Quando se fala em sul da França o pensamento voa para Mônaco (corridas de F-1, cassinos, carrões desfilando pelas ruas, ricaços…), para famosos balneários banhados pelo Mar Mediterrâneo (Nice, Marseille e Cassis são exemplos) e para a Provence. E em se tratando de Provence, pensa-se em vinhos, queijos, perfumes, lavandas e produtos derivados. A divulgação desses produtos é tão forte, que os campos de girassol, trigo e pastos da Camargue – região conhecida pela criação de cavalos e búfalos – os famosos búfalos da Camarga -, passam batidos. Indústria de sal e plantio de arroz, então… nem pensar!
IMAGEM DESTACADA – Vista parcial do Centro da vila de Saintes-Marie-de-la-Mer.
A postagem é longa… Procurei lançar “um compacto” de nossa ida de Amsterdam à cidade belga, mas acabei gravando um “LP” e um “CD”. Por esse motivo dividi a postagem para o Facebook em lado “A” e “B” desse Long Play. Aqui, publico um CD, que só tem um lado.
IMAGEM DESTACADA – Minewaterbrug, de onde cliquei o Lago do Amor.
Sabemos que o principal meio de transporte do holandês é a bicicleta e optei por começar por aí. Estatística de 2015 apontava Amsterdam com população aproximada de 821.752 habitantes. Outra estatística, desta vez efetuada pelo Dr. Vagner Landi, informa que há 880 mil bicicletas circulando contra 4 vezes menos o número de automóveis.
IMAGEM DESTACADA – Centraal Station, clicada na parte central do edifício.
Recentemente, em abril 2019, estivemos na Holanda e ouvimos comentários de que haveria uma protesto contra o número excessivo de automóveis nas ruas. Holandês já nasce pedalando, pode ter certeza. Ao colégio, ao médico, às compras, restaurantes, encontro com amigos, enfim, não importa para aonde vão, o veículo é a bicicleta. A família pedala unida. Cansei de ver idosos pedalando e imaginei a musculatura que os holandeses não devem ter nas pernas. Levam à risca o dito popular “Pernas, prá que te quero?”
Na Holanda não há ladeiras, mas há ventos fortes que obrigam os ciclistas a trocarem de marcha com a rapidez de quem pisca. São habilidosíssimos nesse quesito. O bicicletário ao lado da Centraal Station impressiona e leva à uma pergunta inevitável: – Como o ciclista encontra sua bicicleta naquela muvuca? Encontra!… O melhor de tudo é que sabe direitinho onde a deixou.
Nesta foto, clicada de longe, não dá para ter idéia da extensão do jogo de encaixe. Mas, na foto aqui de baixo, você já poderá ter uma idéia.
Acontece que após a Segunda Guerra Mundial os automóveis superaram as bicicletas em número, mas essa situação foi revertida graças à força do povo. Quem conta esse fato em pormenores é o brasileiro Daniel Duclos – saiba mais clicando no link.
TODO CUIDADO É POUCO para não ser atropelado por um ciclista ao chegar à Amsterdam. É verdade que eles dominam o trânsito, são respeitados por pedestres e veículos, dominam o guidão como se fossem de circo, mas o turista que acabou de chegar está mais por fora que bunda de índio e, tenho certeza, não ouvirá o tilintar das campainhas das bicicletas, que para começar, é fraco demais. Acontece que a destreza dos holandeses é tão grande quando estão montados em suas voadoras, que você só perceberá que está empatando a passagem quando ouvir o forte assobio de uma ventania passando por você: são eles, ziguezagueando ao seu redor, ou passando com a rapidez de quem furta a seu lado e matando você de susto. Daí, querido istepô, de susto em susto, em três dias mais ou menos você acostumará o ouvido e não precisará mais dar aquelas freadas de arrumação, ou subir “discostas” na calçada com a rapidez de quem rompe a barreira do som. Vai por mim! Lembre-se de que há quem esteja atrasado para chegar a seu destino e aí a velocidade imprimida nos pedais é maior.
NEM TODO CICLISTA É ORGANIZADO, e acaba largando sua bicicleta em qualquer lugar. Dê uma olhada:
Podem ter sido derrubadas pelo vento? Sim, podem. Mas, ninguém se preocupa em ajeitá-las. Ora, se não se preocupam nem com a bicicleta deles!, vão se preocupar com a dos outros?
Nesse tipo de bicicleta as crianças são transportadas com proteção contra chuva e vento. Há muitas idênticas circulando na Holanda. São quatro poltroninhas no carrinho.
Agora, fantástico mesmo foi termos encontrado essa jovem senhora, em Haarlen, transportando um jardim de infância nesse berço da bicicleta. Não havíamos visto a criança maior na garupa; quando o vimos mais surpresos ficamos com a coragem e a força desta jovem bonita e simpática que, ao me ver filmando a cena, sorriu para a câmera como se dissesse: – É isso aí!…
MAS AMSTERDAM NÃO VIVE APENAS SOB RODAS DE BICICLETAS!
Amsterdam é farta em transportes públicos: você poderá se servir de tram, trem, metrô, ônibus, bicicleta, moto, e, mais recentemente, os tais patinetes que também largam em qualquer lugar. Os trens dispensam comentários. Há trilhos para tudo que é cidade da Holanda e ainda os que atravessam as fronteiras para a Bélgica e a França. A companhia ferroviária nacional da Holanda é conhecida como Nederlandse Spoorweegen (NS). A Holanda conta com mais de 2,8 mil quilômetros de ferrovias! Os bilhetes de trem podem ser comprados com antecedência pela internet ou nos guichês das estações. Todos os trens são confortáveis, mesmo os mais simples – os trens “urbanos”. Brasileiro que entra pela primeira vez em um trem desses não acredita que se trata do trem popular.
Agora, surpreendente mesmo, é a falta de educação dos jovens holandeses quanto ao hábito que você vê acima. Não estão nem aí! Vimos dezenas de jovens com os pés em cima de bancos.
Não importa se o assento é de madeira, cimento ou estofado, mal se aboletam colocam logo o pé em cima do banco. Você não imagina a vontade ferrenha de dar um tapa com toda força nos pés desses inconvenientes. O pior é que encontramos essa cambada no mundo todo. No Brasil, então… nem se fala.
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O mapa no início da postagem indica a Centraal Station de Amsterdam porque é lá, na frente da estação, o ponto final de várias linhas de tram (o bonde holandês), de trem, metrô. As balsas, que funcionam gratuitamente, ancoram no cais; ou melhor dizendo, no calçadão do Rio IJ, que se localiza atrás da estação.
Há outros pontos de embarque em balsas, mas esta é a mais utilizada pelos turistas: a Buiksloterweg, que só não transporta automóveis. A travessia dura apenas 3 minutinhos e o vai-e-vem não demora.
A CENTRAAL STATION, como não poderia ser diferente, encontra-se sobre uma das centenas de ilhas construídas pelos holandeses. Basta dar uma olhada no mapa de Amsterdam para que se tenha idéia de toda a Holanda. É muita água!!! Não é à toa que os melhores práticos do mundo são holandeses. Aprenderam a dominá-la e não tem prá ninguém. A estação foi construída pelo mesmo arquiteto que construiu o Rijksmuseum – Pierre Cuypers -, em estilo neo renascentista holandês.
Esta passagem indica o lugar que o turista encontrará do outro lado: o Rio IJ, onde ancoram as balsas que atravessam o rio em 3 minutinhos.
No hall dessa passagem, pelo lado da Stationsplein (a parte da frente da estação), há uma maquete que indica onde estão situadas todas as lojas da Centraal Station, bem como as plataformas, as passagens de pedestre, escadas rolantes, estacionamento de ônibus, entradas das estações de Metrô, o restaurante 1e Klass… A maquete é sensacional! Fotografe-a, e não se perderá nos corredores da Centraal. A estação é muito bem dotada de comércio; são muitos corredores, e com a foto da maquete ficará mais fácil saber onde você está. Não visitamos a estação como deveríamos, mas não faltará oportunidade.
Ao lado da maquete encontra-se este painel, dividido horizontalmente em duas partes. Na parte de cima há indicações apenas dos lugares onde comprar comestíveis, tais como cafeterias, lojas especializadas em lanches (sucos e sanduíches), etc. A parte inferior indica a localização dos diversos tipos de lojas, tais como: aluguel de bicicletas, boutiques, supermercados, lojas de flores, de presentes…
A estação dispõe de bilheteria, o que garante sua viagem caso tenha se esquecido de comprá-la pela internet.
Um dentre os mais conhecidos supermercados holandeses também se instalou na estação. Pode não parecer, mas facilita a vida de quem ainda tem que enfrentar o dragão, isto é: o fogão, ao chegar a casa.
ATENÇÃO: todos! os banheiros são pagos, até mesmo os dos restaurantes, e o usuário poderá pagar com moedas ou cartão de crédito ou Travel Money. Cartão de Débito, evidentemente, apenas para quem seja cliente de algum Banco Holandês. Os banheiros são bem iluminados, limpíssimos, arrumados, bem municiados com sabonetes e papéis. Alguns ainda disponibilizam produto especial para o usuário higienizar o assento do vaso sanitário, se assim o desejar.
A estação é muito grande! Como na mesma plataforma, normalmente, param dois trens com destinos diferentes, nos corredores há indicações da hora da partida dos trens, bem como em qual plataforma está parado, e ainda: se o acesso se dá pelo lado direito ou esquerdo do corredor principal da Centraal. Dependendo do lugar a que se destina, a diferença entre os horários de partida é mínima. Isso significa que se você perdeu um trem, logo depois já poderá pegar outro.
ACIMA: Observe que os ônibus ficam no mesmo nível que as plataformas dos trens. De acordo com o que foi dito, os acessos – ônibus e trens – são por intermédio de escadas rolantes (ou não), e elevadores para portadores de deficiência física.
BALSAS Repito: dos fundos da estação e bem em frente a um túnel construído na lateral esquerda da Centraal, direção Rio IJ, partem as balsas.
O CUYPERSPASSAGE ou Tunel de Bicicleta, de 110 m de comprimento, é o nome dessa passagem a que me referi. Na parede da direita, direção IJ, há um mural belíssimo criado pela artista Irma Boom, composto por 77.000 azulejos pintados à mão. Antes da inauguração desse túnel, os ciclistas trafegavam ao redor da estação para chegarem até as balsas ou, em sentido inverso, à frente da estação: Stationsplein.
Os ÔNIBUS são acessíveis por escadas rolantes (ou não) na parte Norte (junto ao Rio IJ). De lá partem para diversos lugares, incluindo ônibus para Zaanse Schans.
Já escrevi na postagem de Zaanse, mas não me custa lembrá-los a respeito do painel ilustrativo acima. Cada ônibus parte de um ponto designado por uma letra e o objetivo do painel é mostrar em que ponto/letra estacionará o ônibus onde você embarcará.
O 391 foi o que nos levou até a Vila de Moinhos Zaanse, e estava parando na letra L. O painel anuncia também os horários de chegada dos ônibus. Não há atrasos nem nas chegadas e nem nas partidas.
BONDES (Trams) e METRÔ têm pontos em frente à Centraal. São 9 linhas de tram: 12, 17, 13, 11, 2, 14, 4, 24, 26. Mapas da cidade informam todos os circuitos dessas linhas, bem como as direções percorridas pelo Metrô, que dispõe de 5 linhas. Uma particularidade muito interessante chama atenção: o paralelismo que acontece em algunstrechos com as cinco linhas, permitiu que muitos acessos entre elas fossem construídos, incluindo passagens para uma linha de trem. O mapa abaixo ilustra bem isso. Observe as linhas 51, 54 e 53 – são interligadas em 6 estações a partir da Centraal Station, sendo que, na 5ª estação, há acesso para a linha férrea que poderá levá-lo até ao aeroporto.
Há vários tipos de bilhetes de transportes (clique aqui e saiba mais com o brasileiro Daniel Duclos) em Amsterdam, mas quando não usávamos a “Viação Canelinha” só andávamos de tram. Comprávamos sempre ao embarcar, com Travel Money ou Cartão de Crédito. Cartão de Débito, só se você tiver conta em algum Banco Holandês. Moeda corrente NÃO É ACEITA para aquisição de bilhetes de transporte.
TRAMS: PORTAS e BOTÕES. Há portaS destinadas para entradaS e para saídaS. Em frente à porta de entrada, que normalmente fica no vagão do meio do tram, há um balcão de venda de passagens. Facilita muito, caso você não tenha adquirido nenhum tipo de cartão de transporte por antecipação. Era nesses balcões que comprávamos nossas passagens sempre que utilizávamos o bonde. Não compramos nenhum tipo de cartão de transporte especial por não acharmos vantajoso. Digamos que tenhamos adquirido um cartão com validade para 24 horas. Legal! Neste espaço de tempo poderíamos embarcar em tantos ônibus e/ou bondes enquanto o cartão estivesse na validade. Acontece que sempre íamos de tram para algum lugar e quase sempre voltávamos a pé. Ou seja: caso optássemos pelo cartão de 24 horas, estaríamos perdendo $$$. Todos os cartões, obviamente, começam a contagem do tempo assim que você o valida pela primeira vez. São mais em conta, é verdade, mas mesmo assim poderá não ser vantajoso se você não o aproveitar como convém.
AQUISIÇÃO de PASSAGENS NO PRÓPRIO TRAM Dependerá do tamanho do veículo a inclusão desse balcão. Bondes pequenos não contam com esse serviço; nesse caso, o próprio condutor venderá a passagem. Esse bilhete poderá ter diversos tipos de validade e por isso você deverá informar na hora da aquisição qual o tipo de bilhete desejado. Comprávamos sempre cartões de uma hora. Há bilhetes de 24 h, 48 h, uma semana, enfim, vários vencimentos conforme já foi dito acima.
BOTÃO VERMELHO PEQUENO, BOTÃO VERDE, BOTÃO GRANDE VERMELHO As passagens devem ser compostadas nesse botão grande, redondo e vermelho que aparece na foto. Basta encostá-las no botão que ele emitirá um som parecido com campainha de bicicleta! Caramba! Um “plinzinho” daqueles até dentro do bonde!… Pode isso, Arnaldo? Pode. Serve para validar a entrada do passageiro. Todos têm que cumprir esse ritual nos ônibus e trams. Não temos experiência de viagem em Metrô, mas imagino que haja algum processo semelhante para registrar entrada e saída dos passageiros.
SALTAR Segundos antes de chegarmos ao ponto onde iríamos descer, levantava-nos e pressionávamos o tal botão vermelho. O vermelhopequeno, que é do mesmo tamanho do botão verde que você vê na foto. Quando o bonde parar, pressione o botão verde para que a porta se abra. Catraca aberta, novamente encoste o cartão (a passagem) no botão grande vermelho para registrar sua saída. Parece complicado, mas não é.
O RESPEITO AO CONSUMIDOR na maioria dos países europeus é digno de nota. Amsterdam é digna de aplausos. Observe os monitores. Há alguns deles nos bondes (trams) e nos ônibus. Anunciam não apenas todas as paradas até o destino final, bem como o horário em que o veículo irá parar em cada uma delas.
No exemplo abaixo: estávamos parados da Praça Dam às 15.16 h, e no monitor já havia a previsão de parada na Centraal Station ( a estação seguinte à Dam) às 15.21 h. Dificilmente erram!
No ponto final, em frente à Centraal Station, o monitor informa quais os ônibus, linhas de tram, Metrô e balsas estão no entorno.
E como só não são perfeitos porque são modestos, destinos e horários das próximas saídas de trem também são informados nesses monitores. É demais!…
Imagem obtida no Google Maps.
VIAÇÃO CANELINHA é como costumo chamar minhas pernas quando ando a pé. Usávamos o bonde (tram) para distâncias um pouquiiinnnho maiores, ou então as canelas. Metrô é condução rápida, mas não lhe oferece oportunidade de saber por onde está passando. Tudo dependerá de escolhas.
Informações preciosas a respeito dos meios de transporte você poderá obter clicando aqui: trata-se da máquina comandada pelo brasileiro Sr. Daniel Duclos – um site fantástico para ninguém botar defeito.
IMAGEM DESTACADA – Ponte na Herengracht, próxima do restaurante De Belhamel
Dentre os brasileiros residentes no exterior que optaram por compartilhar suas experiências e ajudar o próximo em suas andanças pelo Velho Mundo, destaco quatro poderosas “máquinas” que cito a seguir pela ordem que as conheci:
Mola propulsora sem a qual não teríamos vivenciado momentos mágicos nos campos perfumados pelas lavandas da Provence. Foram experiências únicas vividas em cenários paradisíacos em companhia de Leonor Gonçalves. Leonor foi quem nos conduziu em seu carro pelos roteiros elaborados pela brasileira Anaté Merger, que tivemos a satisfação de conhecer por intermédio da Sra. Maria Lina, a autora do Conexão Paris. Anaté Merger é produtora de outro blog sensacional chamado www.naprovence.com.
Outra máquina que mantém suas engrenagens super azeitadas é a do brasileiro Daniel Duclos. O brasileiro e sua mulher sabem TU-DO a respeito de Amsterdam e mais alguma coisa. Seu dente doeu? Ele indica dentista brasileiro. Aquisição de Ingressos em geral (passeios, museus, viagens pelos países vizinhos), Transfer Schiphol/Amsterdam/Schiphol, passagens aéreas, busca por hotéis, sugestões de roteiros, caminhadas pela cidade, transferência de dinheiro, enfim… O trabalho denominado Ducs Amsterdamé muito, muito mais que um blog. A meu ver, trata-se de uma respeitável enciclopédia.
A brasileira residente na Holanda, mas não em Amsterdam, também contribui para que você amplie seu horizonte nos Países Baixos. Trata-se do Holandesando, escrito pela paulista Roberta Landeweerd. A brasileira também marca belíssimos gols de placa.
E para nos despedirmos de Amsterdam, contratamos o transfer para o aeroporto com Caroline Adiegah, do Andantes na Holanda. Quem nos apresentou Carol? Isso mesmo: Daniel Duclos, aparecendo muito bem na fita mais uma vez. Em um carro confortável seguimos até Schiphol batendo um papo prá lá de gostoso a respeito de Amsterdam. A novidade ficou por conta das obras de alinhamento de algumas casas da cidade.
APRUMANDO AS CASAS TORTAS DE AMSTERDAM
Nós quisemos saber a respeito das obras que encontramos em muitos pontos da cidade, e para nossa surpresa dizem respeito à estrutura das casas que estão tortas. Carol é estudiosa da cidade onde vive há 10 anos. Com riqueza de detalhes, ela explicou-nos o porquê de algumas casas terem saído do prumo e o que está sendo feito para reestruturá-las. E o material empregado, é importado de onde? Do Brasil! Agora, qual material empregam… melhor parar por aqui.
Andantes na Holanda opera excursões pela Holanda e Bélgica, tours pela Cidade Dos Moinhos, Amsterdam a pé, Distrito da Luz Vermelha, Museus Van Gogh e Rijksmuseum guiados, passeios de bicicleta e transfers.
PARIS e AMSTERDAM – DICAS.
Em Paris sigo as dicas do Conexão Parise do Na Provence.com. Em Amsterdam e arredores, seguimos dicas dos Ducs Amsterdame do Holandesando. Bilhetes para museus, ônibus, trem e passeios foram adquiridos por intermédio destes dois blogues.
Em 20 dias viajando pela Europa, tudo deu certo, e por isto somos gratos a todos aqueles que nos abriram caminhos.
Uma frase atribuída ao General Cneu Pompeu Magno, no primeiro século antes de Cristo, foi reafirmada por Fernando Pessoa em um de seus poemas de “Navegar é Preciso“. Concordo. Compartilhar, também.
“Viajar… A melhor forma de se perder e de se encontrar ao mesmo tempo” – Brenna Smith
Neste blog pretendo mostrar roteiros que tenho trilhado desde setembro de 1985, quando atravessei o Oceano Atlântico pela primeira vez.
Fui levada para a Europa pelas mãos de amigos, viajantes experientes, que sugeriram Paris como início de uma viagem de 30 dias. Para mim, foi um grande, inesquecível e valioso aprendizado.
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