 –  COMPRAS

Logo após a pontezinha acima, à direita, há uma loja interessante chamada Vrede. Não nos demoramos na loja devido ao atendimento rude de parte de uma senhora que me pareceu ser a dona do pedaço. E como não era a única loja na vila, batemos em retirada até mesmo porque os preços não combinavam com nosso orçamento.

 

2 – WEVERSHUIS – Museu Histórico.

Trata-se de uma fábrica de tecelagem doméstica e artigos para presentes. Não a visitamos e nos arrependemos. Saiba mais clicando aqui. Abre diariamente, de 10.00 h às 17.00 h

Vista do Parque Zaanse Schans.
Vista do Parque Zaanse Schans.

3 – RESTAURANTES

Neste espaço há dois deles. No primeiro plano, onde se vê mesas e cadeiras ao relento, foi onde almoçamos uma sopa e um sanduíche.  Não fizemos fé, mas estavam divinos! Chama-se De Twee Koppige Phoenix.

O restaurante De Twee Koppige Phoenix, sensacional, onde almoçamos.
O restaurante De Twee Koppige Phoenix, sensacional, onde almoçamos.

 

De Twee Koppige Phoenix
De Twee Koppige Phoenix

 

 

A sopa saborosa que tivemos a sorte de escolher para almoçar.
A sopa saborosa que tivemos a sorte de escolher para almoçar e na qual não fizemos fé.

 

Sanduíche do restaurante onde almoçamos em Zaanse Schans, o De Twee Koppige Phoenix.
O pouco recheio do sanduíche foi apenas um detalhe diante do sabor do pão.

 

O recheio do sanduíche não era farto, mas foi suficiente para saborizar o pão super apetitoso. Meu pai costumava dizer que o melhor tempero do mundo é a fome. Será que foi este o caso? 

Na parte de trás do De Twee Koppige Phoenix, bem colado, fica outro restaurante: o De Kraai, onde chegamos a entrar, olhar…, mas havia um forte odor de gordura no ar e por isso ficamos no vizinho e não nos arrependemos. 

 

Na hora do almoço, em torno de 12.00 h, o restaurante da sopinha estava lotado. Optamos por continuar nossa visita à vila para depois voltamos, e por isso acabamos almoçando tarde. Em compensação, quase não havia mais ninguém no restaurante. Valeu!

 

Outro aspecto do Parque Zaanse Schans.
A visita ao Parque Zaanse Schans é imperdível. Mesmo que você não goste de fotografar, garanto clicará dezenas de fotos.

 

 

 


Gordas ovelhas convivem, pacificamente, com patos reais que convivem com cisnes. Todos convivem com humanos que nem sempre sabem conviver com a natureza – integração quase total.

4 – ANTIQUÁRIO

Para os jurássicos iguais a mim que preservam tudo que é antigo, aproveitam tudo, e adoram um restauro, será uma visita ao Paraíso.

 

Tudo que você vê no parque merece atenção especial. “Dar apenas uma olhada” e ir embora não vale! Nada disso! Vá cedo e deixe-se levar por tudo o que conseguir ver, porque sua alma agradecerá. O lugar é inesquecível e você agradecerá ao Universo e a si mesmo por ter vivenciado um belo sonho. 

 

 

Dentre as peças de porcelana fabricadas pela Royal Delft (foto) e artesanatos, destacam-se peças antigas tais como louças, bengalas, este cavalinho de madeira (foto abaixo), e lindas bonecas.

 

 

Havia botinas, formas para sapatos, botas para patinação no gelo e até trousses - as charmosas bolsinhas que antigamente levávamos para os bailes.
Havia botinas, formas para sapatos, botas para patinação no gelo e até trousses – as charmosas bolsinhas que antigamente levávamos para os bailes.

 

 

5 BAKERY MUSEUM “The Gecroonde Duyvekater” – Museu da Padaria.

Horário: De 3ª a domingo, de 10.00 h às 17.00 h.

 

 

 

6 – INDIE’S WELVAREN SPICE WAREHOUSE – Specerijmolen De Huisman.

Trata-se do moinho especializado na moagem de pimenta do reino, açafrão, cravo, canela, gengibre e outros condimentos.
Ao nos aproximarmos do lugar onde fica este moinho, o perfume da canela que estava sendo moída tomava conta do ar. Ao entrarmos me senti como se estivesse viajando no tempo.
O moinho também oferece barras de chocolates finamente embalados. Além disso, comercializam formas originais para os interessados em fabricar chocolates caseiros. 

 

 

Formas de desenhos bem originais para o preparo de chocolates caseiros.
O moinho também trabalha com chocolates finamente embalados, além de formas de desenhos bem originais para o preparo de chocolates caseiros.

 

 

Condimentos processados por um dos moinhos que visitamos. O aroma das especiarias sentia-se a distância.

 

7 – PUERTO WINDMILL CRUISES – Passeio Pelo Rio Zaan.

Adquirimos os bilhetes na hora, mas você pode adquiri-los, antecipadamente, clicando aqui.
Os preços não assustam: 6 € adultos e 3 € crianças. O passeio dura 45 minutos, e você poderá acompanhar os pontos visitados em um aplicativo que o comandante indica para você baixar no celular e sintonizar seu idioma.
Como não consegui fazer essa manobra radicalíssima no meu celurássico (celular jurássico), o amável senhor captou minha mensagem e emprestou-nos o dele. Cada um de nós ouviu as explicações do roteiro com uma parte do fone de ouvido. Nada de excepcional. Estou sempre me prometendo não fazer mais passeios de barcos desse tipo, mas, como não tenho personalidade forte, eu mesma me saboto e acabo embarcando nessas canoas. Tenha idéia do passeio, clicando aqui.

 

Embarcadouro do passeio de barco em Zaanse.
Embarcadouro do passeio de barco em Zaanse.

 


Nossa sorte foi termos ocupado o primeiro banco. Não fosse assim, o senhorzinho não teria visto minha dificuldade para sintonizar o aplicativo, e ficaríamos, do barco, a ver navios.

 

O aplicativo instrui o passageiro a respeito da origem do lugar, dos moinhos e o que fabricam. Abordou o porquê de o moinho da foto abaixo ser desprovido de pás. Trata-se de um detalhe interessante que a tansa aqui não anotou por confiar na memória e depois esqueceu.

 

 

8 – De KAT.

Este é o moinho que produz óleo de pinho e pigmentos. De produtos para venda vimos apenas o óleo.
Funcionamento do moinho: clique aqui e saiba mais.

 

 

 

Óleo de pinus foi o único produto que vimos à venda no De Kat.
Óleo de pinus foi o produto mais abundante que vimos à venda no De Kat.

 

Essa maquete mostra com perfeição a complexidade da construção de um moinho. Vale à pena dedicar alguns minutinhos para apreciar a miniatura.
Essa maquete mostra com perfeição a complexidade da construção de um moinho. Vale à pena dedicar alguns minutinhos para apreciar a miniatura.

 

Essa é a escada que acessa a parte superior deste moinho. É bastante íngreme, e foi criada com degraus estreitos e quase um embaixo do outro. Ao vê-la, pensei logo em uma persiana.
Essa é a escada que acessa a parte superior deste moinho. É bastante íngreme, e construíram-na com degraus estreitos e quase um embaixo do outro. Ao vê-la, pensei logo na dificuldade que teria em ter que descer por uma persiana.

 

TODO CUIDADO É POUCO…
Aqui você vivencia justamente o contrário do que diz aquele dito popular ” Prá baixo todo santo ajuda”. Escalar os degraus até que foi fácil. Agora, descer, é que foi o problema.
Desci “discostas”, mermão! Até me aventurei a descer de frente, mas é impossível porque o calcanhar não permite que se encaixe o pé na lâmina da persiana. Ao sentir que não havia como apoiar todo o pé no degrau, optei por descer “discostas” e olhando prá baixo.
Cheguei a bater com a testa em um dos degraus, as pernas tremeram, mas valeu demais. Foi pior que subir escada de navio cargueiro vazio.

 

AVISO AOS NAVEGANTES

É justamente por esta escada que você acessa a parte mais interessante do moinho, ou seja, o lugar onde ficam as engrenagens e a varanda. Lá de cima vislumbra-se uma vizinhança que rende belas fotos, exclamações, e que o leva a agradecer a Deus por aquele momento lindo.
As pás dos moinhos trabalham em silêncio, fato que me chamou bastante atenção. Não ouvi nenhum ruído. Nem o do vento assobiando nas lonas das pás. Nos vídeos, sim, ficaram bem audíveis por conta da sensibilidade do microfone da máquina filmadora.

 

Outra coisa que impressiona é a cobertura de palha desses moinhos.

 

Este moinho acima trabalha com madeira, mas não o visitamos.

 

 

 

 

 

 

Não faltou a barraquinha onde um senhorzinho simpático vendia suco de laranja.

 

Os animais, conforme citei acima, já se habituaram com a presença dos seres ditos humanos e se aproximam sem receio. Este cisne foi um deles. Parei ao vê-lo que se aproximava, e por pouco ele não pisou no meu pé.


9 – KLOMPENMAKERIJ – Wooden Shoe Workshop. Entrada Livre.

Neste espaço atraente dois profissionais mostravam como fabricar tamancos de maneira artesanal. A atração é imperdível por conta do processo utilizado. Neste mesmo espaço há exposição e venda de tamancos maravilhosos. 

 

Quem imagina que pedaços toscos de madeira como esses, se transformam em tamancos maravilhosos?
Quem imagina que pedaços toscos de madeira como esses, se transformam em tamancos maravilhosos?

 

 

TAMANCOS REGIONAIS

Em algumas vitrines há informações muito interessantes a respeito desse tipo de calçado ainda tão admirado e decorativo.
No fundo dessa vitrine há um mapa que mostra tipos de tamancos de acordo com a região da Holanda.

Tradicionalmente, cada região tinha seu próprio estilo de sapato de madeira. Forma e trabalho executados nos calçados eram pormenores que denunciavam a que região pertencia quem o calçava.
Havia tamancos para diversas ocasiões e, dentre elas, os dominicais destacavam-se mais por sua beleza que por sua utilidade. Esta diversidade de estilos de tamancos existe até hoje.

Como a plateia é pequena e os interessados em assistir à fabricação dos tamancos são muitos, os artesãos se revezam para mostrar como moldam a madeira utilizando-se de máquinas. Clique aqui e saiba como.
As peças são trabalhadas uma a uma, mas, rapidamente, um pedaço de madeira transforma-se em um calçado. A entrada é “de grátis”.

 

 

 

 

 

 

Alguns modelos impressionam pela similitude com modelos de sapatos atuais e este tamanco preto é um exemplo. Se eu desconhecesse a matéria prima deste modelo, pensaria tratar-se de um sapato social fabricado em couro. Gasto pelo tempo, evidentemente, mas de couro.

 


O modelo dessa “sandália” preta vê-se em muitas vitrines de calçados masculinos, e o mais interessante é que as fábricas de calçados lançam esse modelos como sendo “novidade”.

 

Tamanco inteiramente talhado.
Usar um tamanco desses seria torturante? lembremo-nos de que não flexionam…

 

 

Tamancos ricamente entalhados.
Outros tamancos ricamente entalhados com e sem calcanhar. 

 

 

 


E para nossa surpresa, um tamanco originário de Teutônia, município do Rio Grande do Sul, decorava a vitrine! Bah, guri, que emoção!
Esta cidade é considerada um dos polos moveleiros do Estado. Para que tenham idéia, são 50 empresas no total. Adoramos vê-lo na vitrine.

Ao lado esquerdo do brasileirinho colocaram um tipo de calçado que já vi à venda no Brasil, porém, fabricado com uma diferença: no calçado brasileiro acrescentaram uma tira de couro na altura do peito do pé. E o chinelo da direita, dispensa qualquer comentário.

 

A EVOLUÇÃO DO TAMANCO.
A EVOLUÇÃO DO TAMANCOQuem nunca viu os modelos da esquerda, calçando milhares de pés femininos no mundo inteiro e no Verão? 


 

Fico imaginando uma criança aprendendo a patinar com uma peça dessas nos pés.
Fico imaginando uma criança aprendendo a patinar com uma peça dessas nos pés. Não deve ser uma tarefa fácil.

 

Sem comentários para o modelito que parece morder a perna de quem o calça.
Sem comentários para o modelito que parece morder a perna de quem o calça. Nem para fazer comercial de pasta de dente eu usaria um tamanco desses.

 

Outro de gosto duvidoso é este que imita o pé calçado com meia arrastão. É um horror!
Outro tamanco de gosto duvidoso é este que imita o pé calçado com meia arrastão. É um horror!

 

 


O local onde os profissionais mostram como os tamancos são fabricados. Um a um são moldados, primeiramente, nas máquinas da direita. É onde o calçado ganha volume e modelo – o tamanco propriamente dito. E na máquina da esquerda, moldam as cavidades onde entram os pés.

 

A ponta é cortada manualmente, em uma guilhotina.
As pontaa são cortadas por último, manualmente, em uma guilhotina. Depois, vêm os acabamentos.

 

Na loja há tamancos para todos os gostos e orçamentos.
Na loja há tamancos para todos os gostos e orçamentos.

 

 

Calçados fabricados em tecido grosso, quentinho, para serem usados em casa por crianças e adultos. 
Calçados fabricados em tecido grosso, quentinho, para serem usados em casa por crianças e adultos. 

 

Tamancos em madeira servem de porta escova de sapatos. Lindos e originais. Bobeei e não trouxe nenhum. 
Uma idéia genial são os tamancos em madeira servem de porta escova de sapatos. São lindos, originais e a tansa bobeou mais uma vez e não trouxe nenhum. 

 

Modelos bem diferenciados decoram uma das paredes da exposição.
Modelos bem diferenciados decoram uma das paredes da exposição.

 

Ao redor da exposição três pares de tamancos bem grandes servem para divertir os visitantes e chamar sua atenção para sacar aquela foto mico... Sacumé?
Ao redor da exposição três pares de tamancos bem grandes servem para divertir os visitantes e chamar sua atenção para sacar aquela foto mico. Sabe qual? 

 

 

10 – HOLANDA – MUITO ALÉM DOS MOINHOS
Clique aqui e saiba porquê
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Nosso objetivo era visitar Keukenhof, o jardim que é considerado o mais bonito do mundo. Visitamo-lo em esquema especial, cujo passo -a-passo está em outra postagem que você pode visualizar clicando aqui.
Mesmo que não soubesse da existência do famoso parque, a visita a Zaanse Schans teria valido a viagem.

 

 

 

HOLANDA. KEUKENHOF 2025. Comece a Pensar Na Viagem!

KEUKENHOF . LISSE . HOLANDA

Foi a amiga Angela que também nos despertou curiosidade para conhecer Keukenhof.
Da mesma maneira que a viajante se encantou pelo parque por intermédio de imagens, também fomos despertados por fotos e por seus comentários.

IMAGEM DESTACADA – Final Feliz de um trabalho planejado e executado com amor. Muito amor.

 

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