“O desenvolvimento do design de bolsas é fortemente influenciado pelo mundo da moda. A bolsa não é apenas usada para acessórios de roupas: é um fenômeno da moda que muda a cada estação e também reflete o status e o sucesso da mulher que a possui.
Esta é uma das frases que encontramos logo de cara no MUSEU DA BOLSA E DA CARTEIRA de Amsterdam, para explicar as constantes mudanças deste acessório tão importante para nós, mulheres.”
FOTO DESTACADA – O vitral criado especialmente para o Tassenmuseum.
O QUE INFLUENCIA UM DESIGNER DE BOLSAS E CARTEIRAS?
“Os designers têm vários pontos de partida individuais, a saber: funcionalidade, forma, material, moda e emoção.
Existem designers influenciados pela arquitetura, que fabricam bolsas em formas geométricas combinadas com composições de cores ousadas.
Para outros desenhistas, a bolsa deve ser um acessório durável. Eles estão especialmente interessados na função prática que a bolsa deve cumprir e por isso fazem uso de materiais fortes, além de incluir compartimentos úteis para telefone e chaves.
As emoções desempenham um papel para alguns designers. Retratos, fotos de artistas e anjos transformam malas em declarações pessoais.”
E como as bicicletas não poderiam ficar de fora desse ponto de Amsterdam, chegou a vez de indicar onde encontrar duas lojas onde o visitante poderá alugar bicicletas e/ou adquirir acessórios divertidos para sua magrela. Tenha certeza de que, ao sair pelas ruas de sua cidade com a magrela toda fantasiada, ela, sim, vai fazer o maior sucesso. É claro que, em se tratando de Amsterdam, o interessado no assunto encontrará centenas de lojas onde comprar ou alugar bicicletas bem modernas e coloridas até nos pneus, mas… há uma loja de bicicletas dobráveis de famosa marca inglesa que não posso deixar passar. Vamos pela ordem: Primeiro, passamos em frente à Het Zwarte Fietsen Plan.
A LOJA
O toldo da fachada não estava limpo, sua aparência não era das mais convidativas, mas isso não passou de mero detalhe.
O que importou mesmo foi a primeira olhadela para a vitrine e o resto ficou por conta de saber me controlar e sair de lá sem comprar nada.
IMAGEM DESTACADA: Pequena amostra do que a loja tem para oferecer.
Inevitavelmente, quando se fala em Holanda, a imagem que vem à mente é de móóóiiita água, gado pastando, leite e queijos. São fantásticos!
A loja em questão fica em frente ao Bloemenmarket e faz o maior sucesso.
BY POPULAR DEMAND Sem me delongar: trata-se de uma loja muito boa para compras. Objetos diferenciados estão à disposição do comprador nas várias prateleiras, sem proibições. O bisbilhoteiro pode dispor das peças a fim de analisá-las criteriosamente, sem problemas.
BLOEMENMARKT – COMO CHEGAR Levando em consideração que estávamos hospedados no Singel Hotel e o Mercado Flutuante de Flores fica próximo, obviamente, optamos pela viação canelinha – as pernas. Caminhamos lentamente até encontrarmos o mercado, localizado à beira do Singel Canal. Não demoramos mais que meia hora.
IMAGEM DESTACADA – Parcial do Interior de uma das lojas.
ALBERT CUYPMARKET – Quase 1 km de feira! A-DO-RO! feiras de bairro e frequentei-as assiduamente enquanto eram montadas perto da rua onde morava. Quando me vi no portal da Van Woustraat, imediatamente pensei: meu Paraíso holandês é aqui! São 700 m de puro encantamento para quem gosta do babado.
Em nosso primeiro dia de Amsterdam chegamos ao hotel em torno de 12.00 h. Como o horário do check-in seria a partir das 14.00 h, deixamos nossas malas guardadas em um espaço apropriado e saímos para almoçar no Daily Fresh.
IMAGEM DESTACADA – Fachada da Loja.
O frio era intenso. Natural que ainda estivéssemos nos sentindo estranhos no ninho, ignorando o que havia ao nosso redor, e por isso optamos por não nos afastarmos muito. Para nossa sorte e conforto, pertíssimo do Singel Hotel encontramos um bistrô muito interessante – o Joselito –, onde almoçamos muito bem. Saímos de lá e fomos fazer um rápido reconhecimento de território até que pudéssemos entrar no quarto do hotel. Era hora de começar a sondar o bairro. E o frio nos abraçando prá valer… Foi nessa andança que descobrimos, também ali na periferia, o Daily Fresch. Mais sorte!… Caminhávamos nessa mesma calçada quando uma vitrine colorida fez “psiu!” prá nós. Demos uma olhadela prá dentro da loja e entramos.
Era tudo o que precisávamos encontrar: frutas, sucos variados, queijos e frios de diversos tipos, água, iogurte… Os sanduíches, as saladas, as pastas, môquiridu, preparados na hora e à vista do freguês eram de aguar a boca. Tudo fresco e a preços convidativos.
O melhor de tudo é que o rapaz que nos serviu, e que nos pareceu ser o proprietário da loja, era argentino, o que facilitou bastante nosso contato. Vira e mexe passávamos lá para levar “o jantar” para o hotel – sanduíches e/ou saladas – mas nem sempre chegávamos a tempo.
Não havia frigobar no quarto do Singel Hotel, mas havia uma janela que nos servia de geladeira. Supimpa! O frio era tanto (chegou a -2º certa noite), que deixávamos nossas compras dependentes de geladeira encostadas no vidro da janela para conservá-las. Nem preciso dizer que ficavam fresquinhas. Em Bariloche deixávamos leite, suco, iogurtes, frutas, queijos etc. do lado de fora da janela. Nosso quarto era de frente para o lago e na janela havia parapeito, o que facilitou bastante. O frio também era demasiado e convidava até prá deixar um sorvetinho nesse “frizi”.
Vez ou outra passávamos no Daily Fresh após as 17.00 h e já não havia mais ingredientes para compor os sanduíches preferidos. Daí, tínhamos que jantar fora, e optávamos pelo Joselito: muito bom bistrô, e o melhor de tudo: pertinho do hotel.
Ontem à noite, mais de 4 meses passados de nossa chegada ao Rio, ao rever as fotos para publicá-las percebi que havia garrafas de mate na geladeira do mercado. Mate português, aparentemente muito fraco, mas… era mate, infusão que adoro e que não vi na geladeira quando lá estive.
DUCK STORE Patos deste tipo fizeram sucesso nos anos 40, flutuando em banheiras de crianças. Não fosse o sucesso alcançado, é evidente que não haveria tantas lojas espalhadas por diversos países.
Esses patos estão grasnando em Roma, Barcelona (2 lojas), Milão, Paris, Ilha da Madeira, Florença, Limassol (Chipre), Amsterdam (2 lojas), Lisboa (2 lojas), San Marino, San Sebastián, Sevilha, Mallorca. Você pode adquirir o seu patinho pela internet, mas atente para os preços diferenciados. Honestamente, não entendo a atração que esses PATOS DE BORRACHAexercem sobre uma fatia considerável de consumidores.
IMAGEM DESTACADA –Uma das Duck Store em Amsterdam.
Chegamos à Amsterdam por trem e arrastamos mala até ao Canal Singel, onde ficamos hospedados no Singel Hotel. Mesmo nesse curto percurso em que apertamos o passo devido ao frio intenso, não ficamos indiferentes ao anúncio A’Dam Lookout no topo de um edifício que se destaca do outro lado do Rio IJ.
IMAGEM DESTACADA – A torre principal, onde estão os super balanços que ultrapassam o guarda-corpo do prédio.
COMO CHEGAR
Atrás da Centraal Station corre o Rio IJ. Este rio você atravessará “de grátis”, sempre que quiser, em balsas que ancoram em frente ao túnel construído especialmente para a circulação de bicicletas. Mas, atenção! Há balsas que se destinam a outros lugares, e a que levará você até ao A’DAM é a Buiksloterweg. E quanto ao túnel a que me referi, ele está à esquerda de quem chega à Centraal, a estação de trens.
As balsas demoram apenas 3 minutos para atravessar o rio e seu movimento de vai-e-vem é rápido. Caso o passageiro não esteja atrasado para fazer alguma coisa do outro lado do rio, não há necessidade alguma de correr para pegá-la porque outra já estará atracando.
O EDIFÍCIO
fica em diagonal ao Eye Film Museum e está colado ao This Is Holand – um prédio redondo, baixinho, escondido pelo A’Dam. São 21 andares em 100 m de altura assim distribuídos: 1 – No 19º há um restaurante redondo, panorâmico, aberto para almoço e jantar chamado MOON. Preços altos, em torno de €100.00 por pessoa. Horário: De 2ª à Domingo funciona de 12.00 h às 14.00 h e de 18.00 h às 21.00 h.
2 – No 20º pavimento há outro restaurante, só que mais descontraído: o M’ADAM, trocadilho muito bem bolado com o nome da torre cujo significado é Amsterdam’ DAnça e Música.
COMO CHEGAR À COBERTURA
Há duas alternativas: A ) Caso você queira vivenciar a experiência de subir no elevador que o leva ao 20º pavimento em 22 segundos e passar “por um Túnel do Tempo”, a recomendação é esta. O poço do elevador é dotado de iluminação especial muito interessante, cuja finalidade é provocar no passageiro a sensação de estar entrando em outra dimensão.
B ) Jantar neste restaurante do 20º andar, o Panorama Restaurant M’adam, só a partir das 18.00 horas. Requer reserva, que poderá ser efetuada em site próprio. Esta reserva inclui o acesso à cobertura, no 21º andar (Sky Deck do A’dam Lookout), de onde se desfruta belíssima vista de toda a cidade de Amsterdam.
Neste caso o visitante não precisará adquirir o bilhete para pegar o elevador “Túnel do Tempo” e nem terá a possibilidade de entrar em uma fila para ser fotografado em foto mico – reconheço que as montagens são interessantes.
Resumindo: a reserva do restaurante, que também abre para almoço, lhe dá o direito de subir gratuitamente pelo elevador. Agora, caso seu objetivo seja a foto mico e/ou somente apreciar a vista do terraço, deverá pagar para subir.
A entrada será a principal do A’DAM, localizada na Overhoeksplein, ou seja: a Praça Overhoek, a mesma onde estão localizados o prédio do Museu do Cinema, e o This Is Holand.
Os balanços do terraço do edifício estavam sendo montados no dia em que lá estivemos. Convenhamos, há de se ter muita coragem para se balançar naquele que é considerado o balanço mais alto do mundo – o Swing Over The Edge. Tradução: balançar sobre a aresta do prédio, literalmente.
INGRESSOS
Com horário agendado: €5 adultos e crianças. Os bilhetes deverão ser combinados com o ticket de entrada para o A’dam Lookout. Aquisição no próprio site do A’DAM, no balcão do caixa, ou no próprio terraço.
Estivemos em Amsterdam por conta de Keukenhof, em abril/2019. Eita Primavera friorenta, sô!… Chegamos a pegar – 2º! Nos dias em que o Sol deu o ar de sua graça, o holandês botou suas manguinhas de fora, literalmente, mesmo com a temperatura baixa.
No térreo, quase em frente ao prédio em questão, a disputa para ser fotografado junto de uma letra era grande, e por isso desisti de fotografá-la como imaginei. Ficará para a próxima.
💬 Metade de mim é viagem e a outra também. (Alê Joia, Four Trip)
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