HOLANDA . GIETHOORN . Um Lugar Indescritível! Pertinho de Amsterdam.

 

Em 14/4/2019 fomos para Giethoorn em excursão adquirida pela Viator.
Muitas empresas de turismo operam esse passeio, mas nenhuma com guia falando português. A Viator foi a primeira que encontrei após exaustivas buscas na internet, e por isso adquirimos nossos bilhetes. Lá embaixo explico melhor a meia esparrela em que caímos.

IMAGEM DESTACADA – Giethoorn.

 


O PONTO DE PARTIDA

foi em frente ao Hotel NH Collection Amsterdam Barbizon Palace, às 10.30 horas, no lado oposto à Centraal Station – fácil de ser encontrado. O veículo era um micro-ônibus.
Atravessamos o Rio IJ por um túnel subaquático em direção a um monumento extraordinário que gostaria que meu fiel escudeiro conhecesse, mas não sabia como chegar até lá: O Afslutdijk, uma grata e inesperada surpresa.

LEMBRANÇAS
Aconteceu, que há muitos anos apareceu um livro lá em casa que explicava em pormenores a construção da Holanda, e a partir daí fiquei fã dos holandeses. Imaginar que um país foi construído inteiramente pela mão do Homem despertou-me curiosidade.
Mal sabia que após longos anos, em 1986, eu passaria pelo Afsluitdijk e, como não poderia ser diferente, lembrei-me do tal livro que tanto havia me impressionado.
O dique tem 32 km de extensão e foi construído de modo artesanal, considerando a época em que foi erguido.

PARÊNTESIS
Ocorreu que com o passar dos anos meus alvos mudaram. Mala também viaja, e agora estou viajando como uma delas e me sentindo ótima!
Exemplo? Museus. Chega! Retornei a dois dos principais de Amsterdam só para acompanhar meu companheiro de viagem. Seria injusto não estar a seu lado em uma hora enfadonha dessas, mas…era sua estréia na Holanda e tive que considerar. Museus não me atraem mais.
Mas, vai daí que, como não tenho personalidade, acabei descolando um, chiquérrimo, para quem gosta de bolsas e carteiras e aprecia o babado. Conto mais tarde.

I – AFSLUITDIJK – O DIQUE!
Hoje temos uma enciclopédia fantástica, à disposição na internet, onde você poderá obter informações surpreendentes a respeito da construção da respeitável obra que é considerada a maior da engenharia civil, e projetando os Países Baixos no cenário mundial da Engenharia Marítima. Ufa!
Digo com toda segurança que você ficará impressionada (o) com a técnica utilizada na construção do dique.
Ressaltos para a data da construção da obra, as dificuldades que tiveram que vencer e qual o objetivo da construção desse imenso paredão. Clique aqui e admire a técnica utilizada nesse trabalho construído totalmente sem auxílio de apoios sofisticados tais quais conhecemos atualmente!
Essa obra fantástica, inaugurada em 25/9/1933, liga o norte da Holanda do Norte à Frísia.

II – AFSLUITDIJK – O DIQUE
fecha e separa o Lago Issel (IJsselmeer) – de água doce, à direita de quem vai em direção à Frísia -, do Waddeneilanden (Mar de Wadden ou Mar Frísio), localizado à esquerda de quem vai para Giethoorn (não quis repetir “Frísia”).

O lado em que está o Lago Issel é mais baixo que o lado em que está o Mar de Wadden.
Este mar fica entre as Ilhas Frísias e o Mar do Norte por um lado; pelo outro, pelas costas neerlandesa, alemã e dinamarquesa.
Como esse mar é formado por planícies marítimas, sua profundidade é mínima, sendo possível atravessá-lo a pé (continente/ilhas-continente) durante as marés baixas.

O lado mais baixo do dique – IJsselmeer -, de água doce.

No lado mais alto do dique, onde está o Mar Frísio ou Mar de Wadden, repito, há uma estátua em homenagem ao Dr. Ir. Cornelio Lely – engenheiro civil que liderou os técnicos que estudaram a possibilidade de construção desse dique no golfo Zuiderzee.

VLIETERMONUMENT
está localizado justamente no trecho do dique em que a obra foi considerada terminada – seu fechamento, em 1932.

Representa os trabalhadores que cortavam e empilhavam as pedras de basalto com as quais erguiam as paredes para construir o famoso dique (onde buscavam essas pedras é outra história).
Na parte superior da obra, lê-se o seguinte: “Um Povo Que Constrói Seu Futuro”. Faz todo sentido…

 

A parte mais baixa de quem segue para Frísia. Trata-se do IJsselmeer, lago de água doce.
A parte mais baixa de quem segue para Frísia. Trata-se do IJsselmeer, lago de água doce.

 

A parada foi para visitarmos o monumento e tomarmos um café. Tempo curto para visitarmos o outro lado do dique.
A parada foi para visitarmos o monumento e tomarmos um café. Tempo curto para visitarmos o outro lado do dique.

 

GIETHOORN
Daqui seguimos direto para um restaurante muito bom chamado Holland’s Venetie – Veneza Holandesa, como é conhecido o vilarejo  Giethoorn.

 

 

Espaçoso, vários ambientes à disposição do cliente, limpo, e comida excelente.
O atendimento foi demorado, acabamos sendo os últimos a serem servidos, mas… isso acontece. Não por termos demorado na escolha, pelo contrário. Os garçons é que não tiveram pressa em nos atender e recolher nosso pedido.

Pedimos bacalhau acompanhado por batatas fritas e saladas. Estava saboroso demais. A salada de beterraba surpreendeu pelo tempero - adorei.
Pedimos bacalhau acompanhado por batatas fritas e saladas. Estava saboroso demais. A salada de beterraba surpreendeu pelo tempero – adorei.

 

Agora sim, chegamos ao charmoso vilarejo, afastado em 120 km de Amsterdam.
Do Holland’s Venetie ao ponto de embarque de onde saem as barcaças para os passeios pelos canais do vilarejo – Botenverhuur Koppers (aluguel de barcos Koppers) – foram apenas 3 minutinhos no micro-ônibus.
Esse longo cais – na verdade, um calçadão -, chama-se Dominee T. O. Hylke Maweg.
Lá encontram-se vários restaurantes, lojas especializadas em queijos, creperia, sorveteria…


ATENÇÃO, QUE É PARA NÃO MARCAR BOBEIRA!

O anúncio da Viator, informando que o passeio seria com guia falando português, não incluía nenhum guia falando nosso idioma no passeio de barco!
Como nenhum dos dois istepores fala inglês, ficamos a ver navios (e barcos) nos canais. Pensamos que ouviríamos todas as narrações do passeio em português, mas pensamos errado. Estão avisados!


O HERTOG JAN DE RIETSTULP

O calçadão Dominee T. O. Hylke Maweg.
O calçadão Dominee T. O. Hylke Maweg.

 

Na foto acima, o Café e Restaurante Hertog Jan de Rietstulp, onde tomamos um bonito lanche na volta do passeio.
Na foto acima, o Café e Restaurante Hertog Jan de Rietstulp, onde tomamos um bonito lanche na volta do passeio.

 

Ambientes abundantes em madeira trazem beleza e aconchego quando bem colocados. É o caso.
Esse restaurante foi decorado como se fosse a jala de jantar de uma casa e não o salão de um restaurante.
Em mesa bem grande, várias pessoas jogavam cartas, enquanto outras (incluindo nós dois) curtiam seus pratos.

Não só o ambiente nos pareceu familiar. O tratamento dispensado pelos funcionários da casa também era bem descontraído sem ser indiferente. Não me lembro de ter me sentido tão à vontade em um restaurante. Gostamos imensamente de tudo.

 

Sem contar com a vista que se descortina das janelas. Não se vê "o Corcovado, o Redentor", mas também é linda!
Sem contar com a vista que se descortina das janelas. Não se vê “o Corcovado, o Redentor”, mas também é linda!

 

 

Patos Reais nadam tranquilamente em meio aos barcos. Os barqueiros não se incomodam com eles e a recíproca é bem verdadeira - pareciam "não estar nem aí"
Patos Reais nadam tranquilamente em meio aos barcos. Os barqueiros não se incomodam com eles e a recíproca é bem verdadeira; pelo que presenciei, eles pareciam “não estar nem aí”.

 

 

 

Já dentro do barco, sem entender lhufas do que o guia dizia, mas sem perder um naco de paisagem - assim é viajar (feliz) como uma mala...
Neste momento já estávamos dentro do barco, porém sem entender lhufas do que o guia dizia. Em contrapartida, não perdemos um naco de paisagem que fosse. Assim é viajar (feliz) como uma mala…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessas pequenas ilhas encontra-se diversos tipos de comércio: hotéis, restaurantes, lojas de souvenirs e muitos etecéteras.
Há vários campings e dois museus, se não me engano. Um deles trata-se de uma fazenda histórica – o Museum Giethoorn ‘t Olde Maat Uus. E mais: uma empresa de organização de eventos, a Recreatiebedrijf Geythorn; uma agência de aluguel de cabanas – Vakantiehuisje Giethoorn ; uma casa para aluguel em uma ilha do Lago Bovenwijde, com capacidade para 56 pessoas e ainda barcos à disposição (The Kraggehuis). Há muito o que ver, incluindo uma igreja em uma dessas ilhotas.
Carros não circulam, obviamente. Entretanto, há trilhas por onde andar a pé ou de bicicleta, e 180 pontes para você poder chegar onde bem entender.
Quem sabe tudo, mas tudo mesmo a respeito de Giethoorn é a brasileira Roberta Landeweerd que administra o Holandesando.
1- Lá você saberá como alugar barcos e o porquê de não ser uma boa deixar para alugá-lo “in loco”.
2- As modalidades de esporte aquático de que você poderá desfrutar também estão explicadinhos e fotografados!
3- Como chegar de trem e ônibus saindo de onde você estiver, e…
4- Sugestão para você combinar o passeio de Giethoorn com Enkhuizen.

Ah! Quase ia me esquecendo: mesmo sem entender patavinas do que disse o timoneiro, o passeio vale à pena.
É por isso que recomendo:

 

 

PARIS e AMSTERDAM. Dicas Importantes De Quem Sabe O Que Diz.

 

IMAGEM DESTACADA – Ponte na Herengracht, próxima do restaurante De Belhamel

Dentre os brasileiros residentes no exterior que optaram por compartilhar suas experiências e ajudar o próximo em suas andanças pelo Velho Mundo, destaco quatro poderosas “máquinas” que cito a seguir pela ordem que as conheci:

1- Conexão Paris

Mola propulsora sem a qual não teríamos vivenciado momentos mágicos nos campos perfumados pelas lavandas da Provence. Foram experiências únicas vividas em cenários paradisíacos em companhia de Leonor Gonçalves.
Leonor foi quem nos conduziu em seu carro pelos roteiros elaborados pela brasileira
Anaté Merger, que tivemos a satisfação de conhecer por intermédio da Sra. Maria Lina, a autora do Conexão Paris. Anaté Merger é produtora de outro blog sensacional chamado www.naprovence.com.

2- Ducs Amsterdam

Outra máquina que mantém suas engrenagens super azeitadas é a do brasileiro Daniel Duclos.
O brasileiro e sua mulher sabem TU-DO a respeito de Amsterdam e mais alguma coisa.
Seu dente doeu? Ele indica dentista brasileiro. Aquisição de Ingressos em geral (passeios, museus, viagens pelos países vizinhos), Transfer Schiphol/Amsterdam/Schiphol, passagens aéreas, busca por hotéis, sugestões de roteiros, caminhadas pela cidade, transferência de dinheiro, enfim… O trabalho denominado Ducs Amsterdam é muito, muito mais que um blog. A meu ver, trata-se de uma respeitável enciclopédia.

Magere Brug, em Amsterdam.

 

CANAL SINGEL -  Em primeiro plano, uma das dezenas de reclusas que controlam o nível de água dos canais de Amsterdam.
CANAL SINGEL –  Em primeiro plano, uma das dezenas de reclusas que controlam o nível de água dos canais de Amsterdam.

 

3- Holandesando –

A brasileira residente na Holanda, mas não em Amsterdam, também contribui para que você amplie seu horizonte nos Países Baixos. Trata-se do Holandesando, escrito pela paulista Roberta Landeweerd. A brasileira também marca belíssimos gols de placa.

4- Andantes na Holanda –

E para nos despedirmos de Amsterdam, contratamos o transfer para o aeroporto com Caroline Adiegah, do Andantes na Holanda.
Quem nos apresentou Carol? Isso mesmo: Daniel Duclos, aparecendo muito bem na fita mais uma vez.
Em um carro confortável seguimos até Schiphol batendo um papo prá lá de gostoso a respeito de Amsterdam. A novidade ficou por conta das obras de alinhamento de algumas casas da cidade.


APRUMANDO AS CASAS TORTAS DE AMSTERDAM

Nós quisemos saber a respeito das obras que encontramos em muitos pontos da cidade, e para nossa surpresa dizem respeito à estrutura das casas que estão tortas. Carol é estudiosa da cidade onde vive há 10 anos. Com riqueza de detalhes, ela explicou-nos o porquê de algumas casas terem saído do prumo e o que está sendo feito para reestruturá-las. E o material empregado, é importado de onde? Do Brasil! Agora, qual material empregam… melhor parar por aqui.

Andantes na Holanda opera excursões pela Holanda e Bélgica, tours pela Cidade Dos Moinhos, Amsterdam a pé, Distrito da Luz Vermelha, Museus Van Gogh e Rijksmuseum guiados, passeios de bicicleta e transfers.


PARIS e AMSTERDAM – DICAS.

Em Paris sigo as dicas do Conexão Paris e do Na Provence.com. Em Amsterdam e arredores, seguimos dicas dos Ducs Amsterdam e do Holandesando. Bilhetes para museus, ônibus, trem e passeios foram adquiridos por intermédio destes dois blogues.
Em 20 dias viajando pela Europa, tudo deu certo, e por isto somos gratos a todos aqueles que nos abriram caminhos.

Uma frase atribuída ao General Cneu Pompeu Magno, no primeiro século antes de Cristo, foi reafirmada por Fernando Pessoa em um de seus poemas de “Navegar é Preciso“. Concordo. Compartilhar, também.

“Viajar… A melhor forma de se perder e de se encontrar ao mesmo tempo” – Brenna Smith

 

BRASIL. CEARÁ – Sirigado, Centro das Rendeiras em Aquiraz, Passeio das Três Praias (Morro Branco, Fontes, Diogo e Lago de Uruaú). Canoa Quebrada. Engenho O Bari.

 

Após 22 dias viajando pela Europa desembarcamos em Fortaleza onde permanecemos por 4 dias antes de voltarmos ao Rio.
Aproveitamos então para visitar o Centro das Rendeiras de Aquiraz e outras paragens, o que nos rendeu bons passeios.

IMAGEM DESTACADA – Lagoa de Uruaú.

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COLÔMBIA. SAN ANDRÉS e CARTAGENA DAS ÍNDIAS – Viagens Que Recomendo Sem Moderação.

 

Bem antes de 2001 já ouvíamos falar em San Andrés e em Cartagena das Índias.
Viajávamos por intermédio de uma agência de turismo cujo proprietário era fã da ilha colombiana e fazia a maior força para que nós a conhecêssemos. E conseguiu.
Em 2001 pegamos uma bolsa de mão – dessas oferecidas por agência de turismo – e partimos Colômbia.
Na bagagem, isto é, na bolsa de tamanho médio, que me lembre, coloquei uma sandália de borracha, uma saída de praia, um maiô, alguma roupa íntima, pijama e uma troca de roupa. A bolsa era pequena, mas mesmo assim ainda sobrou espaço para trazermos uma lembrancinha, isto é: uma baita concha cor de rosa que tenho até hoje e algumas outras coisinhas. A bolsa parecida um chocalho de tão vazia.

IMAGEM DESTACADA: Bairro São Luiz, em San Andrés.

 

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BRASIL. PARANÁ. ANTONINA . Camboa Capela Hotel, e Ainda: Como Chegar à Antonina, ao Pontal do Paraná, à Paranaguá e ao Pontal do Sul – O Melhor Lugar Para Se Atravessar Para A Ilha do Mel.

COMO CHEGAR a ANTONINA

De carro, saindo de Curitiba, você conta com duas opções:
1– Uma delas é seguir pela BR-277, direção Paranaguá e depois seguir pela PR-408,  passando por Morretes. Depois basta seguir as indicações até Antonina.

IMAGEM em DESTAQUE: A Entrada Principal do Hotel.

 

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BRASIL . RIO DE JANEIRO . Petrópolis – O Glamour do Hotel Quitandinha.


O PALÁCIO/HOTEL QUITANDINHA

começou a ser construído em 1941 por um empreendedor cuja área de mercado era turismo e jogos. Seu nome era Joaquim Rolla, um jovem visionário que cursara apenas o primário!
O prédio do Hotel Quitandinha, erguido com o objetivo de ser o maior hotel-cassino da América do Sul, foi inaugurado em 12/02/1944 na zona sul de Petrópolis.

IMAGEM DESTACADA – O teatro do hotel/palácio onde se nota influência italiana na arquitetura.
Endereço: Avenida Joaquim Rolla, 2 – Quitandinha, RJ, 25651-072.
Telefone:  (24) 2245-2020.

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ARGENTINA . BUENOS AIRES . BOSQUES DE PALERMO . JARDIM JAPONÊS – Parte II

 

Em abril de 2017 montei uma postagem bem explicadinha a respeito do Jardim Japonês (parte I) – uma das atrações do Parque 3 de Febrero, mais conhecido como Bosque de Palermo.

IMAGEM DESTACADA – Jardim Japonês.

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BRASIL. CEARÁ – O Charme do Comércio de Jericoacoara.

 

Abaixo está o mapa de um dos lugares mais procurados do planeta por suas belezas naturais. E fica no Brasil!…sil!…sil! No Ceará, minha gente! No Ceará! Chama-se Vila de Jericoacoara – um lugar que atrai turistas do mundo inteiro e está ficando cada vez mais badalada.
O comércio está tão diversificado, que optei por escrever esta postagem fazendo a seguinte pergunta:
– ONDE COMPRAR EM JERICOACOARA?

IMAGEM DESTACADA: Por do Sol visto do Morro do Serrote, em Jericoacoara.

 

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BRASIL . CEARÁ. PIAUÍ . MARANHÃO . ROTA DAS EMOÇÕES COM PAULO ROCHA – 9º Dia Na Rota: De Barreirinhas a Jericoacoara. O Caminho de Volta Para Fortaleza.

 

ITINERÁRIOS DA ROTA DAS EMOÇÕES

A Rota das Emoções poderá ser percorrida por dois itinerários que menciono mais abaixo. Percorrê-la por inteiro é um dos roteiros mais interessantes que fiz na vida.
É interessante inteirar-se a respeito dos trajetos que fazem parte da Rota, a fim de que você escolha o que melhor lhe convier. Este trajeto não se resume, simplesmente, em você atravessar as rodovias que vão de Fortaleza a Barreirinhas ou de São Luiz à Fortaleza, porque entre uma ponta e outra há muuuiiita água rolando embaixo dessas pontes.

IMAGEM DESTACADA: A poderosa Hilux de Paulo que nos transportou três vezes pela Rota das Emoções por diferentes caminhos.

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BRASIL . MARANHÃO . ROTA DAS EMOÇÕES COM PAULO OFF-ROAD JERI – 8º DIA na ROTA: Barreirinhas – Flutuação no Rio Formigas – Programa Imperdível!

Você pode contratar o passeio mais relaxante e divertido de todos que oferecem em Barreirinhas, até mesmo na recepção do hotel em que você estiver hospedado. A Flutuação no Rio Formigas em bóias de pneus como antigamente é uma diversão inocente e relaxante. É regredir no Tempo e voltar a ser criança. Esta atração é necessária e INDISPENSÁVEL!

IMAGEM DESTACADA: Trecho do Rio da Fome (ou Formigas), próximo ao ponto de chegada.

 

 

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