BRASIL . SANTA CATARINA . FLORIANÓPOLIS . RIBEIRÃO DA ILHA – Restaurante Porto do Contrato.

Foto Destaque: o restaurante Porto do Contrato, visto do trapiche.

ENDEREÇO: Rod. Baldicero Filomeno, 5544 – Ribeirão da Ilha – Florianópolis,SC 88064-002 – Tels: 3337.1026 e 3234.4454.

COMO CHEGAR
Já foi dito e repetido aqui no blog como você poderá chegar ao Ribeirão da Ilha, mas não custa escrever novamente. Vamos lá:

De CARRO: do Centro de Florianópolis, pegar a SC-405.

De ÔNIBUS: Há duas paradas de ônibus no centro de Florianópolis, próximos à Praça XV. Os ônibus de números 561 e 4124 (o amarelinho) passam pelo Ribeirão. O ponto final é na Caieira da Barra do Sul, de onde partem barcos e começa a trilha para Naufragados. Portanto, condução você terá passando pela porta do restaurante. Continuar lendo “BRASIL . SANTA CATARINA . FLORIANÓPOLIS . RIBEIRÃO DA ILHA – Restaurante Porto do Contrato.”

BRASIL . SANTA CATARINA . Você já foi à Fluss Haus, istepô? Nããão??!! Então, Vá. VARGEM DO CEDRO, SÃO MARTINHO.

FOTO DESTACADA: Entrada do Restaurante da Fluss Haus.

COMO CHEGAR
Saindo de Florianópolis, a viagem dura cerca de 2.00 horas para percorrer 130 km. Isto porque 30 km são de estrada de chão de mão dupla com muita curva e dirigir neste trecho requer muito cuidado. Continuar lendo “BRASIL . SANTA CATARINA . Você já foi à Fluss Haus, istepô? Nããão??!! Então, Vá. VARGEM DO CEDRO, SÃO MARTINHO.”

BRASIL . SANTA CATARINA . FLORIANÓPOLIS . LAGOA DO PERI e PRAIAS da SOLIDÃO dos AÇORES e do PÂNTANO DO SUL . COSTA DE DENTRO e MORRO DAS PEDRAS.

FOTO DESTACADA: Beira da estrada que leva os audaciosos (ou os bem preparados) à cachoeira da Lagoa do Peri.

VAI DE QUÊ? PARTIU CENTRO DE FLORIPA!…
De BUSÃO, mais precisamente do antigo terminal da Av. Paulo Fontes, pegue o executivo Pântano do Sul 4120, o amarelinho . Mais informações tais como trajeto, horários e tempo de viagem clique aqui. Continuar lendo “BRASIL . SANTA CATARINA . FLORIANÓPOLIS . LAGOA DO PERI e PRAIAS da SOLIDÃO dos AÇORES e do PÂNTANO DO SUL . COSTA DE DENTRO e MORRO DAS PEDRAS.”

BRASIL . SANTA CATARINA – Florianópolis: Trilha para Naufragados, Uma Aventura.

IMAGEM DESTACADA: Farol de Naufragados, Sul da Ilha de Santa Catarina.

Em janeiro deste ano de 2015 comecei a escrever a respeito da trilha que leva à Praia de Naufragados. Clique aqui para saber mais informações.

TEMPO DE CAMINHADA:

Não era de hoje que ouvia falar nesta trilha e no tempo gasto no percurso – bastante variável, por sinal, porque dependerá da agilidade de cada um. Continuar lendo “BRASIL . SANTA CATARINA – Florianópolis: Trilha para Naufragados, Uma Aventura.”

BRASIL . SANTA CATARINA . FLORIANÓPOLIS – Praias da Armação e Matadeiro. Ponta das Campanhas.

IMAGEM DESTACADA: Ponta das Campanhas, “divisor de águas” entre as Praias da Armação e Matadeiro.

VAI DE QUÊ, ISTEPÔ?
DE ÔNIBUS, partindo do Centro de Florianópolis, mais precisamente do antigo terminal da Av. Paulo Fontes, pegue o executivo Pântano do Sul, o amarelinho 4120. Mais informações tais como trajeto, horários e tempo de viagem clique aqui.

DE CARRO: pegar a SC-405, passar pelo Rio Tavares e seguir em direção ao Campeche/Armação/Pântano do Sul/Ribeirão da Ilha até encontrar uma bifurcação.
Seguindo à direita, você continuará pela SC-405 e chegará ao Ribeirão da Ilha e à Caieira da Barra do Sul pela antiga estrada. Continuar lendo “BRASIL . SANTA CATARINA . FLORIANÓPOLIS – Praias da Armação e Matadeiro. Ponta das Campanhas.”

O Que Não Pode Faltar na Bagagem? Identifique Sua Mala por Dentro e Por Fora! Onde Você Pendura a Roupa que Lavou no Banheiro de Seu Quarto de Hotel?

O QUE NÃO PODE FALTAR EM SUA BAGAGEM DE JEITO NENHUM? VOCÊ PROTEGE SUA MALA? IDENTIFICA-A POR DENTRO ou APENAS POR FORA? A ROUPA “LEVE” QUE LAVA NO BANHEIRO, VOCÊ PENDURA ONDE?

Você chega a seu destino, começa a se ajeitar no novo ambiente e daí, repentinamente, lembra-se de que esqueceu alguma coisa que “deveria estar na mala”, mas ficou em cima de algum móvel em sua casa. E agora? Sacode tudo, revira a bagagem “N, O, P, Q” vezes, mas… necas de pitibiriba. O que fazer, quando você tem absoluta certeza que não tem onde encontrar a peça que ficou faltando?

IMAGEM DESTACADA – Isabella P.B.A, Samira Red Degremond, e a joaninha que identifica minha mala por dentro.

Continuar lendo “O Que Não Pode Faltar na Bagagem? Identifique Sua Mala por Dentro e Por Fora! Onde Você Pendura a Roupa que Lavou no Banheiro de Seu Quarto de Hotel?”

FRANÇA . PROVENCE . NICE . Praça Garibaldi, Uma Atração à Parte.

 

IMAGEM DESTACADA: Sacada de Prédio da Praça Garibaldi, em Nice. Moldura da Porta pintada com a técnica de Trompe L’Oeil. 

O PRIMEIRO CONTATO COM A PRAÇA

Quando saltei do tramway e me vi em meio à Praça Garibaldi, imaginei como deve ser um mineirinho que pela primeira vez vê o mar.
A impressão que tive é a de que a praça, que já se destaca por suas dimensões e luminosidade, mais ensolarada ficou com a cor amarela emprestada pelos prédios que a cercam.

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FRANÇA . PROVENCE . NICE – Um dia Inteiro na cidade, “sem lenço e sem documento”

 

IMAGEM DESTACADA Parcial de Nice vista do Monte Castelo.

UM POUCO DE HISTÓRIA

Ao visitar o Morro do Castelo surpreendi-me com um sítio de nome Terra Amata, sendo trabalhado por uma equipe de arqueólogos.
Esta colina, conforme análise de material encontrado (restos humanos, ossos de animais e setas), foi habitada por humanos há mais de 400.000 anos.

COMO ASSIM?
Neste terreno encontraram indícios de uso de fogo por hominídeos, ou seja, família de primatas semelhantes ao Homem.
O domínio do fogo foi fundamental para a evolução da espécie humana porque, com engenho e arte, criaram objetos cerâmicos e metálicos (ferramentas), que serviram para a evolução do Homem através do Tempo.
Deixo um link a seguir, caso o assunto de nossa ancestralidade desperte atenção de alguém.

Sítio arqueológico sendo trabalhado no alto do Morro do Castelo.
Sítio arqueológico sendo trabalhado no alto do Morro do Castelo. Surpreendentemente, este morro era uma ilha devido ao nível do mar ser bem mais alto.

 

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FRANÇA. PROVENCE . BIOT – Arte em Vidros. Produtos Provençais.

 

BIOT – é uma cidade dos Alpes Marítimos, localizada entre Nice e Cannes, que não “está à beira-mar plantada”. Pelo contrário, fica no alto, afastada das vias litorâneas.

FOTO DESTACADA – A planta baixa da cidade ricamente trabalhada em mosaicos e ladrilhos. Fixaram-na à esquerda de quem acessa a rue Saint Sebastien, a principal da comuna. Ao lado, nos pequenos retângulos, incluíram os endereços das lojinhas da cidade. A idéia excelente foi trabalhosa e quem aprendeu a fazer mosaicos sabe disso. E eu sei.

COMO CHEGAR

SAINDO DE NICE no ÔNIBUS 200

Este ponto de ônibus indica de onde saem ônibus para diversas cidades próximas a Nice. Neste caso, o ônibus de número 200 sai desta praça localizada quase em frente ao Hotel Méridien. /VERDUN é o nome da avenida onde fica a Praça Albert 1er.

 

O ônibus 200 que parte de Nice da Praça Albert 1er/Verdun em direção a Canne, para em um ponto quase em frente à estação de trem BIOT. Observe, de acordo com os traçados, que você terá que andar um pouquinho para trás na Route de Nice (a avenida onde fica esta estação de trem), para acessar a Route de Biot onde embarcará em outro ônibus – o de número 10 –  Valbonne Village “par” Biot. Os trajetos estão marcados em ambos os mapas.

 

RATIFICANDO A ROTA

O trajeto do ônibus é até Canne, mas você terá que saltar em frente à Gare de Biot.
As bolinhas azuis no mapa abaixo significam caminhada. Você saltará na Estação Biot, na Route Nice, mesmo que vá de ônibus. Saltou, volte na direção da rotatória que se vê no mapa abaixo e entre na Route de Biot. Siga em frente até encontrar um ponto de ônibus localizado em frente a um parque chamado Antibes Land. Neste ponto para o ônibus nº 10 – Valbonne Village “par” Biot que o levará até Biot.

 

                       Caso queira ver o mapa um pouco maior, clique duas vezes na imagem.

 

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Este mapa o passageiro encontrará no ponto do ônibus da Praça Alberto 1er. A 32ª parada é a Gare de Biot, e até lá o ônibus leva 25 minutos – indicação da coluna direita.

 

Para quem desconhece que os ônibus são equipados com avisos luminosos que anunciam as próximas paradas, usarão o celular para fotografá-lo embora seja desnecessário.
Para quem desconhece que os ônibus são equipados com avisos luminosos que anunciam as próximas paradas, usarão o celular para fotografá-lo embora seja desnecessário.

 

Praça Alberto 1er.
Ponto dos ônibus da Praça Alberto 1er/Verdun.

 

Horários da linha 10 para Biot.
Esta tabela refere-se ao ônibus 10 – Valbonne Village “par” Biot que você terá que pegar no ponto da Route de Biot até ao centro da comuna.


CASO VOCÊ VÁ DE TREM

Caso opte pela via férrea, salte na Gare de Biot e faça a mesma coisa: volte até encontrar a rotatória e entre na Route Biot até encontrar o ponto do ônibus. A caminhada será de aproximadamente 200 metros.
Outra dica: a parada fica em frente a uma montanha russa de um parque de diversões chamado Antibesland. Atente para o seguinte: o ponto é discreto; não há cobertura e muito menos bancos.

A ESPERA FOI DIFÍCIL

Esperamos pelo ônibus nº 10 mais ou menos meia hora. Reclamei com meus botões até dizer chega e já estava pensando em ir andando até Biot – achando que era “logo ali”, imagine! – quando o ônibus apareceu. Sorte minha, porque eu teria feito a maior besteira se tivesse seguido meu instinto porque Biot fica distante e no alto de uma montanha. Algumas informações a respeito deste lugar clique aqui.

Ponto do ônibus nº 10, em frente ao parque Antibesland.
Ponto do ônibus nº 10, em frente ao parque Antibesland.

 

Parque Antibesland. Foto clicada do ponto de ônibus nº 10, que vai para Biot.
Parque Antibesland. Foto clicada do ponto de ônibus nº 10, que vai para Biot.

 

Fachada do ônibus que sai de Nice para Biot. Este õnibus pára em frente à Pça Alberto I.
Fachada do ônibus que sai de Nice para Biot. Este ônibus pára em frente à Pça Alberto I.


ONDE COMER EM BIOT

 

Nesta creperie, bem na entrada da rua principal de Biot, tomamos um bonito café e, posteriormente, almoçamos um crepe delicioso.
Nesta creperie, bem na entrada da rua principal de Biot, tomamos um bonito café, e posteriormente almoçamos um crepe de lamber os beiços.

 

Rue Saint Sébastien, vista do restaurante Creperie du Vieux Village.
Rue Saint Sébastien, onde tudo acontece, vista do restaurante Creperie du Vieux Village.

 

A mesa que ocupamos estava no canto mais acolhedor da creperie. Sorte nossa.
A mesa que ocupamos estava no canto mais acolhedor da creperie. Sorte nossa.

 

Nosso segundo café da manhã, curtido em Biot. Simples, mas saboroso.
Nosso segundo café da manhã, curtido em Biot. Simples, mas saboroso.

 

Um dos salões da creperie. A porta espelhada do armário, à esquerda, é a porta do toilette. Criatividade na decoração.
Um dos salões da creperie. A porta espelhada do armário, à esquerda, é a porta do toilette. Criatividade na decoração.

 

Não, eu não estava bisbilhotando o guarda-roupas. Eu estava indo ao toilette.
Não, eu não estava bisbilhotando um guarda-roupas. Eu estava abrindo a porta do banheiro.

 

Um dos salões da creperie. A porta espelhada do armário, à esquerda, é a porta do toilette. Criatividade na decoração.
A porta espelhada do armário é a porta do toilette. Criatividade na decoração. Como a peça teve que ficar suspensa, nada mais prático do que adaptar rodinhas em sua parte de baixo.

 

Outro pormenor criativo no banheiro foi a colocação da pia dentro de um nicho.
Outro pormenor criativo no banheiro foi a colocação da pia em um nicho.

 

O lugar da creperie não podia ser melhor. Estava bem no início da rua, à direita.
O lugar da creperie não podia ser melhor. Estava bem no início da Rue Saint Sébastian, à direita.

 

Menus só de crepes salgados.
Menus só de crepes salgados.

 

Crepe salgado de presunto e salada. Excelentes.
Crepe salgado de presunto e salada. Excelentes.

 

O lugar da creperie não podia ser melhor. Estava bem no início da rua, à direita.
Esta página do menu informa que os crepes são de farinha de trigo e solicita o cliente a escolher a sobremesa junto com o prato principal, porque nada é preparado com antecedência. Informa que o tempo de preparo varia de acordo com a escolha do cliente – varia entre 5 e 15 minutos. As saladas também deverão ser escolhidas junto com o prato principal, porque nada é cortado antecipadamente. Esses procedimentos garantem a qualidade do alimento. Há outras observações tais como a solicitação de opiniões em determinado site, e terminam dizendo que fazem tudo com muito amor.

 

De sobremesa, crepe recheado de passas ao rum, canela e açúcar. Uma calda completa a gostosura.
De sobremesa, crepe recheado de passas ao rum, canela e açúcar. Uma calda completa a gostosura.

Dois tipos incrementados de preparo de café estavam no cardápio. Pedimos um de cada para que pudéssemos provar ambos, mas não me recordo do qual gostei mais. Estes cafés incrementados encerraram nosso almoço em Biot. Mais informações, incluindo contato e menu, clique aqui.


O QUE COMPRAR EM BIOT?  DIFÍCIL DECISÃO.

De um lado e de outro da rua principal há ofertas de artigos provençais tais como toalhas de lavabo, saboneteiras, óleos essenciais, sabonetes de variadas cores e aromas…
O comércio atrai até para quem já passou por outras localidades do Sul da França e encheu a mala com panos de prato, bouquets e perfumes de lavanda e o delicioso doce “Calisson”- um doce de sabor suave feito na base de amêndoas, mel, laranja e melão dentre outros segredos. Daí você pode perguntar:
– Mas essa mistura combina?

– Combina!… E cooomo combina!
Mas, voltemos aos artesanatos.

POLO DE FINOS ARTESANATOS

A cidade se destaca pelas dezenas de oficinas de artesãos que trabalham artisticamente o metal, a madeira, o vidro (principalmente), e criação de jóias.
Tivemos sorte em encontrar um atelier aberto em que dois senhores trabalhavam em suas pastas de vidro. Moldar o vidro é um trabalho que me fascina, porque é preciso muita paciência, técnica, criatividade, cuidado e, acima de tudo, precisão para soprá-lo e moldá-lo ao mesmo tempo. Ah! E pulmões sadios, claro.

 

Rue Saint Sébastien. No final desta rua encontra-se o plano da cidade - um trabalho em mosaico original e útil que incluí na foto em destaque.
Rue Saint Sébastien. No final desta rua encontra-se o plano da cidade – um trabalho em mosaico original e útil que incluí na foto em destaque.

 

Copos de vidro canelado e borbulhado. Você sabe do que se trata? Clique aqui e saiba mais.
Copos de vidro canelado e borbulhado. Você sabe do que se trata? Clique aqui e saiba mais.

 

A Du Val de Pomme é uma das mais respeitadas verreries francesas.
A Du Val de Pomme é uma das mais respeitadas verreries francesas.

 

En Été en Provence, loja de artigos finos.
En Été en Provence era uma loja de artigos finos. Não existe mais.

 

Sugestões originais para presentes.
Sugestões originais para presentes. Muitas coisas o turista vê, pode comprar, mas fica complicado carregar. Este pé longo de abajur atraiu minha atenção, mas de nada adiantou namorá-lo porque seria um estorvo para trazê-lo para o Brasil. Daí…, troquei-o por sabonetes.

 

Perfumes, colônias, sabonetes, velas, bolsas, móveis, cerâmicas, quadros, enfim, o comprador se perde dentre tantas peças maravilhosas.
Perfumes, colônias, sabonetes, velas, bolsas, móveis, cerâmicas, quadros, enfim, o comprador se perdia dentre tantas peças maravilhosas.

 

Abajures diferenciados, louças de porcelana, toalhas bordadas como antigamente fazem parte dos objetos que a loja oferece.
Abajures com cúpulas originais, louças de porcelana e toalhas bordadas como antigamente faziam parte dos objetos que vimos na loja. Era tanta coisa, que não sabíamos por onde começar.

 

Un Été en Provence - loja de artigos finos para decoração.
Un Été en Provence – loja de artigos finos para decoração. Esta loja não existe mais; porém, o nome foi conservado e agora indica a entrada de um condomínio de apartamentos.

LA MAISON DE LUCILE

Para quem gosta destes tipos de lojas La Maison de Lucile é um festival de novidades. Juro que eu passaria o tempo que fosse necessário para bisbilhotar prateleira por prateleira desta loja sensacional. Lá tem “de um tudo”, como diziam no passado. 

 

 

A loja La Maison de Lucille é uma festa! Foi entre centenas de artigos que meu amigo encontrou um acendedor de fogão fantástico. Acabamos trazendo dois. No meio de tanta oferta cheguei a pensar que encontraria um exemplar do Almanaque do Pensamento de 1913.
A loja La Maison de Lucille é uma festa! Foi entre centenas de artigos que meu amigo encontrou um acendedor de fogão fantástico e acabamos trazendo dois. O meu ainda funciona perfeitamente e estamos em 2024! 

 

La Maison de Lucille é para ser vista sem pressa.
La Maison de Lucille é para ser vista sem pressa. Soubesse da existência desta loja, teria começado minha visita à Biot por lá. Aliás, nos limitamos em caminhar apenas pela Rue Saint-Sébastien.

 

Esta galeria modernizou-se e está linda de viver. Não atende mais no subsolo, mas ao nível da Rue Saint Sébastien.
Esta galeria modernizou-se e está linda de viver. Não atende mais no subsolo, mas ao nível da Rue Saint Sébastien. Clique aqui e saiba mais.

 

 

 

BIOT, CIDADE ONDE SE RESPIRA ARTE

Conforme disse acima, por onde quer que se vá encontraremos arte, inclusive na própria rua. Não me refiro apenas à monumentos públicos, mas também à arquitetura e aos objetos expostos nas calçadas a fim de atrair o consumidor. Telas pintadas a óleo, vidros e a própria planta baixa da cidade elaborada em ladrilhos e mosaico (foto destacada) são exemplos.
Outro caso é a escultura do artista holandes Kees Verkade, que fez sucesso em Mônaco e na França. 

 

Escultor holandês nascido em 1941 na cidade de Haarlen e faleceu em 29 de dezembro de 2020.
Escultor holandês nascido em 1941 na cidade de Haarlen e faleceu em 29 de dezembro de 2020.

 

foi uma das esculturas que mais me impressionou na vida. Esta maravilha, que parece ter vida, está exposta em uma pequena praça no final da rue Saint Sebastien, próxima ao Museu de História e de Cerâmica de Biot.
L’Envol foi uma das esculturas que mais me impressionou na vida. Esta maravilha, que parece ter vida, está exposta em uma pequena praça no final da rue Saint Sebastien, próxima ao Museu de História e de Cerâmica de Biot.

 

O que dizer diante de tanta arte? Nada. Basta sentir.
O que dizer diante de tanta arte? Nada. Procure sentí-la.

 

L’ENVOL

Abstraiu-me de tal forma que perdi noção de tempo e lugar. Fiquei parada diante da escultura, hipnotizada pelo casal de bailarinos. Divaguei a ponto de ficar momentaneamente surda, focada apenas naquela imagem que parecia ter vida e a qualquer momento fosse se movimentar. Como não saísse do êxtase, meu amigo me chamou e trouxe-me novamente para a realidade.
Acordei sob protestos. Não tivesse ele me chamado, teria ficado mais tempo admirando cada detalhe da escultura e continuado a me deixar levar por aquele magnetismo.
Arte me toca a alma e vez ou outra me surpreendo ao me sentir integrada a uma tela ou escultura. É como se fizesse parte daquele contexto. Sinto-me leve quando me emociono com a arte. Em Biot, também dancei naquela escultura de Verkade.

 

 

 

Logo que vi a escultura lembrei-me de Christina Motta – uma brasileira, autora de obras igualmente magníficas. Quem já passou pela cidade de Búzios, onde a artista reside, sabe do que estou falando.

Suas esculturas também são leves, em tamanho natural, e tal qual Kees Verkade retratam cenas do cotidiano, o que torna seus trabalhos mais reais.
Na Praça dos Ossos há um conjunto de escultura de duas crianças e um cachorro. Em uma foto, ninguém diz que o cachorro não é real. Clique aqui e confira.

 

Place des Arcades, Biot, na parte antiga da cidade.
Place des Arcades, Biot, na parte antiga da cidade.

 

Após o arco que se vê ao fundo, está a parte mais antiga da cidade.
Após o arco que se vê ao fundo, está a parte mais antiga da cidade.

 

 

 

Rua da parte antiga de Biot.
Rua da parte antiga de Biot.

 

 

Rua florida de Biot.
Rua florida de Biot.

 

 

 

 Difícil escolhe qual rua de Biot fotografar. Na dúvida, cliquei todas de que gostei.
 Difícil escolhe qual rua de Biot fotografar. Na dúvida, cliquei todas de que gostei.

 

Outra rua de Biot. As ruas das cidades provençais me fizeram gastar dezenas de baterias de máquina fotográfica. Para quem gosta do babado, uma bateria não dá conta do recado.
Outra rua florida de Biot. As ruas das cidades provençais me fizeram gastar algumas baterias de máquina fotográfica. Para quem gosta do assunto, uma bateria não dá conta do recado. 

 

Igreja de Santa Maria Madalena - Século XV -, na parte antiga da cidade.
Igreja de Santa Maria Madalena – Século XV -, localizada na parte antiga da cidade.

Interior da Igreja de Biot – clique aqui (vídeo de 2.49 m, bem ruizinho por sinal). Saiba mais a respeito da Igreja de Santa Maria Madalena clicando aqui.

Interior da Igreja de Biot - século XV -, classificada como Monumento Histórico em 1984.
Interior da Igreja de Biot. Data do século XV. Classificaram-na como Monumento Histórico em 1984. 

 

À esquerda de quem sai da igreja, a solução inteligente e prática para se devolver livros.
À esquerda de quem sai da igreja, a solução inteligente e prática para se devolver livros.

 

Vista parcial da parte antiga da cidade. Ao fundo, Place des Arcades.
Vista parcial da parte antiga da cidade. Ao fundo, Place des Arcades.

 

Monumento aos mortos na Guerra de 1939/45.
Monumento aos mortos na Guerra de 1939/45.

Aquela oficina que visitei no subsolo Trata-se da oficina de M. Didier Sabra, mestre renomado na arte de moldar o vidro. Para vê-lo criar suas obras basta clicar aqui. Tive a sorte de vê-lo trabalhar e fiz este rápido vídeo: clique aqui.

 

Uma das dezenas de lojas de vendas de objetos decorativos em vidro.
Artesanato em vidro enfeitam o jardim da entrada da Verrerie d’Art. Seu nome não consta mais entre os fabricantes de vidro de Biot, mas ainda guardo recordação desta visita. Clique aqui e veja como sopram, moldam e cortam vidros.

 

Para retornar à estação de trem, basta descer um pouco a ladeira e pegar novamente o 10.
Para retornar à estação de trem, basta descer um pouco a ladeira e pegar novamente o 10.

NICE

De volta ao hotel em Nice dei uma chegada até a janela para fiscalizar o andamento dos preparativos para o Festival de Jazz na Praça Alberto I e cliquei mais estas fotos da janela de meu quarto.

 

Place Massena e Promenade du Paillon.
Place Massena e Promenade du Paillon.

 

Vieille Nice e Morro do Castelo.
Vieille Nice e Morro do Castelo.

 

Jardim Alberto I e parcial da Cidade Antiga.
Jardim Alberto I e parcial da Cidade Antiga.

 

O mundo é um livro e quem não viaja lê apenas a primeira página.
(Santo Agostinho)

 

FRANÇA . SAINT RAPHAEL . Côte D’Azur . Como Chegar Partindo de Nice.

SAINT RAPHAEL,
na Côte d’Azur, não é um balneário badalado como Cannes, Nice, Saint Tropez, Antibes ou Saint-Jean-de-Cap-Ferrat e, pelo que me consta, nunca foi lugar que tenha virado moda por conta de algum famoso que tenha passado por lá.
E por estar assim quietinho, quando se fala em seu nome quase ninguém sabe aonde fica. Por incrível que pareça, até amigos que já estão cansados de viajar mundo afora, nunca ouviram falar em Saint Raphael, e cá prá nós não sabem o que estão perdendo!

IMAGEM DESTACADAFlores plantadas nos canteiros da Avenida 

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