BRASIL . MARANHÃO . ROTA DAS EMOÇÕES COM PAULO OFF ROAD JERI – 6º Dia: Barreirinhas e Lagoas


ROLÊ POR BARREIRINHAS e CIRCUITO LAGO AZUL 

A porta de entrada para os Lençóis Maranhenses chama-se Barreirinhas uma localidade que deixava a desejar em aparência, e onde a falta de respeito dos motoristas pelo pedestre era assustadora em determinados pontos da Vila. Um simples rolê por Barreirinhas já era suficiente para amedrontar o turista. Escrevi “era”, porque não sei como está a cidade a partir de minha última visita.

IMAGEM DESTACADA  Lençóis Maranhenses.

 

 

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BRASIL . ROTA DAS EMOÇÕES COM PAULO OFF-ROAD JERI – 5º Dia: Piauí e Maranhão. De Luiz Correia, Pi (Carnaubinha Praia Resort), à Barreirinhas, MA (Porta de Entrada Para Os Lençóis Maranhenses).

 

De Luiz Correia, PI (Carnaubinha Praia Resort), à Barreirinhas, MA (Porta de Entrada Para Os Lençóis Maranhenses).

O destaque deste dia deveu-se a um resort sensacional, em Luiz Correia, chamado Carnaubinha Praia Resort.
O hotel é perfeito
para quem quem viaja com crianças, devido ao apoio oferecido até mesmo para mães que ainda amamentam seus filhos. Nunca vi nada igual! No dia seguinte, partimos Barreirinhas.

IMAGEM DESTACADA – Por do Sol visto do Carnaubinha Praia Resort, em Luis Correia, PI.

 

 

 

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BRASIL . ROTA DAS EMOÇÕES COM PAULO OFF ROAD JERI – 4º Dia: De JERICOACOARA (CE) a LUIZ CORREIA (PI) + Mangue Seco, Lagoa Grande, Camocim e Chaval.

 

A surpresa começou na recepção do Carnaubinha Praia Resort, onde embarcamos com nossos pertences em um veículo do tipo utilizado em campos de golf.
Além deste conforto, contamos com o abraço carinhoso de um conjunto de sofás do qual não tive a menor vontade de me levantar. Por mim, passaria a noite ali mesmo. Fora isso, na vitrine da butique da recepção vimos artigos variados para os hóspedes de qualquer idade curtirem a praia. 

IMAGEM DESTACADA – Praia do Carnaubinha Praia Resort.

ATENÇÃO! O mapa informa o trajeto habitual pelas rodovias estaduais!
Acontece que Paulo Rocha substitui as rodovias CE-085 e boa parte da CE-402 beirando o mar até chegar a Camocim.

 

 

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BRASIL . ROTA DAS EMOÇÕES COM PAULO OFF ROAD JERI – 3º Dia: Jericoacoara.



Aceitamos a sugestão de Paulo Rocha, nosso guiador pela ROTA (telefone (88) 9.9969-7112) e permanecemos em Jericoacoara a fim de revermos alguns lugares e conhecermos as novidades.

IMAGEM DESTACADA: O badalado Centrinho de Jericoacoara.

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BRASIL . ROTA DAS EMOÇÕES COM PAULO OFF ROAD JERI – 2º Dia: Jericoacoara – Lagoas do Paraíso e Azul.


Jeri
mudou muito e foram mudanças radicais para melhor no curto espaço de cinco anos!

O ar bucólico de 1984, em que só se chegava à Jericoacoara atravessando as dunas a pé e com sus bagagem balançando em lombo de burro já era.

IMAGEM DESTACADA – Lagoa Azul

 

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BRASIL . ROTA DAS EMOÇÕES COM PAULO OFF ROAD JERI – 1º Dia: de Fortaleza a Jericoacoara.

 

Nas postagens seguintes você constatará que nossa musa, a Hilux de Paulo Off-Road Jeri, exagerou em brilhantismo onde quer que estivesse. E apesar de seu glamour  – estofamento em couro, ar condicionado e muito espaço -, tal qual a Amélia cantada por Ataulfo, “não tem a menor vaidade” e deu um banho no 1º dia na Rota das Emoções.

IMAGEM DESTACADA: Eis a Hilux de Paulo Rocha a versão antagônica daquela que ficou famosa como “Princesinha do Agreste” em certa novela da TV, que estava sempre pronta para qualquer parada.

 

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ÁFRICA DO SUL . Safári Imperdível no KRUGER PARK Por Reynaldo Antunes.

Texto de Felipe Antunes
Fotos de Felipe Antunes e Marcos Antunes

Foi em conhecida rede social que reencontrei Reynaldo Antunes, com quem havia trabalhado nos anos 70.
Naquela época, desconhecia as paixões que o antigo colega e atual companheiro de blog confessa na apresentação de seu site de viagens www.bigornaviagens.com.br.

ESPORTE está no meu DNA. A FOTOGRAFIA é uma paixão antiga. E VIAJAR é o que mais gosto de fazer.
PLANEJAR uma viagem é otimizar tempo e despesas. E COMPARTILHAR as viagens com os outros é viajar de novo.
Juntando tudo isso, surgiu a ideia do BIGORNA VIAGENS. Um site de EXPERIÊNCIAS DE VIAGEM procurando atender também a quem gosta de juntar turismo a lazer com esporte. 
Espero que vocês gostem.
Boa Viagem !

Reynaldo Antunes

Ontem à noite, ao visualizar sua última postagem, fiquei maravilhada com sua experiência na África do Sul. Viajei no texto, e por este motivo pedi licença à Reynaldo para compartilhar essa aventura com meu blog. Quem ama viajar sentirá a mesma emoção que senti. Bora prá Áfricaaa!!!


O KRUGER
é um parque nacional que fica na fronteira da África do Sul com Moçambique. Seu território é um pouco menor do que o do estado de Sergipe e lá vivem todos os animais que você vê no National Geographic. É o destino mais procurado na África do Sul para quem deseja fazer um safári.

Apenas para facilitar a leitura, quando falarmos em CAMPING estaremos falando no acampamento onde você vai se hospedar.
Na verdade não é um camping, como conhecemos no Brasil, onde você ficaria em uma barraca ou trailler. Na verdade são quartos, alguns até bem luxuosos.
É como um hotel. Apenas usamos uma terminologia local.

COMO CHEGAR
Existem duas formas de chegar ao Kruger, que fica à cerca de 400 km de Joanesburgo:  de avião ou de carro. Eu escolhi a segunda, mas se você for alguns centavinhos mais corajoso, pode tranquilamente escolher a primeira opção.

Existem alguns pequenos aeroportos, bem pequenos mesmo, ao redor ou até mesmo dentro do Kruger. Existe um em Nelspruit, cidade próxima ao parque, e outro chamado Skukuza, mesmo nome do camping onde ficamos, que fica dentro do parque. Talvez existam outros, mas nem pesquisei muito quando vi o tamanho dos aeroportos e, principalmente, dos aviões que eu teria que pegar.

IMPORTANTE: caso você opte por ir de avião, não se esqueça de pesquisar onde você irá alugar seu carro para fazer os passeios (chamados game drive) dentro do parque . Você poderá fazê-los com os jipes do camping ou do parque. Se você também contratar com o seu camping o transfer do aeroporto e, depois, para o aeroporto, não há necessidade de alugar carro.

Eu aluguei o carro pela Budget, no aeroporto de Joanesburgo, e o devolvi lá mesmo, três dias depois. Como lá é mão inglesa optamos pelo carro automático para não ter que ficar mudando de marcha com a mão esquerda.
Na ida, foram 6 h de viagem até a porta do camping, contando duas paradas para lanche, outra no portão do Kruger pra fazer a entrada e uma leve errada de caminho.
Na volta, já mais espertos, fizemos em 5:30 h. Mas eu dirijo devagar, média de 100km/h. Dá pra fazer em 5 h ou menos.

As estradas são legais. Não é perrengue não. Próximo do Kruger ela piora um pouco, mas nada complicado. O pior que você vai pegar é uma estrada com asfalto honesto, mão dupla, uma faixa pra cada lado, sem canteiro central dividindo as pistas.

QUANDO IR
Optamos por ir no mês de agosto por ser um período onde a vegetação fica com poucas folhas e fica mais fácil ver os animais mais selvagens. Deu muito certo, mas vá preparado para o frio pois, no período noturno, a temperatura cai.
Uma outra vantagem de ir neste período é que a quantidade de mosquitos e insetos é menor.
O site rhinoafrica.com dá boas dicas sobre as diferenças de cada período.

MALÁRIA
O Kruger Park fica em uma zona de risco. Portanto, os cuidados são necessários.
primeira coisa a fazer é consultar o seu médico e seguir as orientações que ele lhe der.
Estando no parque não deixe de passar repelente, usar calça comprida e também camisa de manga comprida.
Em caso de qualquer sintoma procure o médico do seu hotel ou algum médico indicado por eles.
Mas vale registrar que durante os dias em que estivemos lá, em agosto, não vimos qualquer mosquito.

Aproveitando o tema, independentemente de ser região de risco ou não, não viaje sem um seguro saúde.
Imprevistos, como o que aconteceu conosco e relatamos neste post, podem acontecer.
Veja o que diz o site oficial SANPARKS.ORG. Eles fazem algumas considerações sobre o tema.

ONDE FICAR
Existe a opção de ficar dentro ou fora do parque. Ficar com muito conforto e luxo, algum conforto ou nenhum conforto. Enfim, opções para todos os gostos.
Ao redor do parque existem várias reservas particulares, anexas ao Kruger, que também têm animais, e oferecem acomodações de cinema. É tipo piscina, com drink na borda, com vista para os elefantes. Mas não é a minha praia…
Optei por ficar dentro do parque por alguns motivos:
– queria ter a sensação de dormir dentro do parque;
– é mais prático. Pela manhã é só ligar o carro, sair do camping e já começar a ver os animais circulando.
– você pode voltar ao camping a qualquer momento se quiser ir ao banheiro, comer alguma coisa, trocar de roupa…
– e até dar aquela dormida depois do almoço, se é que você gosta.

Escolhermos o SKUKUZA REST CAMP ( Na foto abaixo uma ala de bangalôs ).

Era o mais indicado, segundo as minhas pesquisas. O camping é bem grande. Tem posto de gasolina, bangalôs, centro de convenções, restaurante…

…uma loja que vende souvenires…

…e, o melhor… tem uma vista, na cara do gol, para o rio.

Esta bancada com a vista para o rio fica logo após o restaurante e fica protegida dos animais por uma cerca elétrica.

É o local onde muitos animais aparecem. Eu vi uma manada de elefantes e duas hienas. E no fim da tarde ouvi alguns rugidos de leão. Bem impressionante!

Para fazer reserva basta acessar o site do SANPARKS (www.sanparks.org).
Esse é o site do órgão que administra todos os parques nacionais da África do Sul. Administra o Kruger e também o Parque do Cabo da Boa Esperança. Assim que entrar no site, tem que selecionar o Kruger Park e, aí sim, procurar pelos acampamentos.  Eu fiz e deu tudo certo. A diária num bangalô standard custa cerca de R$ 200.00 por pessoa. Achei honesto.
Ele tem um tamanho bom, chuveiro com água bem quente, ar condicionado, ventilador de teto, tela protetora contra mosquito em todas as janelas e, na varanda, frigobar e churrasqueira… sim, dá pra fazer churrasco. Na lojinha eles vendem tudo, carvão, carne, acendedor de fogo…

Um problema no SKUKUZA (é bom relatar)
Eu e meu irmão acordamos na hora recomendada para os passeios, por volta das 6 horas, e estávamos andando dentro do camping,  pelo deck que fica de frente para o rio, quando meu irmão pisou em cima de uma espécie de bueiro. A tampa estava solta e a perna dele caiu lá dentro. Deu uma machucada boa, mas poderia ter sido muito pior. Ele ficou com um ferimento na canela. O camping possui um médico. Só que o atendimento não é 24 horas. O médico só chegava às 7:30 da manhã, ou seja, mais de uma hora depois. Tivemos que ir ao bangalô para limpar o ferimento enquanto aguardávamos a chegada do médico.

Quando ele chegou havia uma fila de umas cinco pessoas. Pelo que entendi, ele atende e faz tratamento também para os funcionários. Ficamos na sala de espera e cerca de 30 minutos depois ele foi chamado. O médico fez o curativo e aplicou uma antitetânica. O material usado era lacrado, tudo em boas condições. No final de tudo, a surpresa. Tivemos que pagar cerca de 850 rands,  quase R$ 300.00. Mais caro do que uma diária do camping.

Considerando que o machucado do meu irmão foi causado por uma falha de manutenção do camping, fomos à recepção contestar a cobrança, certo de que ouviríamos, inclusive, um pedido de desculpas. Nada disso. O gerente da recepção disse que iria falar com o gerente geral e depois me daria uma posição. Até hoje estou esperando. Uma pena, pois, tirando esse problema, tudo funcionou muito bem.

GAME DRIVE – OS PASSEIOS GUIADOS
Optamos por fazer os passeios por nossa conta. Usamos o carro que já estava alugado. Era um carro normal, um Hyundai parecido com o HB20. Nada especial.
Dentro do Kruger existem estradas asfaltadas e de terra. As principais são de asfalto e as secundárias de terra. A estrada é bem sinalizada. Em todos os cruzamentos que passamos havia placa indicando a direção dos lugares e a distância até eles.
Ah, o Google Maps funcionou lá dentro. Como havia comprado um chip sul-africano no aeroporto, meu 3G funcionou quase que o tempo todo. Foi bem tranquilo nesse sentido.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS PARQUES e CAMPINGS
O portão do parque e dos campings abre às 6 h e fecha às 18 h. Antes e depois desse horário não pode circular no parque. Se alguém perder a hora, leva uma multa salgada, fora o esporro.

Dentro do Skukuza tem um mapa do parque com as informações dos locais onde as pessoas avistaram cada animal, naquele dia e no anterior. Foi por ali que traçamos nossa rota do dia. Caso você não tenha acesso ao mapa, eu sugiro fazer uma rota perto dos rios ou de qualquer outro lugar que tenha água. Normalmente os animais passam por ali, né ? Deu muito certo conosco.

Veja abaixo os mapas dos nossos roteiros:

Rota feita na parte da manhã, sempre beirando os rios, onde os animais costumam ficar.

Rota feita na parte da tarde. O ponto de saída (ponto A) está coberto pelo ponto E, no mapa. Como vocês podem ver optamos por repetir uma parte do roteiro da manhã.

Nossos passeios foram bem tranquilos. Eu tinha alguns receios, mas correu tudo bem. Obviamente, há potencial para dar problema, mas existem algumas dicas que podem minimizar. Veja no final do post.

Assim que saímos já encontramos um búfalo no meio dos arbustos. E daí pra frente vimos leão, elefante, girafa, javali, veado, antílope, macaco, hipopótamo, leopardo…

Só faltou rinoceronte, dos chamados Big 5 (leão, elefante, leopardo, rinoceronte e búfalo).

Efetivamente nós só tivemos um dia inteiro de passeio. No dia da chegada só fomos do portão ao camping e, na saída, do camping ao portão. Mesmo assim nesses pequenos trajetos nós vimos bastante coisa.
Para nós foi o suficiente. Acho que mais um dia iria ficar meio cansativo. Mas aí depende de cada um.


Existem, também, passeios a pé e passeios noturnos com guias do parque. Nós não fizemos. Você pode se informar onde você estiver hospedado.
Para vocês terem uma ideia um pouco melhor do local fizemos dois pequenos vídeos. São esses abaixo.

1- Elefantes Param o Trânsito: https://www.youtube.com/watch?v=m9XFBV2O9u8&feature=youtu.be

2- Girafa na Pista: https://www.youtube.com/watch?time_continue=5&v=Zrt9UwpsaLA


DICAS DE SEGURANÇA PARA OS PASSEIOS

1. As vezes as estradas ficam interrompidas pelos animais. Se um elefante resolver sentar no meio da estrada, não tem o que fazer, a não ser esperar que ele levante e saia do caminho. Ou então dar a volta por outro lugar, o que pode aumentar seu trajeto em algumas horas.

MUITO IMPORTANTE: Evite deixar para voltar ao camping perto do horário de fechamento do portão. Esses imprevistos podem acontecer e o seu estresse vai ser grande.

2. Ande bem devagar. A velocidade máxima dentro do parque é 50km/h. Mas isso é rápido quando você está procurando um bicho no meio da vegetação. Nós achamos vários bichos que estavam bem camuflados justamente porque andamos bem devagar.

3. Fique atento com os elefantes. Em geral eles são muito tranquilos, mas não queira vê-los irritados. Por isso há algumas atitudes preventivas indicadas pelo próprio parque. Uma delas é manter distância. Se eles se aproximarem, dê ré bem devagar e vá mantendo distância. Sem correr, pois pode assustá-los ou irritá-los. A segunda é sempre tentar ficar longe dos filhotes. Pois se a mãe achar que eles estão em risco, pode se tornar bem agressiva.


3. PASSAR REPELENTE!

4. NÃO ABRIR OS VIDROS.
Essa é uma regra que quase ninguém respeita. Acho isso bem perigoso e explico os motivos. Os animais normalmente andam em grupo, certo ? Por diversas vezes vimos um animal do lado direito do carro e nos viramos para esse lado. Depois, ao olharmos para o lado esquerdo, víamos que a outra parte do grupo estava lá. E quando você abre o seu vidro para fotografar um animal, naturalmente você não estará olhando para o outro lado do carro para saber se tem outro vindo. Se o animal for baixo você não irá vê-lo, já que estará focado na sua “fotografia premiada”. Numa dessas vem um animal pelo outro lado e avança em você. E não esqueça dos macacos que surgem do nada e gostam de “brincar”. A maioria dos acidentes ocorre por causa dessa imprudência. Portanto, não acho uma boa burlar essa regra.

5. TRANQUE AS PORTAS DO CARRO
Dá uma olhada nesse vídeo. Não aconteceu conosco, mas é bem didático.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=72&v=TZJr93jbBOg


Tá certo que ter história para contar é legal, mas não precisa exagerar.
Seguimos essas dicas e não tivemos qualquer problema.
No mais, aproveite. É uma experiência indescritível. Estar no habitat dos animais gera uma sensação de respeito sem igual. Em um zoológico você se sente superior, pois o animal está preso, sob controle. Ali, em plena selva, quem manda são eles. É uma inversão total de perspectiva.

Se você quiser mais alguma informação ou quiser tirar alguma dúvida é só usar o e-mail seguinte: reynaldo@bigornaviagens.com.br.

Viajar é fazer História. A sua! História.
(Marilia B.G.)

CONTATO:

 

BRASIL . SANTA CATARINA . Praias em BOMBINHAS: Sepultura e Retiro dos Padres, Dentre Outras.

 

COMO CHEGAR A BOMBINHAS – O acesso é pela BR-101. Dista de Florianópolis em 65 km, e de Camboriú em apenas 26 km.
Primeiramente, passa-se por um portal indicativo; ao cruzá-lo, você estará na Costa Verde & Mar, que engloba as praias de cito logo a seguir.

IMAGEM em DESTAQUE: Praia da Sepultura.

 

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BRASIL . PARANÁ . Travessia Caiobá-Guaratuba, A Caminho de Florianópolis.

 

Deixamos Antonina pela PR-408 em direção à Morretes; nosso objetivo era acessar a BR-277 para alcançarmos a PR-508 e chegarmos primeiramente a Matinhos.
Seguindo orientação das placas de trânsito, finalmente entramos na PR-412, rodovia que nos levaria até à Travessia Caiobá-Guaratuba.
No sentido Caiobá-Antonina, trafegar pela Avenida Atlântica (mão única) é muito agradável. Já fizemos esse trajeto duas vezes e gostamos muito. Aconselho-o.

IMAGEM em DESTAQUE: Desembocadura do Rio São João.

 

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BRASIL. PARANÁ . ANTONINA – Muita História e Beleza à Beira do Mar Que Você Precisa Conhecer . Um dos Pontos de Partida para a Ilha do Mel.

 

Conforme relatado na postagem anterior (Chegando à Florianópolis pela Estrada da Graciosa, Pr), paramos em Antonina para dormir uma noite e dar uma olhada na pequena cidade, o que só pudemos fazer no dia seguinte pela manhã.

IMAGEM em DESTAQUE: Vista parcial de Antonina. Foto clicada da rua Sinhoca Rocha.

 

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