FRANÇA . PARIS . HOTEL SAINT GERMAIN – A Sensação De Dormir Na Plataforma De Uma Estação de Metrô.

O HOTEL SAINT GERMAIN

correspond , literalmente, à conhecida frase criada pelo Mario Braggio: “Por fora bela viola, por dentro pão bolorento”.  
A imagem da fachada convence. Porém, quando você encara a realidade…


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BRASIL . SANTA CATARINA . FLORIANÓPOLIS . Majestic Palace Hotel – Localização Privilegiada, Conforto e Qualidade De Hospedagem.

 

Já nos hospedamos algumas vezes no Majestic Palace Hotel por tratar-se, principalmente, de hotel muito bem localizado na Ilha de Santa Catarina. 
Caso você queira fazer sua caminhada, basta atravessar a Av. Beira-Mar. Caso esteja com vontade de fazer compras ou não deseje almoçar e/ou jantar no hotel, o Beiramar Shopping fica em frente – está repleto de restaurantes, e nem todos são fast-food.

IMAGEM DESTACADAAvenida Beira-Mar Norte vista de um dos quartos do quinto andar.

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HOLANDA. AMSTERDAM. Singel Hotel – Recomendável, Mas Com Um Probleminha…

 

SINGEL HOTEL
Conforme já escrevi em postagem anterior, desde 2013 que partimos do Nordeste para a Europa. Motivo: encurtamos a viagem em, no mínimo, 3 horas! Vai depender da cidade onde você desembarcará.
Em uma das vezes optamos por partir de Recife, mas não gostei. Prefiro sair de Fortaleza, até porque o aeroporto ficou maravilhoso após a reforma.
Esta foi a única vez que viajamos do Rio para Recife. Normalmente viajamos para Fortaleza e de lá tomamos rumo para a Europa no dia seguinte. 

O tempo de voo anunciado no site da KLM era bem mais que 9 horas de viagem. Porém, quando o comandante anunciou que nosso tempo de voo seria de 8.30 h, esta grata surpresa que me deixou mais feliz que urubu no lixo certificou-me de que o Nordeste “É” o melhor ponto de partida para o exterior.

Desembarcamos no Aeroporto Schiphol, em Amsterdam,  já com as passagens de trem para a Estação Centraal em mãos, adquiridas aqui no Rio com bastante antecedência.

IMAGEM DESTACADA – Uma das Pontes Que Atravessa o Canal Singel.

 

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BRASIL . CEARÁ . FORTALEZA . Hotel Praiano . Recomendável, Mas Com Mínimas Restrições.

 

HOTEL PRAIANO 
Nossa reserva desta vez foi apenas por um noite, porque estávamos de passagem por Fortaleza de onde embarcamos para Amsterdã.
Moramos no Rio de Janeiro, mas é do Nordeste que temos saído rumo à Europa cuja finalidade é encurtar o tempo que permanecemos em vôo. 

IMAGEM DESTACADA – Feira de Artesanato da Praia do Meirelles, vista do Praiano Hotel.

 

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COLÔMBIA. SAN ANDRÉS e CARTAGENA DAS ÍNDIAS – Viagens Que Recomendo Sem Moderação.

IMAGEM DESTACADA: Bairro São Luiz, em San Andrés.

Bem antes de 2001 já ouvíamos falar em San Andrés.
Viajávamos por intermédio de uma agência de turismo cujo proprietário era fã da ilha colombiana e fazia a maior força para que nós a conhecêssemos.

Em 2001 pegamos uma bolsa de mão – dessas oferecidas por agência de turismo – e partimos Colômbia.
Na bagagem, isto é, na bolsa de tamanho médio, que me lembre, coloquei uma sandália de borracha, uma saída de praia, um maiô, alguma roupa íntima, pijama e uma troca de roupa. A bolsa era pequena, mas mesmo assim ainda sobrou espaço para trazermos uma lembrancinha: uma baita concha cor de rosa que tenho até hoje. A bolsa parecida um chocalho de tão vazia.
Confesso que viajo com pouquíssima bagagem, mas dessa vez foi demais. Isto é: de menos. Foi a primeira vez que peguei minhas tralhas no bagageiro do avião e fui direto para o ponto de taxi.
A bolsa que aparece na foto acima é a própria.

É neste ponto que está uma das atrações de San Andrés: o “HOYO SOPLADOR” – Um fenômeno natural produzido pela força do mar que passa por uma série de túneis existentes no arrecife e encontra escape nesse buraco. Além de soprar um vento bem forte, também lança um esguicho d’água.
A força do vento e desse esguicho dependerá da altura da maré. É bem interessante.

O traje diário usado durante nossa permanência em San Andrés. Pergunto: mala prá que?

Neste dia, por exemplo, estávamos ao lado do buraco e não aconteceu absolutamente na-da.

À noite, no restaurante Coco Loco, traçamos o recheio de uma concha dessas. Mui-to-bom!

O HOTEL
foi o GHL Sunrise. Não me lembro se o nome do poderoso naquela época era esse; acho que não.


O quarto era uma estupidez de grande e pelo que andei bisbilhotando permanece como era.
O hotel fica em frente ao mar, mas a praia não é atraente para banhos e fomos salvos por uma piscina construída sobre a água, na beira da praia – puro charme.

Observe a diferença existente entre a cor da água do mar desta praia e a das fotos postadas como propaganda de San Andrés. O mar cristalino e de azul intenso está em outras praias. É só correr atrás.

A CONEXÃO
para a ilha foi em Bogotá. Aeroporto surpreendentemente lindo para a época, contava com um free-shop interessantíssimo! Óh se me lembro! Criaram uma “rua” na parte do aeroporto destinada ao free-shop e as lojas foram colocadas lado a lado em ambos os lados. Tinha até uma curva suave. Era fantástico! Quanto aos preços praticados não me recordo.

De Bogotá pegamos a conexão para San Andrés onde ficamos 4 noites. De lá partimos para Cartagena – mais 4 noites – e depois novamente Bogotá, de onde embarcamos para o Rio.
Esse esquema foi proposto pela agência de turismo por onde viajávamos na época.
Atualmente, o viajante que parte do Brasil pode fazer conexão em mais cidades tais como a do Panamá, o ponto de partida mais rápido para se chegar à San Andrés: questão de 1 hora de voo, metade do tempo que levamos de Bogotá à ilha.

INFORME-SE a respeito dos países onde você poderá fazer conexão, bem como desdobrar seu bilhete de viagem caso pretenda visitar outras cidades além de San Andrés.

PASSAPORTE ou IDENTIDADE? O QUE LEVAR?
Outro item importante é o passaporte. Levá-lo ou não? Confirme se precisará indicar o número desse documento em algum momento, como por exemplo: na aquisição de moedas ou em algum documento que seja necessário preencher.
Só a carteira de identidade resolve? Para certas ocasiões sim e outras não. Portanto, sempre viajo com o passaporte. Aliás, viajo com o passaporte e a carteira de identidade. Recomendo por ser o documento aceito em qualquer parte do mundo.

SEU PASSE PARA ENTRAR NA ILHA
Lembre-se de que deverá preencher um formulário para poder entrar em San Andrés. Esse documento é seu passe para entrar na ilha e deverá ser adquirido (e pago) antes de sua chegada.
Uma cópia você entregará ao chegar a San Andrés; a outra será devolvida na saída. Tenha cuidado para não perdê-lo!
Informe-se a respeito com seu agente de viagens ou na companhia aérea que escolheu para viajar – não são muitas.

Vacinas contra febre amarela começaram a ser exigidas a partir de 2017. Brasileiro só entra na Colômbia se tiver esse certificado ou… o de isenção. Vacine-se em um posto do SUS em até 10 dias antes da viagem.

IOR ATENCHION PLISSS!
Trata-se de uma viagem cansativa. Portanto, caso não possa desfrutá-la por pelo menos uma semana, no mínimo, penso que não valha à pena investir neste roteiro mesmo se você for jovem. Sentiu a pressão? Programe-se bem para depois não se arrepender por não ter feito isso ou aquilo.
Ah! Não fomos a Providencia e nem a Santa Catalina, as duas outras ilhas que compõem o arquipélago.

A ILHA de SAINT ANDRÉS
em 2001 era tranquilíssima. No dito Centro fizemos uma varredura em poucas horas. Para visitamos a área de comércio de importados (não me recordo de ter adquirido nada) um taxi nos levou até lá.
Essa área, pelo que me recordo, ficava fora do Centro. Os demais dias foi circulando em carro de golfe pela ilha e aproveitando praias e a piscina do hotel.
O aluguel do carrinho era por hora. Trânsito? Não havia. Circulamos ao redor da ilha sem receio nenhum de levarmos algum susto. Aliás, o trânsito maior ficava por conta de motoqueiros e ciclistas, que vira e mexe pegavam uma carona em um carrinho desses.

Esse menino pegou carona em nosso carrinho de golf. Andou por longo tempo sem pedalar.
Nossa condução enquanto permanecemos na ilha.

Na saída de um shopping super charmoso da ilha.

San Andrés, pelo voo rasante que fiz pelo Google, cresceu muito nesses 17 anos.
Tratava-se de uma ilha gostosa para se passear, com poucos restaurantes, algum comércio e apenas esse hotel que postei era digno de nota. Agora são várias opções de hospedagem e centenas de restaurantes.
Hospede-se no Centro, se possível, nas proximidades da Spratt Bight, a melhor praia. Caso contrário, terá que alugar um carrinho de golf ou pegar taxi.

O TEMPO
Fizemos essa viagem no mês de setembro e choveu forte. Presenciamos temporais apavorantes daqueles em que o dia vira noite e com direito a relâmpagos e trovões tipo cena de cinema: horroroso, mas que acabava na hora em que o diretor gritava: -CORTA! Daí o sol aparecia na maior cara de pau.
Observe a época em que pretende viajar a fim curtir apenas dias ensolarados e nem lembrar que guarda-chuva existe.
São Pedro faz duas temporadas: uma vai de abril a junho e outra de setembro a novembro – foi essa que pegamos.
Não chegou a nos atrapalhar, mas às vezes nos obrigava a esperar a chuva passar para poder sair.

CARTAGENA
Há um pormenor da História da cidade que não poderia deixar passar: Cartagena foi fundada em 01 de junho de 1533 em homenagem à cidade litorânea de mesmo nome na Espanha.
Entretanto, tribos indígenas estabeleceram-se na Bahia de Cartagena desde 4.000 a.C.!
Quem conta sua História com riqueza de detalhes e os porquês desses pormenores é Cristian Morales, habitante da cidade.
Para conhecer o melhor que Cartagena tem a oferecer, e principalmente o Centro Histórico, recomendo a companhia de um guia. Esse trabalho poderá ser executado pelo próprio Cristian, um jovem que fala português fluentemente por conta da temporada que passou estudando em São Paulo. Cristian postou anotações brilhantes em seu trabalho. Clique no iluminado em azul e veja que beleza!

Vista do quarto do hotel Capilla del Mar em que nos hospedamos no bairro Bocagrande.

Nesta avenida, a Carrera 1, estão os melhores hotéis e restaurantes da cidade.

Vista da Cafeteria Summa localizada em um anexo do hotel na esquina de Carrera 1 x Bolivar.

Nesta mesma esquina, à noite, algumas charretes ficam estacionadas. Basta se aproximar e contratar um passeio.

Castelo de San Felipe de Barajas.

A visita ao forte foi embaixo de forte calor, uma constante em Cartagena. Fomos acompanhados por outro guia que não mediu esforços para nos desvendar cada canto. Terminada a visita ao forte, partimos Centro Histórico, imperdível.

Igreja de São Pedro Claver, ao fundo.
Nas proximidades da Igreja de São Pedro almoçamos em um restaurante excelente de nome San Pedro Café Mirador, na Plaza de la Aduana.
Praça de Santo Domingo.

A arquitetura colonial foi valorizada pelo farto madeiramento em janelas, balcões e portas ricos em detalhes – origem espanhola da região Andaluza que, por sua vez, sofreu influência árabe.
A inclusão de balcões, da fartura de madeiras e de plantas trepadeiras nas construções tem como objetivo amenizar a incidência do Sol e, consequentemente, diminuir o calor.
As temperaturas passam de 30º, mas a umidade do ar, responsável pela sensação térmica, é que chega a 85% – quase uma fervura.

A exemplo do portal acima, há outros belíssimos espalhados pela coloridíssima Cartagena.

Mesmo para quem não foi aluno brilhante de História assim como eu, tenho certeza de que se deixará encantar e envolver com o passado bem conservado da cidade fortificada, declarada, em 1959, Patrimônio Nacional da Colômbia.
Em 1984 foi novamente agraciada com o título de Patrimônio Mundial pela Unesco, e, em 2007, seu patrimônio arquitetônico militar e  fortificações foram anunciados como a quarta maravilha da Colômbia. Merecidamente.

Escultura de Botero na Plaza de Santo Domingo intitulada Mujer Reclinada – um presente do autor para a cidade.

Plaza de la Aduana.
Cidade limpa e edifícios bem conservados e coloridos chamam a atenção dos turistas. Trata-se de uma cidade extremamente bela banhada pelo Mar do Caribe.

Fotos mico clicadas na Plaza de la Aduana.

Revendo essas fotos bateu a vontade de voltar a Cartagena. O Centro Antigo oferece muitos restaurantes, boutiques e hotéis fantásticos para todos os gostos e orçamentos. E História. Muita História.
Trata-se de um destino surpreendentemente belo que recomendo sem moderação.

CARTAGENA X TORRES GÊMEAS…
não ficou em nossa memória apenas pelo que vimos, mas também pelo que sentimos: na véspera de embarcarmos para Bogotá, de volta ao Brasil, saímos pela manhã e encontramos um clima tenso, muito tenso no ar e não sabíamos o porquê.
Encontramos nas proximidades do hotel alguns taxistas fora de seus carros. Alguns encostados nos veículos, pensativos, e outros reunidos em pequenos grupos e/ou debruçados nas janelas do taxi de um colega. Todos, sem exceção, ouviam o rádio em silêncio. Ruas vazias. O clima estava estranhíssimo.
Bateu a vontade de tomar um café e entramos em uma cafeteria de um hotel. Na Tv passava uma cena trágica que imaginamos ser de filme, mas era, infelizmente, uma imagem real que foi repetida mundo à fora milhares de vezes: estávamos no dia 11 de setembro de 2001, dia do atentado às Torres Gêmeas!
Não entendíamos o porquê dos comentários a respeito da cena da Tv, até que alguém se dirigiu a nós, indignado, penalizado, e nos informou o que estava acontecendo. Foi aí que entendemos o silêncio dos taxistas…, o clima pesado…, a revolta, a tristeza das pessoas que estavam ali naquele Café. Tive um misto de sentimentos que culminou no medo.
Foi a segunda vez que senti meu Brasil muito distante…

“Faço parte do mundo e no entanto ele me torna perplexo.”-  SirCharlie Chaplin.                                                                         

 

BRASIL. PARANÁ. ANTONINA . Camboa Capela Hotel, e Ainda: Como Chegar à Antonina, ao Pontal do Paraná, à Paranaguá e ao Pontal do Sul – O Melhor Lugar Para Se Atravessar Para A Ilha do Mel.

COMO CHEGAR a ANTONINA

 

De carro, saindo de Curitiba, você conta com duas opções:
1– Uma delas é seguir pela BR-277, direção Paranaguá e depois seguir pela PR-408,  passando por Morretes. Depois basta seguir as indicações até Antonina.

IMAGEM em DESTAQUE: A Entrada Principal do Hotel.

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BRASIL. CEARÁ . JERICOACOARA – Hotel e Restaurante Villa Terra Viva – Nem Tudo é Perfeito…

 

VAMOS AOS FATOS
Não dá para entender tanto antagonismo em um mesmo hotel que prima por detalhes que demonstram preocupação com o bem estar do hóspede por um lado, e peca mortalmente pelo outro. Este é o caso do Hotel Villa Terra Viva, em Jericoacoara.

IMAGEM DESTACADA: Visão Parcial do Hotel.

 

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BRASIL . CEARÁ. PIAUÍ . MARANHÃO . ROTA DAS EMOÇÕES COM PAULO ROCHA – 9º Dia Na Rota: De Barreirinhas a Jericoacoara. O Caminho de Volta Para Fortaleza.

9º DIA NA ROTADe Barreirinhas (MA) a Jericoacoara (CE)

ITINERÁRIOS DA ROTA DAS EMOÇÕES

A Rota das Emoções poderá ser percorrida por dois itinerários que menciono mais abaixo. Percorrê-la por inteiro é um dos roteiros mais interessantes que fiz na vida.
É interessante inteirar-se a respeito dos trajetos que fazem parte da Rota, a fim de que você escolha o que melhor lhe convier. Este trajeto não se resume, simplesmente, em você atravessar as rodovias que vão de Fortaleza a Barreirinhas ou de São Luiz à Fortaleza, porque entre uma ponta e outra há muuuiiita água rolando embaixo dessas pontes.

IMAGEM DESTACADA: A poderosa Hilux de Paulo que nos transportou três vezes pela Rota das Emoções por diferentes caminhos.

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BRASIL. ROTA DAS EMOÇÕES com PAULO OFF-ROAD JERI – (5º Dia: Piauí e Maranhão. De Luiz Correia, Pi (Carnaubinha Praia Resort), à Barreirinhas, Ma)

ROTA DAS EMOÇÕES

5º DIA na ROTA: De Luiz CorreiaPi  à Barreirinhas, Ma.
O destaque deste dia deveu-se a um resort sensacional, em Luiz Correia, chamado Carnaubinha Praia Resort. O hotel é perfeito para quem quem viaja com crianças, devido ao apoio oferecido até mesmo para mães que ainda amamentam seus filhos. Nunca vi nada igual!


COMO CHEGAR, pela Rota das Emoções, partindo de Jericoacoara em direção à Carnaubinha Praia Resort,no litoral do Piauí.


IMAGEM DESTACADA: Por do Sol visto do Carnaubinha Praia Resort, em Luis Correia, PI.

 

Foi pensando neste trajeto rápido (apenas 3 h 40 m) que Paulo Rocha  sugeriu que passássemos antes pelo Lago Grande, em Tatajuba, a fim de que nos refrescássemos, almoçássemos, e depois seguíssemos viagem até ao Piauí. Já conhecíamos a região, mas não este resort fantástico.

 

A RECEPÇÃO DO HOTEL

Devidamente identificados na recepção, tivemos a primeira surpresa: fomos conduzidos até nossos aposentos em um carrinho idêntico aos utilizados em campos de golf e em alguns aeroportos. Este era grande, confortável, limpo, e conservadíssimo.
Como os prédios de apartamentos ficam afastados da recepção, o hotel adota esse tipo de transporte. Quem sabe, sabe.

Na recepção do hotel há uma boutique que oferece roupas confortáveis, artigos de praia (bonés, chapéus, bolsas, calções, maiôs…), e outra que trabalha com objetos de decoração. Um canto bem confortável, que faz as vezes de sala de estar, ocupa meio do salão.

 

A PROPRIEDADE

Como chegamos no final da tarde, deixamos nossa pequena bagagem no quarto e saímos para dar uma volta pela propriedade.

O hotel de estilo asiático faz a linha rústica, porém chique. Está localizado na beira do mar, porém distante de comércio ou de qualquer tipo de habitação, mas isso não passa de mero detalhe pelo que o Carnaubinha Praia Resort oferece aos hóspedes.
O hotel foi construído em área isolada e faz o maior sucesso. Como ser diferente?

Quartos espaçosos, colchões confortáveis e travesseiros idem. O ar condicionado era silencioso e funcionava perfeitamente. Tv e frigobar também havia o quarto.

Importante: lugar para as duas malas não faltou. Normalmente, os hotéis preparam lugar para apenas uma mala, o que nos obriga a usar de criatividade para improvisar outro apoio. Quanto a nós dois (as outras duas malas), lugar não faltou, pois ajeitamo-nos perfeitamente na confortável cama.

 

Banheiro bem espaçoso e chuveiro potente – maravilha!

 

Todos os quartos contam com ampla varanda e alguns têm vista para o mar. Em cada uma há um sofá rústico de três lugares. Tudo no hotel é farto.

 


O edifício em que nos alojaram era bem próximo à praia – melhor não poderia ser. À direita desta foto há um ponto de vista de onde se vislumbra bela paisagem.

 

CRIANÇA!, SEU PARAÍSO É AQUI!

Os proprietários foram inteligentíssimos e lhes digo o porquê. Salvo a praia, óbvio, e a piscina com bar para adultos, o que existe em matéria de diversão é inteiramente dedicado às crianças.
Na foto abaixo está o parque aquático infantil. Nesta parte do hotel a ludicidade é exacerbada e não para por aí. No dia seguinte, aí sim, procuramos conhecer melhor esse imenso parque de diversões.

Próximo ao parque aquático um gazebo convida o hóspede ao relaxamento. Palavras de incentivo citam exemplos bíblicos bem conhecidos.

Cenário pronto para fazer bonito em qualquer foto. Abaixo, os banheiros que atendem ao parque aquático infantil & adjacências.

 

O parque aquático infantil visto sob outro ângulo.

 

No portal para o mar a Primavera é constante.

 

Nos coqueiros, mais fantasia nos falsos e imensos côcos.

 

E quando chega o fim da tarde, a natureza oferece um de seus espetáculos mais belos.

 

 

Até na praia a administração deu a dica para o respeito pela natureza:  descartes de lixo, por favor, dentro da cesta pendurada na carnaubeira. Lixeiras desse tipo foram distribuídas em toda a propriedade.

 

Tecnologia e praticidade: um simples toque na maçaneta substitui os lembretes de “Não Perturbe” fabricados em papel.

 

Quando chega a noite, a iluminação do hotel parece nos avisar de que a qualquer momento uma grande festa irá acontecer.

 

O RESTAURANTE BALEEIRO

é bem considerado e não é à toa. Está aberto ao público e não apenas aos hóspedes.
O cardápio nacional é rico em culinária típica; ele inclui entradas, pratos de vários tipos de carnes, sobremesas diversas e bebidas variadas. Preços convidativos chamaram-me a atenção pelo seguinte: a administração poderia ter-se valido da condição de isolamento do hotel para praticar preços altos, mas não é o caso.
Há um velho dito popular que diz que “quem não tem competência não se estabelece”, e aqui temos exatamente um exemplo do que é ser um visionário e estar pronto para reger uma orquestra como esta. Pormenores como estes é que atraem o consumidor e fazem a grande diferença. Fiquei fã.

 

O portal acompanha a altura excepcional do pé direito. Impõe respeito e confere certo poderio ao ambiente que, mesmo assim, conserva seu ar descontraído.

 

Unhas de caranguejo quentinhas e saborosas abriram nossos trabalhos.

 

Mais caranguejo na farofa caprichada em temperinhos, exatamente do jeito que gostamos.

 

Paulo optou pelo prato infantil, igualmente super caprichado.

 

Eu e meu fiel escudeiro escolhemos camarão acebolado com palmito e champignons, acompanhado por batatas portuguesas gratinadas. E o arroz? Tudo mui-to-bom!

 

NO DIA SEGUINTE
tivemos tempo suficiente para explorar o hotel porque levaríamos apenas 4 horas até chegarmos à Barreirinhas, no Maranhão. Portanto, havia tempo suficiente para desfrutarmos um pouco mais deste Paraíso.

Esta é a passarela que leva o hóspede à praia.

 

O parque aquático infantil visto sob a luz do sol da manhã.

 

Uma pequena parte da praia em frente ao hotel é rica de recifes. A vantagem é que formam piscinas onde podemos nos banhar tranquilamente até na maré baixa.

 

O resort visto da praia.

 

À direita, o prédio onde fica o restaurante e um estar bem ventilado e com vista para o mar (abaixo). No centro da foto acima, o guarda-sol protege o bar no centro da piscina.

 

O estar com vista para o mar.

 

 

O CAFÉ DA MANHà

O bar do restaurante.

 

Um porta-aviões serve de mesa para algumas das iguarias servidas no café da manhã.

 

Frios e iogurtes para as crianças não são colocados no porta-aviões…

 

…bem como frutas e saladas de frutas.

 

Em frente a cada jarra está o nome do suco escrito em uma concha.

 

“Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar” – palavras proferidas pelo personagem Dr. Teodoro Madureira, interpretado por Mauro Mendonça no filme Dona Flor…

 

 

 

PAISAGEM 360º
O hotel conta com um mirante que visitamos após o café da manhã. Uma visão nada mal para começar o dia. Clique aqui e tenha idéia destes 360º que cercam este hotel maravilhoso.

 

O hotel dispõe até de uma tirolesa. Não é não muito extensa, mas para quem aprecia a diversão pode repetir a dose quantas vezes quiser.

 

No mesmo prédio onde fixaram o cabo para a tirolesa, ficam essas mesas para quem aprecia estes tipos de passa-tempo.

 

HOTEL OU PARQUE DE DIVERSÕES PARA AS CRIANÇAS?
O parque aquático infantil havia nos chamado atenção; só não podíamos imaginar que o investimento do hotel em instalações destinadas às atividades infantis fosse tão expressiva.
Confira: em um dos prédios o resort construiu mini passarelas semelhantes às utilizadas no arvorismo (não confundir com arborismo).
Muita sombra e piso de areia são medidas garantidoras de que os pequenos não sofrerão com queimaduras solares e que um pequeno tombo poderá virar brincadeira. Crianças surpreendem.

 

BRINQUEDOTECA
Em outro compartimento deste prédio, mesinhas, cadeiras, bichinhos de pelúcia, jogos, biblioteca, TV e até um palco com cortina! estão à disposição dos pequenos. Já imaginou, que deste palco poderá sair um grande artista? Tudo é possível.
Entendi que o hotel destacou uma funcionária só para observar as crianças enquanto estão em plena atividade. Essa pessoinha simpática estava grávida quando lá estivemos; encontramo-la ao visitarmos esta sala que por mais que procure um adjetivo para definí-la, não consigo. O ambiente nos surpreendeu e fascinou. É hipnótico!
Foi muito bom esse encontro, porque a jovem, com toda presteza, abriu-nos literalmente todas as porta das demais dependências dedicadas às crianças.

Para os intelectuais em potencial que não dispensam um bom livro, há uma pequena biblioteca pendurada na parede, e ainda um aparelho de TV que me pareceu, ao analisar a foto, estar ligado a uma câmera que transmite a apresentação dos artistas.
Papel e lápis de cor também não faltam, bem como massa para modelar.

O Carnaubinha não fez por menos: pensou desde os recém-nascidos aos mais crescidinhos. Esta cozinha foi montada nos mínimos detalhes para que as mães preparem mamadeiras, papinhas, sopas e outros tipos de refeições para seus filhotes.

Neste canto, longe da alegria da criançada mais “independente”, há uma poltrona para que as mamães possam amamentar seus bebês com tranquilidade. Até nisso os proprietários do resort pensaram. Nunca vi nada igual!

Neste outro cômodo há um fraldário, uma caixa de medicamentos e…

…para a turminha da fralda que ainda necessita de cuidados contínuos, o hotel preparou outro cantinho no fraldário com uma banheirinha, chuveiro e ducha. Que hotel pensa nisso? Que eu saiba, esse é o único.

Do lado de fora da brinquedoteca começa a recreação, onde a gurizada pode acessar o Paraíso aos pulos. Para eles, o céu poderá ser um pouquinho mais para frente; mas, isso dependerá da criatividade de cada um.

ANTES DE DEIXARMOS O HOTEL
tivemos tempo para tomar um banho relaxante nas piscinas naturais formadas pelos corais.
Na areia há uma marcação em relevo para alertar os banhistas para o óbvio: durante a maré cheia essa marca não deverá ser ultrapassada.

Outro detalhe que nos chamou atenção foi o aparelho para descer pessoas com dificuldades de locomoção até a piscina. O respeito é a tônica do Carnaubinha.

 

Estacionamento imenso. Na foto aparece 1/3 dos abrigos cobertos.

 

A ÚLTIMA ETAPA DO DIA
Entramos no carro e seguimos rumo à Barreirinhas.
No caminho, Paulo parou o carro ao lado desses rapazes, movido por uma curiosidade: quanto custaria a dúzia de caranguejos vivos?
Resposta: módicos R$5,00 (cinco reais). Sem comentários.

 

POUSADA e CHURRASCARIA COSTA’S

Meio dia e quinze deixamos o Carnaubinha, e às 13.53 h paramos neste lugar para almoçar: a Pousada e Churrascaria Costa’s,  na localidade de Cana-Brava, no município de Água Doce do Maranhão (desmembrado de Araioses desde 10/11/1994)

 

Tanque onde os proprietários criam algumas espécies bem conhecidas de pescados.

 

Galinhas, patos, marrecos, perus e peixes são criados na propriedade. Camarões também aparecem no cardápio, mas não perguntei se eram criados em casa.

 

O tambaqui assado na brasa foi acompanhado por uma porção de baião-de-dois, farofa e molho à campanha. Nem preciso dizer que estava ótimo.

A RODOVIA MA-315
Neste trecho em que viajamos no dia 10/9/2018, o que mais me impressionou foi nossa passagem pelos Pequenos Lençóis.
Em postagem anterior escrevi que a Rota das Emoções não é novidade para nós, que já a percorremos por inteiro uma vez (esta foi a terceira, porém, parcialmente), trafegando literalmente pela beira do mar sempre que possível.

A novidade é a estrada MA-315, ainda sendo pavimentada, que liga Paulino Neves à Barreirinhas. São 36 km apenas que, apesar dos trechos ainda sem asfalto ou lajotas, facilitam a vida de quem busca recursos em Barreirinhas, principalmente médicos.
Até o início da construção dessa estrada pelo Governo do Maranhão – que obteve parceria da empresa de energia eólica Ômega –, o percurso era coberto em 3 horas; agora, o motorista dispende de 30 a 40 minutos.

A abertura da MA-315, que na verdade vai de Barreirinhas à Tutoia, será o início de muito progresso para todas as regiões abrangidas pela rodovia que corta uma ponta dos Grandes Lençóis. Clique aqui e assista o vídeo curtíssimo para que tenha idéia.

Ponte sobre o Rio Novo, em Paulino Neves, inaugurada em 13/10/2017 para felicidade geral dos moradores locais e adjacências.

Repito: esse trecho da estrada passa por uma “beirada” dos Grandes Lençóis. Pela altura das dunas, não imaginei que estivéssemos atravessando aquele que é considerado como um dos cartões postais mais belos do mundo, mas era lá mesmo que estávamos.
Desta vez fizemos o percurso em um veículo de passeio e não à bordo de um dos buggys (eram 5) utilizados em 2008 – grande e inesquecível emoção. Clique aqui e assista ao curtíssimo vídeo só para você ter uma idéia.

 

Paisagem que margeia a novíssima MA-315.

A cada curva, um clique. Literalmente.

 

A DECEPCIONANTE POUSADA D’AREIA

Logo chegamos à Barreirinhas e nos hospedamos na ampliada, porém decepcionante Pousada d’Areia, que em nada lembrava aquela de 2010 – simples, porém aconchegante.

O mapa abaixo mostra a diferença entre chegar à Barreirinhas subindo o Rio Preguiças partindo de Caburé e a chegada pela MA-315.

 

BARREIRINHAS – A FALTA DE RESPEITO NO TRÂNSITO

continua cada vez mais movimentada e que me desculpem os barreirinhenses, – cada vez mais feia, mal conservada, com trânsito tumultuado onde ninguém respeita nada, e cada um faz sua própria lei. Um horror!

 

A VITÓRIA DO CAOS

Obtivemos uma informação muito interessante de um comerciante. Disse-nos ele, que não fazia muito tempo um prefeito tentou arrumar a muvuca, mas não conseguiu.

Cobrou multas dos motociclistas que trafegassem sem capacete, proibiu isso, multou aquilo, fez o possível e o impossível para aplicar as leis, mas foi considerado um algoz e não obteve apoio.
Imagine! Obrigar motoqueiros a usarem capacetes?! Que absurdo! Pois bem. O prefeito cumpriu seu mandato, mas, evidentemente, não foi reeleito. Imaginem se seria!…E como era de se esperar, elegeram para seu lugar uma criatura de deixa tudo rolar solto. Esse é que é o bom! Êita nois!

SINAL DE TRÂNSITO? PRÁ QUE SERVE MESMO, HEIN?

Atravessar a rua é um caso sério se você estiver no Centro ou nas proximidades do cais.
O transeunte fica tonto de tanto balançar a cabeça para um lado e para outro até encontrar uma brecha entre carros, jardineiras, quadriciclos, motos, bicicletas, caminhões, carrinhos de mão, skatistas e o que mais o capeta mandar.
Sinal de trânsito é apenas um acessório que penduraram em determinados lugares, mas ninguém sabe prá quê.


HOTÉIS e POUSADAS
A cidade dispõe de excelentes hotéis e pousadas, mas esses estão afastados do Centro.
Alguns desses estrelados foram construídos na margem do rio a fim de tirar partido das águas tranquilas do Rio Preguiças. Piscinas também não faltam nesses alojamentos.
Algumas dessas hospedagens contam com condução própria e estabelecem horários para buscar seus hóspedes no Centrinho.

Em 2010 duas amigas eram obrigadas a deixar para trás a melhor hora da animação no cais, justamente por conta desse compromisso.
Ambas estavam hospedadas em uma pousada que ficava afastada do pier a aproximadamente 5 minutos de viagem de barco.  Entretanto, se não estivessem no lugar e hora marcados, ficavam sem condução e teriam que providenciar outro hotel para dormir.

Nestas situações, caso a pessoa queira permanecer por mais tempo no Centro,  dependerá de um táxi ou um barco para retornar ao hotel.
Na muvuca, isto é, no Centro afastado do cais, há apenas poucas opções de hospedagem. Uma delas, a Pousada d’Areia, já foi recomendável, mas deixou bastante a desejar e depois explico o porquê.
Paulo nos recomendou a Pousada do Buriti, igualmente no Centro, mas não encontramos disponibilidade para a época desejada.

AS NOVIDADES
De novidade, em 5 anos, encontramos um Café muito bem montado, o Divino, onde estivemos algumas vezes nos quatro dias em que permanecemos naquele frenesi, mais três lojas na Avenida Beira-Rio, um restaurante chamado A Canoa, e mais outro ao lado do Barlavento (nosso preferido), o Bambu, que oferece excelentes opções no cardápio.

Modificações mínimas, mesmo sem compararmos com a evolução assustadora de Jericoacoara neste mesmo espaço de tempo. Esse prédio da foto abaixo é uma das novidades.

ONDE COMER BEM

1 – O Divino faz jus ao nome: não serve apenas um excelente café, mas oferece refeições rápidas, sucos, água mineral, refrigerantes, chocolate quente, sanduíches e mais alguma coisa.
O atendimento é muito simpático e atencioso e não apenas por isso vive cheio. Recomendo.

2 – No Barlavento, nosso restaurante predileto, fomos algumas vezes para jantar e almoçar.
Em uma noite apenas o traímos e fomos bisbilhotar o cardápio do Bambu e o achamos bem legal. Ficamos para jantar e gostamos muito. Também recomendamos e é vizinho do nosso querido Barlavento.

Badejo com molho de maracujá, arroz e batatas; dizer que estavam apetitosos é pouco.

 

REVENDO AS LAGOAS DO PARAÍSO e AZUL

Dia seguinte fomos rever as Lagoas do Paraíso e Azul, na parte da tarde.
Nós dois e mais duas senhoras optamos por ficar na primeira enquanto os demais visitavam a segunda. Ocorreu que outra senhora não aguentou caminhar na areia fofa, voltou e juntou-se à nós. Batemos longos papos dentro da lagoa e rimos muito. Valeu termos ficado relaxando e nos divertindo naquela maravilha.

 

AVISO AOS NAVEGANTES!

Algumas empresas de turismo anunciam passeios para as lagoas, porém omitem um grande detalhe que pode frustrar o turista de primeira viagem que pensa, coitado, que vai assistir ao Por-do-Sol de uma das dunas. Não vai!
Acontece que, dependendo da ocasião, apenas uma balsa costuma fazer a travessia do Rio Preguiças e isso acontece tanto na ida quanto na volta às lagoas.

Como o número de Toyotas (jardineiras) é muito grande, quem não sair da área das lagoas rapidinho vai mofar com as pombas na balaia por horas na fila da balsa. Isto significa que o turista não tem condições de calcular a que horas estará de volta a seu hotel.
Acho que você já entendeu onde pretendo chegar, não? isso mesmo! Beeemmm antes do término do programa anunciado, ou seja, o por-do-sol, alguns guias são orientados para convidar seus passageiros a se retirarem do cartão-postal bem antes do tão aguardado espetáculo.

Nessa hora todos aceleram o passo e descem as dunas que é u’a maravilha. Conseguimos concretizar a façanha, mas mesmo assim ocupamos o terceiro lugar na fila de jardineiras que aguardavam a travessia. E mais: já era noite quando chegamos à beira do rio.
Eram aproximadamente 20.00 horas quando entramos no Centro de Barreirinhas. Portanto, istepô, seja esperto e não caia nessa.
Há horário para esse passeio pela manhã, mas à tarde faz menos calor; a escolha é sua.
Agora,  quer saber? Mesmo caindo nessa esparrela, vai valer à pena. Podes crer, amizade.


BARREIRINHAS
 é a porta de entrada para um lugar único no mundo. Trata-se de dunas e lagoas que parecem não ter fim, e que chegam a assustar por tanto deslumbramento.
Ouvir o barulho do vento e vê-lo despenteando as dunas com seu acarinhar é um momento único que emociona os corações menos avisados. É hora de sentir um arrepio percorrendo seu corpo dos pés à cabeça, acreditar no em que você vê ,e se perguntar qual a origem de tudo aquilo. 

E quando penso que navegamos em quadriciclo de Barreirinhas até Atins com nossos guias desafiando esta paisagem emocionante sem uma bússola sequer, sinto-me privilegiada e agradecida ao Deus em que acredito. Afinal, fomos escolhidos para vivenciarmos esta experiência e temos que agradecer, infinitamente, por esta graça.


1º dia na Rota: De Fortaleza à Jericoacoara.
2º dia na Rota: Lagoas do Paraíso e Azul.
3º dia na Rota: Andanças Por Jericoacoara.
4º dia na Rota: Carnaubinha Praia Resort em Luiz Correia, PI.
6º dia na Rota: Barreirinhas e Circuito Lagoa Azul
7º dia na Rota: Santo Amaro do Maranhão
8º dia na Rota; Flutuação no Rio Formigas, em Barreirinhas
9º dia na Rota: De Barreirinhas (MA) a Jericoacoara (CE) – O Caminho de Volta e O Que Não Foi Visto na Ida.
10º dia na Rota: De Jericoacoara a Fortaleza – Uma pocilga chamada Hotel Samburá.


A Ex Bem Cuidada Pousada d’Areia
– Divino Cafeteria no Centro de Barreirinhas – É Divina!
– Hotel Villa Beija-Flor, em Jericoacoara.
– Hotel Villa Terra Viva, em Jericoacoara.
– Conto de Fadas – Onde Comprar em Jericoacoara.
O Charme do Comércio de Jeri.
– O Quintal Mais Badalado da Vila.
– Onde Almoçar em Barreirinhas. Ou não.
Para Contratar Passeios Com Paulo Off-Road Jeri, Basta Clicar No LInk.


“Já estive aqui antes e voltarei outra vez, mas não terminarei esta viagem.” – Ziggy Marley.

 


 

BRASIL . ROTA DAS EMOÇÕES Com PAULO OFF ROAD JERI – 4º Dia: De JERICOACOARA, CE, a LUIZ CORREIA, PI + Mangue Seco, Lagoa Grande, Camocim e Chaval.

4º DIA na ROTA – DE JERICOACORA(CE) à LUIZ CORREIA (PI). 

A surpresa começou na recepção do Carnaubinha Praia Resort, onde embarcamos com nossos pertences em um veículo do tipo que servem jogadores de golf.
Além deste conforto, contamos com o abraço carinhoso de um conjunto de sofás do qual não tive a menor vontade de me levantar. Por mim, passaria a noite ali mesmo. Fora isso, na vitrine da butique da recepção vimos artigos variados para o hóspede curtir a praia, incluindo a garotada, claro. 

SEGUEM OS MAPAS DO ROTEIRO 
ATENÇÃO! O mapa informa o trajeto habitual pelas rodovias estaduais!
Acontece que Paulo Rocha substitui as rodovias CE-085 e boa parte da CE-402 beirando o mar até chegar a Camocim.

 

Jeri, que aparece ao longe na foto tal qual um oásis, alimenta a fantasia de muitos turistas que ainda não a conhecem.

 

O céu espelhado na areia.
O céu espelhado na areia.


Aceitamos de pronto a sugestão de Paulo Rocha, ou seja, uma passada sem nenhuma pressa pela Lagoa Grande, em nossa ida para Luis Correia.
O que acontece? De Jericoacoara a Camocim são apenas 3 horas de viagem. Daí, para o viajante não perder um dia de sua permanência na Vila de Jericoacoara, só para conhecer a lagoa que substituiu a famosa Tatajuba, Paulo a incluiu no roteiro de ida para Luiz Correa, onde nos hospedamos no Carnaubinha Praia Resort.


No dia de nossa partida de Jericoacoara para Luiz Correia, antes do horário marcado, 8.30 h, Paulo já estava parado na porta do Hotel Villa Beija Flor.

Na foto acima, três tipos de condução que circulam por Jeri. Desta vez fizemos uso das três e mais um buggy – o meio de transporte mais comum.

 

Jericoacoara ficando cada vez mais para trás. É o Rio Guriú (foto) que separa os municípios de Jeri e Camocim.

Devidamente paramentados com roupas de praia, embarcamos e fomos direto para a Lagoa Grande. 

Para saber mais a respeito de um tico do trajeto, clique aqui. E para saber como é a travessia do rio, veja-a neste breve vídeo – a travessia é mais rápida ainda.


APÓS CRUZAR o RIO GURIÚ

chega-se à Mangue Seco, localidade bastante modificada nos últimos 5 anos. Honestamente? Não apreciei as novidades…
Em minha opinião prá lá de inoportuna, penso que a criação deste ponto foi desnecessária. Em primeiro e em segundo lugar, devido à proximidade e semelhança com o que você encontrará em seu destino, a Lagoa Grande.

 

COMO CHEGAR À LAGOA

Há um caminho alternativo que se resume em uma viagem. Só prá você ter uma idéia, de Jeri à Luis Correa, no Piauí, são 3 horas de percurso; e para sair de Jeri e chegar ao Lago Grande, sem passar pelo Mangue Seco, são 2 horas!
O passageiro sairia (já vou logo colocando o verbo no condicional que é para você não cair nessa) da Vila de Jericoacoara, iria para Jijoca, passaria por Parazinho, para depois então decidir se continuaria até Lago Grande e/ou Tatajuba. Dê uma olhada no mapa e entenda o porquê do roteiro que Paulo Rocha fez por Mangue Seco.


Roteiro Vila de JericoacoaraLago Grande:

Roteiro Vila de Jericoacoara/Tatajuba:

 

IMPORTANTE!

Para entender Mangue Seco, imagine uma linha reta entre Jericoacoara e Tatajuba, atravessando o Rio Guriú – foi nosso roteiro! Não sendo assim, observe no mapa a imensa volta que teríamos que fazer para chegarmos ao mesmo lugar.
Quando digo que Paulo conhece a Rota das Emoções como ninguém, é porque tenho razão.

MANGUE SECO

A internacionalmente conhecida Praia de Mangue Seco era tocada unicamente pelo vai-e-vem das marés, e pela passagem ligeira de veículos – principalmente buggys que se destinavam à Lagoa de Tatajuba.

 

À exceção de marcas de pneus na areia, não havia outro sinal de  interferência do “ser” dito humano.
Refere-se a um lugar de beleza única, onde víamos, vez ou outra, algum apaixonado por imagens desembarcar de seu veículo para registrar o trabalho generoso e exuberante da natureza naquele lugar.


Ouvíamos o barulho do mar vindo de longe, bem como o assobio afinado do vento avaliar nossos ouvidos, além da variedade de canto de pássaros enternecer o mais empedernido dos corações. Mangue Seco é Mágico…

 

Passei algumas vezes pela Praia de Mangue Seco em ocasiões bem diferentes e admirava essa intocabilidade que imaginei ser eterna. Que bobagem!
Ao passar pelo mesmo caminho recentemente, agosto de 2018, senti um baque ao testemunhar a transformação que citei no início da postagem (e ainda bem que foi só em um trecho!).
Lançaram mão de pedaços de madeira – que inicialmente me pareceram ter origem no próprio mangue -, e construíram escadas, balanços, casas em árvores, pontos de vista e mais alguma coisa.
Estenderam redes, construíram bares/restaurantes, ponto de encontro dos guias turísticos e até uma barraca que vende artesanatos!

 

GRANDES E DESASTROSAS MODIFICAÇÕES

Guias não nivelam os auto-falantes de seus veículos e o resultado é uma provocação aos tímpanos mais sensíveis.
Há quem aprecie essa alegria toda? Claro! Como seria o mundo se todos gostassem das mesmas coisas?
A sensação que tive ao ver o conjunto da obra assim que chegamos, foi a de que levaram alguns turistas enjaulados até lá e em determinado momento alguém gritou: – SOOOLTA!!! 
E a partir daí, mermão… só quem viu é que sabe.

Havia gente subindo em árvores, outros se balançando, outros já aboletados em galhos, alguns se agarravam em escadas tentando subir nas árvores… Ói, paro por aqui para não escrever o que não devo.
O vídeo foi gravado em um momento tranquilo a fim de que não tivesse novo impacto ao rever as imagens. Lá vai! Clique aqui.

 

Segundo informações de Paulo Rocha, até a palha da carnaubeira que serve para cobrir as cabanas é fiscalizada.

 

ORIGEM E DESTINO DA PALHA E DA MADEIRA DA CARNAÚBA

Inconformada com o cenário perguntei a nosso guia e amigo qual a origem do madeiramento e ele me explicou o seguinte: que toda a madeira utilizada na preparação dessas estruturas é originada do sertão, incluindo a carnaúba, cujo corte é controlado pelo IBAMA, pela SEMACE (Secretaria de Meio Ambiente do Ceará), e pela Prefeitura.

O MANGUE
permanece intocável e essa estrutura do “parquinho” é trocada a cada dois anos por questão de segurança. Relaxei, mas só nas questões do controle dos materiais empregados. Agora, quanto à macacada…

CONTINUAMOS
em direção à Lagoa Grande, mas não sem antes passar pelas mesmas emoções que sentimos em 2013: subindo e descendo dunas, mas desta vez em um veículo de passeio e não em um buggy – menos confortável, mas tão maravilhoso quanto.

Continuamos nesse balé pelas dunas ainda por um breve tempo e logo chegamos à novidade: o Lago Grande, onde almoçamos.

Ao contrário de algumas lagoas da redondeza, a água do Lago Grande não é tão transparente quanto as que tivemos oportunidade de conhecer. Mesmo assim, “cada mergulho é um flash” como dizia uma personagem de antiga novela da TV.

A fila grande era para o esquibucho. A propósito: você sabe do que se trata? Não? Então clique aqui e rapidinho saberá.

A fila para curtir o esquibucho era enorme, mas a demora embaixo do Sol escaldante foi recompensada pelo mergulho nas águas tépidas da lagoa.

 

NOSSO ALMOÇO FOI EMBAIXO DE UMA BARRACA FINCADA NA AREIA DA LAGOA.

Neste cenário almoçamos um farto prato de Camarão com Salada e uma porção de Baião de Dois.
Vez ou outra sentíamos uma beliscada de um peixinho mais atrevido nas pernas, mas… fez parte. Afinal, sem precisar pensar muito, os intrusos éramos nós. Portanto, os incomodados que se mudassem.

 

QUEM COMIA O QUÊ

Enquanto os peixes mordiscavam nossas pernas, fazíamos o mesmo com os camarões. Era um beliscando abaixo da linha d’água e outro beliscando acima.
Uma casca que foi levada de um de nossos pratos pelos fortes ventos caiu na água, e antes que pudéssemos catá-la os peixes a atacaram com uma rapidez surpreendente até destruí-la.
Não demorou muito para que sentíssemos outra mordidinha nas pernas enquanto continuávamos a saborear os camarões, só que desta vez o ciclo não se fechou porque não deixamos mais nenhuma casca voar. Pa-rou! Lugar de lixo é na lixeira e fim de papo.

 

Não nos demoramos na lagoa, e assim que acabamos de almoçar partimos para Camocim. Essa pressa toda era porque ainda tínhamos que atravessar o Rio Coreaú, disputando apenas uma balsa, e seguir para Luis Correa.

Visto de poucos metros de distância, o Lago Grande faz lembrar um oásis tanto quanto Jericoacoara. Se repararmos bem, não deixam de ser.

 

 

Pelo caminho, observamos que as águas destas lagoas pelas quais passávamos na estrada eram limpas, mas a areia do fundo não tinha aquela brancura prometida em embalagens de alvejantes que víamos nas lagoas de Jeri.

 

Esta foto, por exemplo, foi clicada da janela do carro com auxílio de zoom. Mesmo distante, percebe-se a transparência da água. Eita natureza! …

Em determinado momento da viagem, Paulo sugeriu pegarmos um atalho a fim de verificar se poderíamos trafegar pela beira da praia. Caso a maré estivesse baixa, seguiríamos até a foz do Rio Coreaú beirando o mar.

NOTE BEM: Boa vontade não falta nesta criatura que faz tudo para agradar seus passageiros. Foi assim desde que nos conduziu pela Rota das Emoções pela primeira vez, em 2010.

A cascalhada por onde passamos para atingir o mar. Só mesmo nosso querido amigo não se importa com esse tipo de coisa. Se é prá chegar, para ele não há obstáculos.

 

Foto clicada com o carro em movimento. Por este atalho chegamos à beira do mar a fim de verificar as condições da maré.

 

Clique aqui para saber mais a respeito do tráfego na trilha da foto acima. É vapt-vupt.


NADA ACONTECE POR ACASO! É PRECISO ESTARMOS ATENTOS AOS SINAIS QUE O UNIVERSO NOS DÁ.
PARTICULARMENTE, ACREDITO PIAMENTE NISSO.


Quando aceitamos a sugestão de Paulo, não foi à toa. O que aconteceu? Ao chegarmos à praia, vimos que a maré estava alta e que não seria possível chegarmos à margem do Rio Coreaú trafegando pela beira do mar conforme imaginamos.
O lugar era lindo! Pedi permissão a nosso querido guiador para descer do carro, disparei algumas fotos e voltei.

 

Niqui Paulo terminou de manobrar o carro para voltarmos, ele parou e ficou observando uma Toyota, a primeira de cinco, que chegava pela esquerda ao mesmo ponto em que estávamos.
Sem titubear, Paulo Rocha afirmou que o motorista entraria em apuros e aguardou. E não é que o danadinho acertou em cheio?

O motorista não foi nada habilidoso; pelo contrário, era beeem atrapalhado. Ao invés de passar por cima da vegetação de sua esquerda, em terreno firme, o istepô tentou seguir em frente e ainda quase atropela um tronco de carnaubeira. Não entendemos nada.
Areia muito fôfa…, ele acabou ficando atolado, claro. E Paulo só olhando… A criatura tentou sair do atoleiro, mas a Toyota afundava cada vez mais. Era um tal de chegar prá frente e chegar prá trás, mas sem resultado algum.

Paulo então ofereceu ajuda porque percebeu que a turma era muito ruim de roda. Muito ruim, mesmo.
Neste carro havia mais 4 passageiros que não queriam sair da Toyota de jeito nenhum, alegando que estava muito calor. Em uma situação desta, eu, como motorista, seria meiga como um coice de mula e colocaria todos prá fora do carro. Seria o troco por não levarem em consideração a situação em que se encontravam! O comodismo foi ao extremo, e a falta de respeito foi total. E mais: uma das passageiras era uma senhora mais gorda que o Toyota.

Nosso amigo aproximou-se para ajudar, e logo de início usou de franqueza e disse-lhes, educadamente, que as passageiras estavam dificultando as manobras e que deveriam descer da Toyota o mais rápido possível. Clique aqui para saber alguns pormenores.
Aconteceu que, não se sabe por qual motivo, o motorista deu ré e o carro quase virou no desnível da praia.
Mô-quidu!…Na hora em que sentiram o perigo foi até engraçado: vimos uma explosão de gente prá tudo que é lado! Foi como se tivessem descoberto uma cobra dento do carro.
A primeira idéia seria amarrar uma corda nos dois veículos a fim de que Paulo puxasse a Toyota, mas abortaram a idéia mediante a sugestão de Paulo.


Ele orientou o motorista a entrar no carro, chamou dois pesos pesados que estavam nos outros veículos, e os três subiram no estribo do lado esquerdo.
Nosso amigo então instruiu o condutor para que virasse o volante em direção à beira da praia – o óbvio -, ao invés de insistir na manobra que estava fazendo e que não estava dando certo, ou seja, tentando subir o desnível.
Houve argumento, mas Paulo insistiu e foi essa manobra que salvou a situação, porque o peso dos três mosqueteiros garantiu que o veículo não cambalhotasse. Daí, “entre mortos e feridos, salvaram-se todos”. Ufa!

Felizes com a ajuda, retomamos nosso caminho e seguimos ao encontro do Rio Coreaú, nosso velho conhecido.

PAULO, QUEBRANDO UM GALHÃO!

Só uma balsa estava trabalhando, e quando chegamos havia alguns veículos na fila para atravessar; tratava-se de um grupo de viajantes.
Repentinamente, Paulo foi chamado para entrarmos com o carro na balsa; não entendemos…
Habilmente, sem que percebêssemos, nosso guiador entendeu-se com o líder desse grupo e pediu licença para embarcarmos antes deles, caso todos concordassem. Como tínhamos apenas um veículo para atravessar, o grupo nos obsequiou com esse embarque. Ficamos muito gratos.

Camocim ia se aproximando.

 

Av. Beira-Mar de Camocim.

O desembarque é na Avenida Beira-Mar.

CAMOCIM

na linguagem tupi-guarani significa “buraco ou pote para enterrar defunto”.
As temperaturas médias são em torno de 26 graus. No Verão, não costumam chegar a 32 graus, com minimas registradas de 29 graus; no Inverno, oscilam entre 21 e 22 graus aproximadamente.
Não há estação do ano definida naquela região; há, sim, o período das chuvas (de janeiro a junho) e o período da seca (de agosto a dezembro). Julho funciona como um intermediário entre ambos os períodos.

O município conta com belas atrações turísticas que a maioria dos visitantes nem desconfia que pertencem à Camocim. A Lagoa da Tatajuba é uma delas e a Praia de Guriú é outra.

Lembram de Mangue Seco, citado lá em cima? Pois é. Essa região próxima de Jericoacoara também pertence à Camocim.
Quando fizemos a Rota das Emoções com Paulo, em 2010, passamos por todas as praias do município. São belíssimas. Há ainda uma ilha, a Ilha do Amor, que não conhecemos.


EM CHAVAL,

cidade cearense localizada na fronteira com o Piauí, passamos pela Pedra da Gruta Nossa Senhora de Lourdes. 
Como chegar, história de sua construção e datas festivas, bata clicar no link.


Agradecemos por nossos momentos, pedimos proteção e prosseguimos viagem até Luis Correa, onde nos hospedamos em um resort excepcional chamado Carnaubinha Resort Hotel, assunto da próxima postagem.


1º dia na Rota: De Fortaleza a Jericoacoara.
2º dia na Rota: Jericoacoara – Lagoas do Paraíso e Azul.
3º dia na Rota: Jericoacoara.
5º dia na Rota: Piauí e Maranhão: De Carnaubinha Praia Resort a Barreirinhas.
6º dia na Rota: Barreirinhas e Circuito Lagoa Azul
7º dia na Rota: Santo Amaro do Maranhão
8º dia na Rota:Flutuação no Rio Formigas – Barreirinhas.
9º dia na Rota: De Barreirinhas (MA) a Jericoacoara (CE) – O Caminho de Volta e O Que Não Foi Visto na Ida.
10º dia na Rota: Uma Pocilga Chamada Hotel Samburá, em Fortaleza.


A Ex Bem Cuidada POUSADA D’AREIA.
– Divino Cafeteria no Centro de Barreirinhas – É Divina!
– Hotel Villa Beija-Flor, em Jericoacoara.
– Hotel Villa Terra Viva, em Jericoacoara.
– Conto de Fadas – Onde Comprar em Jericoacoara.
O Charme do Comércio de Jeri.
– O Quintal Mais Badalado da Vila.
– Onde Almoçar em Barreirinhas. Ou não.
-Como contatar PAULO ROCHA? Basta clicar neste link.


“Se as viagens simplesmente instruíssem os homens, os marinheiros seriam os mais instruídos.” – Marquês de Maricá.


Por isso, aqui vai a sugestão:

 

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