Despedimo-nos de Marseille caminhando vagarosamente pela beira do velho cais daquela que é a segunda maior cidade francesa. Velho cais, lógico, é u’a maneira carinhosa que utilizei a fim de lembrar de que foram os gregos os fundadores de Marseille, há 2.600 anos.
IMAGEM DESTACADA – Meditação, Espera ou Desistência?
Marseille, Vieux Port.
Este passeio de Marseille a Cassis em ônibus foi u’a maratona inesquecível tanto na ida quanto na volta. As dificuldades se transformaram em desafio, mas acabou valendo à pena.
IMAGEM DESTACADA – Parcial doPort de Cassis.
COMO CONSEGUIMOS CHEGAR!
Saímos do Grand Tonic Hotel localizado em frente ao Vieux Port e fomos caminhando em direção à Place Castellane, de onde, segundo minhas pesquisas, saíam os ônibus para Cassis.
Na praça, procuramos atentamente por qualquer indicação de ônibus que fosse para Cassis, mas… em vão. Foi aí que senti um forte arrepio no corpo, porque me reportei à Nice e me lembrei daquela peregrinação à procura do ônibus número 100, i-nes-que-cí-vel!!! Eu e meu fiel escudeiro perdemos uma manhã inteira!!! atrás do tal ônibus para Menton. Caso queira saber mais a respeito de paradas de ônibus em Nice, clique aqui. Em Marseille, foi a busca foi pelo ponto do M8. Ó vida dura de viajante! Ó ceus!
O PONTO DO M8 – Via Gineste.
Perguntamos e andamos até dizer chega! e ninguém sabia nos informar onde pegar o ônibus para Cassis. Que fizemos? Desistimos do passeio e pegamos o caminho de volta. Cansados, resolvemos tomar um café e descansar um pouco. Ao sairmos do Café fizemos nossa última tentativa. E como não poderia ser diferente, foi um senhor estrangeiro – tal qual em Nice! – quem nos apontou onde ficava o ponto e ainda nos informou o número do famigerado: M8, cujo ponto era em frente à uma agência imobiliária chamada FONCIA, na Avenida do Prado, 541.
TUDO MUDOU DE NOVO!
COMO CHEGAR A CASSIS, LA CIOTA e AUBAGNE DE ÔNIBUS, PARTINDO DE MARSEILLE?
Os pontos dos ônibus que partem de Marseille para estas cidades mudaram. O ônibus M8 agora é o L 78, via Gineste, porém não há parada para apreciação do litoral e do calanque d’En Vau, o mais famoso.
Para os desejosos de apreciar unicamente a paisagem, a estrada é a D 559, a mesma que segue para Cassis. O ônibus parte do bairro Vaufrèges, no 9º arrondissement de Marselha.
E AGORA? ONDE PEGAR O ÔNIBUS PARA CASSIS?
O interessado deverá se deslocar até ao início da Av. de Toulon, nº 16, onde encontrará um poste com a indicação do ônibus. Para os demais destinos o passageiro deverá procurar outros endereços próximos. O site que apresento é bem explicativo, e basta clicar aqui para saber tudo a respeito do assunto.
Na lateral do ponto havia um papel colado indicando itinerário e horário do ônibus. Neste ponto não havia indicações de que ali fosse a parada do M8, a não ser por um papel colado no vidro da cobertura que nem em letras de tamanho legível estava. Resumindo: só mesmo quem já estava acostumado a pegar o ônibus ali naquele ponto é que sabia disso e não nos restava alternativa a não sair perguntando. Felizmente, ao perguntar a uma senhora onde ficava o ponto do tal ônibus, um senhor ouviu e nos informou. Detalhe: ele não era francês e sabia onde era a parada, e a francesa não. Vai entender!
PERNAS, PRÁ QUE TE QUERO?
Foi outra corrida daquelas. Estávamos aproximadamente a 50 metros do ponto quando vimos o M8 encostar. Felizmente, o motorista nos viu correndo em direção ao ônibus pelo espelho retrovisor e movimentou a mão no sentido de que tivéssemos calma. Assim procedemos, e ao nos aproximarmos do veículo, ele abriu a porta. Antes de embarcar certifiquei-me se estávamos na condução certa para Cassis, e um “Oui, Madame” me fez sentar e relaxar. Mas isso não foi nada! O pior foi na volta! É muita história prá contar envolvendo ônibus e trem – Mon Dieu!
SAINDO DE AIX-EN-PROVENCE para CASSIS
1 – TREM Não há trem direto de Aix para Cassis; pelo menos até eu escrever este post. Ou você se dispõe a pegar um trem da estação Centre-Ville de Paria até Marseille Saint-Charles, e de lá pega outro trem para Cassis (ou um ônibus), ou você pega um ônibus na rodoviária de Aix que vá até Marseille e de lá pegue outro ônibus ou trem para Cassis. Entendeu? Da estação de trem de Cassis até ao Centro são 3.5 km, que você poderá alcançar a pé, de taxi ou de ônibus. As distâncias entre as três cidades são pequenas ( Aix-Marseille: 26 km. Aix-Cassis: 35 km; Marseille-Cassis: 15 km), o que facilita sua escolha, incluindo um taxi em suas opções.
2- DE CARRO
Agora, caso você decida chegar a Cassis em automóvel e com motorista falando português (o que acho mais vantajoso), consulte o blog www.naprovence.com. Anaté Merger lhe oferecerá opções confortáveis para você chegar a seu destino sem ter que se desgastar procurando pontos de ônibus e ainda tendo que ficar em pé por mais de uma hora enfrentando filas enquanto seu lobo não vem. O trajeto por onde o ônibus L 78passa é atraente: trata-se do “PasseGineste” – uma estrada que corta alguns calanques e de onde se avista o Mediterrâneo em alguns pontos.
ONDE COMPRAR?
Guardadas as devidas proporções, Cassis lembrou-me Búzios em sua descontração chic: boutiques, cafés, restaurantes, lojas de souvenir, a presença do mar…
Na Place Gilbert Savon, entre a marina e a praia, há um quiosque oferecendo várias opções de passeios pelos Calanques além de mapas da cidade. Ao longo da marina, algumas empresas anunciam caminhadas e também passeios pelos Calanques com direito a mergulho; outras, são especializadas em pesca. Divertimento não falta na cidade, além da visita ao castelo, ao zoológico e ao comércio.
ONDE COMER?
À esquerda do quiosque há uma brasserie/creperie/bar à vin chamada Le Delphin, muito boa, onde saboreamos as deliciosas saladas que você vê abaixo.
Em viagem procuro ser cautelosa com minha alimentação. Não abuso de pratos gordurosos ou de novidades tentadoras listadas nos cardápios. Faz alguns anos, em véspera de viajar de Casablanca para Madri, fui contemplada pela bactéria salmonella no restaurante do hotel e me vi em palpos de aranha para viajar. Tenho certeza absoluta de que o problemão estava em um presunto cru de uma salada. Foi a primeira e única vez que acionei os serviços médicos do seguro saúde, sem o qual não viajo. E como gato escaldado, opto por pratos mais leves em determinadas ocasiões. Ninguém está imune a acidentes e indisposições, mas é bom não abusar.
MARINA DE CASSIS
A marina é, sem dúvida, a parte mais atraente da cidade. De lá vislumbra-se o Castelo de Cassis, ocupado por um hotel.
CASSIS/MARSEILLE – O RETORNO
Saímos de Cassis em torno de 15.00 h e fomos para o ponto do tal M8, atual L 78 Nem me passou pela cabeça olhar aquela foto dos horários dos ônibus que cliquei apressadamente no ponto de Marseille. Poderia ter tentado encontrar naquela tabela os horários de volta dessa linha, mas para nossa falta de sorte e mais aprendizado, não tive essa lucidez.
Como não chegasse ninguém ao ponto após longo tempo de espera, pensei que não houvesse entendido a informação do motorista, quando lhe perguntei se para retornar a Marseille era ali que deveria embarcar. Fazia muito tempo que estávamos parados e não acontecia nada: necas de ônibus ou de alguém.
DIFICULDADES PARA EMBARCAR
Quando o dito cujo apontou na curva da rua enfrentamos a primeira dificuldade: levantar do meio-fio. Foi um parto.
A segunda foi driblar o povo que já aguardava pelo ônibus àquela altura do campeonato. Era gente prá todo lado em total desorganização. Não fazem fila!!! Embolaram-se na porta do veículo e iam entrando sem a menor preocupação com quem havia chegado primeiro – imagine isso! -, e muito menos atenção tiveram com os idosos ou com os adultos com crianças de colo. A falta de polidez foi total! Numa hora dessas é que não entendo esse antagonismo francês que ora pende para a cortesia, ora para a indelicadeza. Ó tênue fio irritante!
RESUMO:
Aguardamos uma hora e quarenta até que o bendito ex-M8 chegasse, e na hora de embarcar a vez ficou com o mais rápido. Por muito pouco não viajávamos em pé! Na próxima, vê se fica esperto, istepô.
IMAGEM DESTACADA – Altar Principal da Basílica de Notre Dame de la Garde.
Quem conhece a história da Basílica de Notre Dame de la Garde com riqueza de detalhes é Anaté Merger. Clique aqui para conhecer a explanação interessantíssima da jornalista brasileira e autora do blog www.naprovence.com, portal para quem deseja conhecer a Provence em detalhes.
Mais prá frente, nas postagens a partir de Aix-en-Provence, comentarei a respeito do trabalho de Anaté Merger e Leonor – nossa guia pelas estradas do sul da França.
Saindo de Nice para Marseille, saquei a penúltima foto do Jardim Alberto I, em fase de acabamento para receber o Festival de Jazz, e rumamos para a Gare com destino a Marseille.
Digo “penúltima” parodiando minha avó paterna que não gostava de pronunciar as palavras “azar” e “última”. Além do mais, como pretendo retornar em breve, o “penúltima” serve para dar uma força no astral.
IMAGEM DESTACADA –A sequência de residências, bares e restaurantes ao longo do Vieux Port.
VILLEFRANCHE-SUR-MER trata-se de um balneário situado no Sul da França entre Nice e Saint Jean de Cap Ferrat. É caminho para quem vai à Mônaco e Menton.
COMO CHEGAR a SAINT PAUL-DE-VENCE partindo de NICE
O Ônibus 400 vai até Vence. Porém, como a maioria das pessoas destina-se a Saint Paul-de-Vence, deverá observar se no visor do ônibus está escrito Vence “PAR” Saint Paul. Para ver itinerários e horários clique aqui,aqui > LINHA 400 – LINHA NICE VENCE, e ainda aqui > LINHA 400 NICE – VENCE.
FOTO EM DESTAQUE – Bouganville em residência de Saint Paul-de-Vence.
De ÔNIBUS : Clique aqui ou então aqui e depois basta clicar no nome da empresa de ônibus a fim de ver o trajeto percorrido pela linha.
De CARRO: Sair do Centro em direção ao Rio Tavares pela SC-405. Florianópolis é uma cidade bem sinalizada e você só se perderá se tiver muita personalidade. Siga a orientação das placas até o Campeche, um dos acessos à Praia do Morro das Pedras que, deste ponto, fica distante – vale pela caminhada.
FOTO DESTAQUE – Morro das Pedras – Sul da Ilha de Santa Catarina.
IMAGEM DESTACADA: Sacada de Prédio da Praça Garibaldi, em Nice. Moldura da Porta pintada com a técnica de Trompe L’Oeil.
O PRIMEIRO CONTATO COM A PRAÇA
Quando saltei do tramway e me vi em meio à Praça Garibaldi, imaginei como deve ser um mineirinho que pela primeira vez vê o mar. A impressão que tive é a de que a praça, que já se destaca por suas dimensões e luminosidade, mais ensolarada ficou com a cor amarela emprestada pelos prédios que a cercam.
IMAGEM DESTACADA– Parcial de Nice vista do Monte Castelo.
UM POUCO DE HISTÓRIA
Ao visitar o Morro do Castelo surpreendi-me com um sítio de nome Terra Amata, sendo trabalhado por uma equipe de arqueólogos.
Esta colina, conforme análise de material encontrado (restos humanos, ossos de animais e setas), foi habitada por humanos há mais de 400.000 anos.
COMO ASSIM? Neste terreno encontraram indícios de uso de fogo por hominídeos, ou seja, família de primatas semelhantes ao Homem. O domínio do fogo foi fundamental para a evolução da espécie humana porque, com engenho e arte, criaram objetos cerâmicos e metálicos (ferramentas), que serviram para a evolução do Homem através do Tempo. Deixo um link a seguir, caso o assunto de nossa ancestralidadedesperte atenção de alguém.
BIOT – é uma cidade dos Alpes Marítimos, localizada entre Nice e Cannes, que não “está à beira-mar plantada”. Pelo contrário, fica no alto, afastada das vias litorâneas.
FOTO DESTACADA – A planta baixa da cidade ricamente trabalhada em mosaicos e ladrilhos. Fixaram-na à esquerda de quem acessa a rue Saint Sebastien, a principal da comuna. Ao lado, nos pequenos retângulos, incluíram os endereços das lojinhas da cidade. A idéia excelente foi trabalhosa e quem aprendeu a fazer mosaicos sabe disso. E eu sei.
COMO CHEGAR
SAINDO DE NICE no ÔNIBUS 200
O ônibus 200 que parte de Nice da Praça Albert 1er/Verdun em direção a Canne, para em um ponto quase em frente à estação de trem BIOT. Observe, de acordo com os traçados, que você terá que andar um pouquinho para trás na Route de Nice (a avenida onde fica esta estação de trem), para acessar a Route de Biot onde embarcará em outro ônibus – o de número 10 – Valbonne Village “par” Biot. Os trajetos estão marcados em ambos os mapas.
RATIFICANDO A ROTA
O trajeto do ônibus é até Canne, mas você terá que saltar em frente à Gare de Biot. As bolinhas azuis no mapa abaixo significam caminhada. Você saltará na Estação Biot, na Route Nice, mesmo que vá de ônibus. Saltou, volte na direção da rotatória que se vê no mapa abaixo e entre na Route de Biot. Siga em frente até encontrar um ponto de ônibus localizado em frente a um parque chamado Antibes Land. Neste ponto para o ônibus nº 10 – Valbonne Village “par” Biotque o levará até Biot.
Caso queira ver o mapa um pouco maior, clique duas vezes na imagem.
CASO VOCÊ VÁ DE TREM
Caso opte pela via férrea, salte na Gare de Biot e faça a mesma coisa: volte até encontrar a rotatória e entre na Route Biot até encontrar o ponto do ônibus. A caminhada será de aproximadamente 200 metros. Outra dica: a parada fica em frente a uma montanha russa de um parque de diversões chamado Antibesland. Atente para o seguinte: o ponto é discreto; não há cobertura e muito menos bancos.
A ESPERA FOI DIFÍCIL
Esperamos pelo ônibus nº 10 mais ou menos meia hora. Reclamei com meus botões até dizer chega e já estava pensando em ir andando até Biot – achando que era “logo ali”, imagine! – quando o ônibus apareceu. Sorte minha, porque eu teria feito a maior besteira se tivesse seguido meu instinto porque Biot fica distante e no alto de uma montanha. Algumas informações a respeito deste lugar clique aqui.
ONDE COMER EM BIOT
Dois tipos incrementados de preparo de café estavam no cardápio. Pedimos um de cada para que pudéssemos provar ambos, mas não me recordo do qual gostei mais. Estes cafés incrementados encerraram nosso almoço em Biot. Mais informações, incluindo contato e menu, clique aqui.
O QUE COMPRAR EM BIOT? DIFÍCIL DECISÃO.
De um lado e de outro da rua principal há ofertas de artigos provençais tais como toalhas de lavabo, saboneteiras, óleos essenciais, sabonetes de variadas cores e aromas… O comércio atrai até para quem já passou por outras localidades do Sul da França e encheu a mala com panos de prato, bouquets e perfumes de lavanda e o delicioso doce “Calisson”- um doce de sabor suave feito na base de amêndoas, mel, laranja e melão dentre outros segredos. Daí você pode perguntar: – Mas essa mistura combina? – Combina!… E cooomo combina!
Mas, voltemos aos artesanatos.
POLO DE FINOS ARTESANATOS
A cidade se destaca pelas dezenas de oficinas de artesãos que trabalham artisticamente o metal, a madeira, o vidro (principalmente), e criação de jóias. Tivemos sorte em encontrar um atelier aberto em que dois senhores trabalhavam em suas pastas de vidro. Moldar o vidro é um trabalho que me fascina, porque é preciso muita paciência, técnica, criatividade, cuidado e, acima de tudo, precisão para soprá-lo e moldá-lo ao mesmo tempo.Ah! E pulmões sadios, claro.
LA MAISON DE LUCILE
Para quem gosta destes tipos de lojas La Maison de Lucile é um festival de novidades. Juro que eu passaria o tempo que fosse necessário para bisbilhotar prateleira por prateleira desta loja sensacional. Lá tem “de um tudo”, como diziam no passado.
BIOT, CIDADE ONDE SE RESPIRA ARTE
Conforme disse acima, por onde quer que se vá encontraremos arte, inclusive na própria rua. Não me refiro apenas à monumentos públicos, mas também à arquitetura e aos objetos expostos nas calçadas a fim de atrair o consumidor. Telas pintadas a óleo, vidros e a própria planta baixa da cidade elaborada em ladrilhos e mosaico (foto destacada) são exemplos.
Outro caso é a escultura do artista holandes Kees Verkade, que fez sucesso em Mônaco e na França.
L’ENVOL
Abstraiu-me de tal forma que perdi noção de tempo e lugar. Fiquei parada diante da escultura, hipnotizada pelo casal de bailarinos. Divaguei a ponto de ficar momentaneamente surda, focada apenas naquela imagem que parecia ter vida e a qualquer momento fosse se movimentar. Como não saísse do êxtase, meu amigo me chamou e trouxe-me novamente para a realidade.
Acordei sob protestos. Não tivesse ele me chamado, teria ficado mais tempo admirando cada detalhe da escultura e continuado a me deixar levar por aquele magnetismo. Arte me toca a alma e vez ou outra me surpreendo ao me sentir integrada a uma tela ou escultura. É como se fizesse parte daquele contexto. Sinto-me leve quando me emociono com a arte. Em Biot, também dancei naquela escultura de Verkade.
Logo que vi a escultura lembrei-me de Christina Motta – uma brasileira, autora de obras igualmente magníficas. Quem já passou pela cidade de Búzios, onde a artista reside, sabe do que estou falando.
Suas esculturas também são leves, em tamanho natural, e tal qual Kees Verkade retratam cenas do cotidiano, o que torna seus trabalhos mais reais. Na Praça dos Ossos há um conjunto de escultura de duas crianças e um cachorro. Em uma foto, ninguém diz que o cachorro não é real. Clique aqui e confira.
Interior da Igreja de Biot – clique aqui (vídeo de 2.49 m, bem ruizinho por sinal). Saiba mais a respeito da Igreja de Santa Maria Madalena clicando aqui.
Aquela oficina que visitei no subsolo Trata-se da oficina de M. Didier Sabra, mestre renomado na arte de moldar o vidro. Para vê-lo criar suas obras basta clicar aqui. Tive a sorte de vê-lo trabalhar e fiz este rápido vídeo: clique aqui.
NICE
De volta ao hotel em Nice dei uma chegada até a janela para fiscalizar o andamento dos preparativos para o Festival de Jazz na Praça Alberto I e cliquei mais estas fotos da janela de meu quarto.
O mundo é um livro e quem não viaja lê apenas a primeira página.
(Santo Agostinho)
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