FRANÇA. PROVENCE. Passeio de Marseille a Cassis em Ônibus – Que Desafio!

Este passeio de Marseille a Cassis em ônibus foi u’a maratona inesquecível tanto na ida quanto na volta. As dificuldades se transformaram em desafio, mas acabou valendo à pena.

IMAGEM DESTACADAParcial do Port de Cassis.

COMO CONSEGUIMOS CHEGAR!

Saímos do Grand Tonic Hotel localizado em frente ao Vieux Port e fomos caminhando em direção à Place Castellane, de onde, segundo minhas pesquisas, saíam os ônibus para Cassis.

 

Na praça, procuramos atentamente por qualquer indicação de ônibus que fosse para Cassis, mas… em vão. Foi aí que senti um forte arrepio no corpo, porque me reportei à Nice e me lembrei daquela peregrinação à procura do ônibus número 100, i-nes-que-cí-vel!!!
Eu e meu fiel escudeiro perdemos uma manhã inteira!!! atrás do tal ônibus para Menton. Caso queira saber mais a respeito de paradas de ônibus em Nice, clique aqui.
Em Marseille, foi a busca foi pelo ponto do M8. Ó vida dura de viajante! Ó ceus!

O PONTO DO M8 – Via Gineste.

Perguntamos e andamos até dizer chega! e ninguém sabia nos informar onde pegar o ônibus para Cassis. Que fizemos? Desistimos do passeio e pegamos o caminho de volta. Cansados, resolvemos tomar um café e descansar um pouco. Ao sairmos do Café fizemos nossa última tentativa. E como não poderia ser diferente, foi um senhor estrangeiro – tal qual em Nice! – quem nos apontou onde ficava o ponto e ainda nos informou o número do famigerado: M8, cujo ponto era em frente à uma agência imobiliária chamada FONCIA, na Avenida do Prado, 541.

 

TUDO MUDOU DE NOVO!

COMO CHEGAR A CASSIS, LA CIOTA e AUBAGNE DE ÔNIBUS, PARTINDO DE MARSEILLE?

Os pontos dos ônibus que partem de Marseille para estas cidades mudaram.
O ônibus M8 agora é o L 78, via Gineste, porém não há parada para apreciação do litoral e do calanque d’En Vau, o mais famoso.
Para os desejosos de apreciar unicamente a paisagem, a estrada é a D 559, a mesma que segue para Cassis. O ônibus parte do bairro Vaufrèges, no 9º arrondissement de Marselha.

 

E AGORA? ONDE PEGAR O ÔNIBUS PARA CASSIS?

O interessado deverá se deslocar até ao início da Av. de Toulon, nº 16, onde encontrará um poste com a indicação do ônibus.
Para os demais destinos o passageiro deverá procurar outros endereços próximos. O site que apresento é bem explicativo, e basta clicar aqui para saber tudo a respeito do assunto.

 

 

Na lateral do ponto havia um papel colado indicando itinerário e horário do ônibus. Neste ponto não havia indicações de que ali fosse a parada do M8, a não ser por um papel colado no vidro da cobertura que nem em letras de tamanho legível estava. Resumindo: só mesmo quem já estava acostumado a pegar o ônibus ali naquele ponto é que sabia disso e não nos restava alternativa a não sair perguntando. Felizmente, ao perguntar a uma senhora onde ficava o ponto do tal ônibus, um senhor ouviu e nos informou. Detalhe: ele não era francês e sabia onde era a parada, e a francesa não. Vai entender!

PERNAS, PRÁ QUE TE QUERO?

Foi outra corrida daquelas. Estávamos aproximadamente a 50 metros do ponto quando vimos o M8 encostar. Felizmente, o motorista nos viu correndo em direção ao ônibus pelo espelho retrovisor e movimentou a mão no sentido de que tivéssemos calma. Assim procedemos, e ao nos aproximarmos do veículo, ele abriu a porta. Antes de embarcar certifiquei-me se estávamos na condução certa para Cassis, e um “Oui, Madame” me fez sentar e relaxar. Mas isso não foi nada! O pior foi na volta! É muita história prá contar envolvendo ônibus e trem – Mon Dieu!

 

SAINDO DE AIX-EN-PROVENCE para CASSIS 

1 – TREM
Não há trem direto de Aix para Cassis; pelo menos até eu escrever este post.
Ou você se dispõe a pegar um trem da estação Centre-Ville de Paria até Marseille Saint-Charles, e de lá pega outro trem para Cassis (ou um ônibus), ou você pega um ônibus na rodoviária de Aix que vá até Marseille e de lá pegue outro ônibus ou trem para Cassis. Entendeu?
Da estação de trem de Cassis até ao Centro são 3.5 km, que você poderá alcançar a pé, de taxi ou de ônibus.
As distâncias entre as três cidades são pequenas ( Aix-Marseille: 26 km. Aix-Cassis: 35 km; Marseille-Cassis: 15 km), o que facilita sua escolha, incluindo um taxi em suas opções.

2- DE CARRO

Agora, caso você decida chegar a Cassis em automóvel e com motorista falando português (o que acho mais vantajoso), consulte o blog www.naprovence.com. Anaté Merger lhe oferecerá opções confortáveis para você chegar a seu destino sem ter que se desgastar procurando pontos de ônibus e ainda tendo que ficar em pé por mais de uma hora enfrentando filas enquanto seu lobo não vem.
O trajeto por onde o  ônibus L 78 passa é atraente: trata-se  do “Passe Gineste” – uma estrada que corta alguns calanques e de onde se avista o Mediterrâneo
em alguns pontos.

 

Passe Gineste. Caminho alternativo para Cassis.
Passe Gineste. Caminho alternativo para Cassis.

 

Calanques de um lado e Mediterrâneo do outro - paisagens constantes no Passe Gineste.
Calanques de um lado e Mediterrâneo do outro – paisagens constantes no Passe Gineste.

 

Ônibus da Linha M8. Parada: Av. du 11 Novembre 1918, em CASSIS.
Ônibus da antiga linha M8. Parada: Av. du 11 Novembre 1918, em CASSIS. Atenção Aqui! – Não encontrei informações a respeito do ponto do L 78 em Cassis, atual denominação da linha M8. 

 

Do ponto final da antiga linha de ônibus ao Port de Cassis era uma boa caminhada. Foi ótimo, porque fomos apreciando um pouco da comuna até chegarmos à marina.
Do ponto final da antiga linha de ônibus ao Port de Cassis era uma boa caminhada. Foi ótimo, porque fomos apreciando um pouco da comuna até chegarmos à marina.

 

Cidade limpa, bonita, florida, dotada de bons restaurantes e comércio apreciável.
Cidade limpa, bonita, florida, beneficiada com bons restaurantes e comércio variado.

 

ONDE COMPRAR?

 

Ao passarmos pela rue Pierre Eydin, 10, nos deparamos com esta loja encantadora chamada L'Art Du Temp. É especializada em peças para decoração, galeria e trabalha com móveis antigos.
Ao passarmos pela rue Pierre Eydin, 10, nos deparamos com esta loja encantadora chamada L’Art Du Temp. É especializada em peças para decoração, é uma galeria, e trabalha com móveis antigos.

 

Minha alegria foi imensa ao ver a bandeira do Brasil pendurada em uma janela de Cassis. Seria um morador brasileiro ou um fã do futebol brazuca?
Minha alegria foi imensa ao ver a bandeira do Brasil pendurada em uma janela de Cassis. Seria um morador brasileiro ou um fã do futebol brazuca?

 

Avenue Victor Hugo.
Avenue Victor Hugo margeando a Place de la Republique.

 

Guardadas as devidas proporções, Cassis lembrou-me Búzios em sua descontração chic: boutiques, cafés, restaurantes, lojas de souvenir, a presença do mar…

Na Place Gilbert Savon, entre a marina e a praia, há um quiosque oferecendo várias opções de passeios pelos Calanques além de mapas da cidade. Ao longo da marina, algumas empresas anunciam caminhadas e também passeios pelos Calanques com direito a mergulho; outras, são especializadas em pesca. Divertimento não falta na cidade, além da visita ao castelo, ao zoológico e ao comércio.

 

Quiosque na Praça Gilbert Savon.
Quiosque na Praça Gilbert Savon. Um passeio de barco recomendável e bonito é aos calanques – baías compridas e estreitas.

 

ONDE COMER?

À esquerda do quiosque há uma brasserie/creperie/bar à vin chamada Le Delphin, muito boa, onde saboreamos as deliciosas saladas que você vê abaixo.

 

Salada de abacate com palmito, tomate, alface e milho verde.
Salada de abacate com palmito, tomate, alface e milho verde.

 

Alface, champignon, tomate, nozes, e aquele pãozinho tentador para acompanhar.
Alface, champignon, tomate, nozes, e aquele pãozinho tentador para acompanhar.
Restaurante Les Frangines.
Restaurante Les Frangines. Não estivemos lá; porém, é bem recomendado. Rue Adolphe Thiers n° 6.

 

Restaurante em Cassis.
Cadeiras no meio da rua – e não poderia ser diferente -, conversa animada… E se tivesse um sambinha?…

 

Em viagem procuro ser cautelosa com minha alimentação. Não abuso de pratos gordurosos ou de novidades tentadoras listadas nos cardápios.
Faz alguns anos, em véspera de viajar de Casablanca para Madri, fui contemplada pela bactéria salmonella no restaurante do hotel e me vi em palpos de aranha para viajar. Tenho certeza absoluta de que o problemão estava em um presunto cru de uma salada.
Foi a primeira e única vez que acionei os serviços médicos do seguro saúde, sem o qual não viajo. E como gato escaldado, opto por pratos mais leves em determinadas ocasiões. Ninguém está imune a acidentes e indisposições, mas é bom não abusar.

 

MARINA DE CASSIS

 

 

A marina é, sem dúvida, a parte mais atraente da cidade. De lá vislumbra-se o Castelo de Cassis, ocupado por um hotel.

 

Filial Cassis - Rue Victor Autherman, 1.
Filial Cassis – Rue Victor Autherman, 1.

 

CASSIS/MARSEILLE – O RETORNO

Saímos de Cassis em torno de 15.00 h e fomos para o ponto do tal M8, atual L 78
Nem me passou pela cabeça olhar aquela foto dos horários dos ônibus que cliquei apressadamente no ponto de Marseille.
Poderia ter tentado encontrar naquela tabela os horários de volta dessa linha, mas para nossa falta de sorte e mais aprendizado, não tive essa lucidez.

Como não chegasse ninguém ao ponto após longo tempo de espera, pensei que não houvesse entendido a informação do motorista, quando lhe perguntei se para retornar a Marseille era ali que deveria embarcar. Fazia muito tempo que estávamos parados e não acontecia nada: necas de ônibus ou de alguém.

 

DIFICULDADES PARA EMBARCAR

Quando o dito cujo apontou na curva da rua enfrentamos a primeira dificuldade: levantar do meio-fio. Foi um parto. 

A segunda foi driblar o povo que já aguardava pelo ônibus àquela altura do campeonato. Era gente prá todo lado em total desorganização. Não fazem fila!!! Embolaram-se na porta do veículo e iam entrando sem a menor preocupação com quem havia chegado primeiro – imagine isso! -, e muito menos atenção tiveram com os idosos ou com os adultos com crianças de colo.
A falta de polidez foi total! Numa hora dessas é que não entendo esse antagonismo francês que ora pende para a cortesia, ora para a indelicadeza. Ó tênue fio irritante!

 

RESUMO: 

Aguardamos uma hora e quarenta até que o bendito ex-M8 chegasse, e na hora de embarcar a vez ficou com o mais rápido. Por muito pouco não viajávamos em pé!
Na próxima, vê se fica esperto, istepô.

 

 

FRANÇA . PROVENCE. MARSEILLE – Basílica de Notre Dame de la Garde.

IMAGEM DESTACADAAltar Principal da Basílica de Notre Dame de la Garde.

Quem conhece a história da Basílica de Notre Dame de la Garde com riqueza de detalhes é Anaté Merger. Clique aqui para conhecer a explanação interessantíssima da jornalista brasileira e autora do blog www.naprovence.com, portal para quem deseja conhecer a Provence em detalhes.

Mais prá frente, nas postagens a partir de Aix-en-Provence, comentarei a respeito do trabalho de Anaté Merger e Leonor – nossa guia pelas estradas do sul da França.

 

Basílica de Notre Dame de la Garde, fotografada do Vieux Port.
No alto da colina, em local privilegiado de Marseille, fica a Basílica de Notre Dame de La Garde.

 

Continuar lendo “FRANÇA . PROVENCE. MARSEILLE – Basílica de Notre Dame de la Garde.”

BRASIL . ILHA DE SANTA CATARINA . FLORIANÓPOLIS – RIBEIRÃO DA ILHA – Atelier de Jesus Fernandes.

IMAGEM DESTACADA: Detalhe de Fonte.

Endereço:Rod. Baldicero Filomeno, 7655 – Ribeirão da Ilha, Florianópolis – SC, 88064-002.
Email: fernandesart26@yahoo.com.br
Fone: (48)3304-6108 / (48)8813-8479 / (48)9990-3165. Continuar lendo “BRASIL . ILHA DE SANTA CATARINA . FLORIANÓPOLIS – RIBEIRÃO DA ILHA – Atelier de Jesus Fernandes.”

O Que Não Pode Faltar na Bagagem? Identifique Sua Mala por Dentro e Por Fora! Onde Você Pendura a Roupa que Lavou no Banheiro de Seu Quarto de Hotel?

O QUE NÃO PODE FALTAR EM SUA BAGAGEM DE JEITO NENHUM? VOCÊ PROTEGE SUA MALA? IDENTIFICA-A POR DENTRO ou APENAS POR FORA? A ROUPA “LEVE” QUE LAVA NO BANHEIRO, VOCÊ PENDURA ONDE?

Você chega a seu destino, começa a se ajeitar no novo ambiente e daí, repentinamente, lembra-se de que esqueceu alguma coisa que “deveria estar na mala”, mas ficou em cima de algum móvel em sua casa. E agora? Sacode tudo, revira a bagagem “N, O, P, Q” vezes, mas… necas de pitibiriba. O que fazer, quando você tem absoluta certeza que não tem onde encontrar a peça que ficou faltando?

IMAGEM DESTACADA – Isabella P.B.A, Samira Red Degremond, e a joaninha que identifica minha mala por dentro.

Continuar lendo “O Que Não Pode Faltar na Bagagem? Identifique Sua Mala por Dentro e Por Fora! Onde Você Pendura a Roupa que Lavou no Banheiro de Seu Quarto de Hotel?”

FRANÇA . PROVENCE . NICE – Um dia Inteiro na cidade, “sem lenço e sem documento”

 

IMAGEM DESTACADA Parcial de Nice vista do Monte Castelo.

UM POUCO DE HISTÓRIA

Ao visitar o Morro do Castelo surpreendi-me com um sítio de nome Terra Amata, sendo trabalhado por uma equipe de arqueólogos.
Esta colina, conforme análise de material encontrado (restos humanos, ossos de animais e setas), foi habitada por humanos há mais de 400.000 anos.

COMO ASSIM?
Neste terreno encontraram indícios de uso de fogo por hominídeos, ou seja, família de primatas semelhantes ao Homem.
O domínio do fogo foi fundamental para a evolução da espécie humana porque, com engenho e arte, criaram objetos cerâmicos e metálicos (ferramentas), que serviram para a evolução do Homem através do Tempo.
Deixo um link a seguir, caso o assunto de nossa ancestralidade desperte atenção de alguém.

Sítio arqueológico sendo trabalhado no alto do Morro do Castelo.
Sítio arqueológico sendo trabalhado no alto do Morro do Castelo. Surpreendentemente, este morro era uma ilha devido ao nível do mar ser bem mais alto.

 

Continuar lendo “FRANÇA . PROVENCE . NICE – Um dia Inteiro na cidade, “sem lenço e sem documento””

FRANÇA. PROVENCE . BIOT – Arte em Vidros. Produtos Provençais.

 

BIOT – é uma cidade dos Alpes Marítimos, localizada entre Nice e Cannes, que não “está à beira-mar plantada”. Pelo contrário, fica no alto, afastada das vias litorâneas.

FOTO DESTACADA – A planta baixa da cidade ricamente trabalhada em mosaicos e ladrilhos. Fixaram-na à esquerda de quem acessa a rue Saint Sebastien, a principal da comuna. Ao lado, nos pequenos retângulos, incluíram os endereços das lojinhas da cidade. A idéia excelente foi trabalhosa e quem aprendeu a fazer mosaicos sabe disso. E eu sei.

COMO CHEGAR

SAINDO DE NICE no ÔNIBUS 200

Este ponto de ônibus indica de onde saem ônibus para diversas cidades próximas a Nice. Neste caso, o ônibus de número 200 sai desta praça localizada quase em frente ao Hotel Méridien. /VERDUN é o nome da avenida onde fica a Praça Albert 1er.

 

O ônibus 200 que parte de Nice da Praça Albert 1er/Verdun em direção a Canne, para em um ponto quase em frente à estação de trem BIOT. Observe, de acordo com os traçados, que você terá que andar um pouquinho para trás na Route de Nice (a avenida onde fica esta estação de trem), para acessar a Route de Biot onde embarcará em outro ônibus – o de número 10 –  Valbonne Village “par” Biot. Os trajetos estão marcados em ambos os mapas.

 

RATIFICANDO A ROTA

O trajeto do ônibus é até Canne, mas você terá que saltar em frente à Gare de Biot.
As bolinhas azuis no mapa abaixo significam caminhada. Você saltará na Estação Biot, na Route Nice, mesmo que vá de ônibus. Saltou, volte na direção da rotatória que se vê no mapa abaixo e entre na Route de Biot. Siga em frente até encontrar um ponto de ônibus localizado em frente a um parque chamado Antibes Land. Neste ponto para o ônibus nº 10 – Valbonne Village “par” Biot que o levará até Biot.

 

                       Caso queira ver o mapa um pouco maior, clique duas vezes na imagem.

 

linhas-de-ônibus-nice-antibes-como-chegar
Este mapa o passageiro encontrará no ponto do ônibus da Praça Alberto 1er. A 32ª parada é a Gare de Biot, e até lá o ônibus leva 25 minutos – indicação da coluna direita.

 

Para quem desconhece que os ônibus são equipados com avisos luminosos que anunciam as próximas paradas, usarão o celular para fotografá-lo embora seja desnecessário.
Para quem desconhece que os ônibus são equipados com avisos luminosos que anunciam as próximas paradas, usarão o celular para fotografá-lo embora seja desnecessário.

 

Praça Alberto 1er.
Ponto dos ônibus da Praça Alberto 1er/Verdun.

 

Horários da linha 10 para Biot.
Esta tabela refere-se ao ônibus 10 – Valbonne Village “par” Biot que você terá que pegar no ponto da Route de Biot até ao centro da comuna.


CASO VOCÊ VÁ DE TREM

Caso opte pela via férrea, salte na Gare de Biot e faça a mesma coisa: volte até encontrar a rotatória e entre na Route Biot até encontrar o ponto do ônibus. A caminhada será de aproximadamente 200 metros.
Outra dica: a parada fica em frente a uma montanha russa de um parque de diversões chamado Antibesland. Atente para o seguinte: o ponto é discreto; não há cobertura e muito menos bancos.

A ESPERA FOI DIFÍCIL

Esperamos pelo ônibus nº 10 mais ou menos meia hora. Reclamei com meus botões até dizer chega e já estava pensando em ir andando até Biot – achando que era “logo ali”, imagine! – quando o ônibus apareceu. Sorte minha, porque eu teria feito a maior besteira se tivesse seguido meu instinto porque Biot fica distante e no alto de uma montanha. Algumas informações a respeito deste lugar clique aqui.

Ponto do ônibus nº 10, em frente ao parque Antibesland.
Ponto do ônibus nº 10, em frente ao parque Antibesland.

 

Parque Antibesland. Foto clicada do ponto de ônibus nº 10, que vai para Biot.
Parque Antibesland. Foto clicada do ponto de ônibus nº 10, que vai para Biot.

 

Fachada do ônibus que sai de Nice para Biot. Este õnibus pára em frente à Pça Alberto I.
Fachada do ônibus que sai de Nice para Biot. Este ônibus pára em frente à Pça Alberto I.


ONDE COMER EM BIOT

 

Nesta creperie, bem na entrada da rua principal de Biot, tomamos um bonito café e, posteriormente, almoçamos um crepe delicioso.
Nesta creperie, bem na entrada da rua principal de Biot, tomamos um bonito café, e posteriormente almoçamos um crepe de lamber os beiços.

 

Rue Saint Sébastien, vista do restaurante Creperie du Vieux Village.
Rue Saint Sébastien, onde tudo acontece, vista do restaurante Creperie du Vieux Village.

 

A mesa que ocupamos estava no canto mais acolhedor da creperie. Sorte nossa.
A mesa que ocupamos estava no canto mais acolhedor da creperie. Sorte nossa.

 

Nosso segundo café da manhã, curtido em Biot. Simples, mas saboroso.
Nosso segundo café da manhã, curtido em Biot. Simples, mas saboroso.

 

Um dos salões da creperie. A porta espelhada do armário, à esquerda, é a porta do toilette. Criatividade na decoração.
Um dos salões da creperie. A porta espelhada do armário, à esquerda, é a porta do toilette. Criatividade na decoração.

 

Não, eu não estava bisbilhotando o guarda-roupas. Eu estava indo ao toilette.
Não, eu não estava bisbilhotando um guarda-roupas. Eu estava abrindo a porta do banheiro.

 

Um dos salões da creperie. A porta espelhada do armário, à esquerda, é a porta do toilette. Criatividade na decoração.
A porta espelhada do armário é a porta do toilette. Criatividade na decoração. Como a peça teve que ficar suspensa, nada mais prático do que adaptar rodinhas em sua parte de baixo.

 

Outro pormenor criativo no banheiro foi a colocação da pia dentro de um nicho.
Outro pormenor criativo no banheiro foi a colocação da pia em um nicho.

 

O lugar da creperie não podia ser melhor. Estava bem no início da rua, à direita.
O lugar da creperie não podia ser melhor. Estava bem no início da Rue Saint Sébastian, à direita.

 

Menus só de crepes salgados.
Menus só de crepes salgados.

 

Crepe salgado de presunto e salada. Excelentes.
Crepe salgado de presunto e salada. Excelentes.

 

O lugar da creperie não podia ser melhor. Estava bem no início da rua, à direita.
Esta página do menu informa que os crepes são de farinha de trigo e solicita o cliente a escolher a sobremesa junto com o prato principal, porque nada é preparado com antecedência. Informa que o tempo de preparo varia de acordo com a escolha do cliente – varia entre 5 e 15 minutos. As saladas também deverão ser escolhidas junto com o prato principal, porque nada é cortado antecipadamente. Esses procedimentos garantem a qualidade do alimento. Há outras observações tais como a solicitação de opiniões em determinado site, e terminam dizendo que fazem tudo com muito amor.

 

De sobremesa, crepe recheado de passas ao rum, canela e açúcar. Uma calda completa a gostosura.
De sobremesa, crepe recheado de passas ao rum, canela e açúcar. Uma calda completa a gostosura.

Dois tipos incrementados de preparo de café estavam no cardápio. Pedimos um de cada para que pudéssemos provar ambos, mas não me recordo do qual gostei mais. Estes cafés incrementados encerraram nosso almoço em Biot. Mais informações, incluindo contato e menu, clique aqui.


O QUE COMPRAR EM BIOT?  DIFÍCIL DECISÃO.

De um lado e de outro da rua principal há ofertas de artigos provençais tais como toalhas de lavabo, saboneteiras, óleos essenciais, sabonetes de variadas cores e aromas…
O comércio atrai até para quem já passou por outras localidades do Sul da França e encheu a mala com panos de prato, bouquets e perfumes de lavanda e o delicioso doce “Calisson”- um doce de sabor suave feito na base de amêndoas, mel, laranja e melão dentre outros segredos. Daí você pode perguntar:
– Mas essa mistura combina?

– Combina!… E cooomo combina!
Mas, voltemos aos artesanatos.

POLO DE FINOS ARTESANATOS

A cidade se destaca pelas dezenas de oficinas de artesãos que trabalham artisticamente o metal, a madeira, o vidro (principalmente), e criação de jóias.
Tivemos sorte em encontrar um atelier aberto em que dois senhores trabalhavam em suas pastas de vidro. Moldar o vidro é um trabalho que me fascina, porque é preciso muita paciência, técnica, criatividade, cuidado e, acima de tudo, precisão para soprá-lo e moldá-lo ao mesmo tempo. Ah! E pulmões sadios, claro.

 

Rue Saint Sébastien. No final desta rua encontra-se o plano da cidade - um trabalho em mosaico original e útil que incluí na foto em destaque.
Rue Saint Sébastien. No final desta rua encontra-se o plano da cidade – um trabalho em mosaico original e útil que incluí na foto em destaque.

 

Copos de vidro canelado e borbulhado. Você sabe do que se trata? Clique aqui e saiba mais.
Copos de vidro canelado e borbulhado. Você sabe do que se trata? Clique aqui e saiba mais.

 

A Du Val de Pomme é uma das mais respeitadas verreries francesas.
A Du Val de Pomme é uma das mais respeitadas verreries francesas.

 

En Été en Provence, loja de artigos finos.
En Été en Provence era uma loja de artigos finos. Não existe mais.

 

Sugestões originais para presentes.
Sugestões originais para presentes. Muitas coisas o turista vê, pode comprar, mas fica complicado carregar. Este pé longo de abajur atraiu minha atenção, mas de nada adiantou namorá-lo porque seria um estorvo para trazê-lo para o Brasil. Daí…, troquei-o por sabonetes.

 

Perfumes, colônias, sabonetes, velas, bolsas, móveis, cerâmicas, quadros, enfim, o comprador se perde dentre tantas peças maravilhosas.
Perfumes, colônias, sabonetes, velas, bolsas, móveis, cerâmicas, quadros, enfim, o comprador se perdia dentre tantas peças maravilhosas.

 

Abajures diferenciados, louças de porcelana, toalhas bordadas como antigamente fazem parte dos objetos que a loja oferece.
Abajures com cúpulas originais, louças de porcelana e toalhas bordadas como antigamente faziam parte dos objetos que vimos na loja. Era tanta coisa, que não sabíamos por onde começar.

 

Un Été en Provence - loja de artigos finos para decoração.
Un Été en Provence – loja de artigos finos para decoração. Esta loja não existe mais; porém, o nome foi conservado e agora indica a entrada de um condomínio de apartamentos.

LA MAISON DE LUCILE

Para quem gosta destes tipos de lojas La Maison de Lucile é um festival de novidades. Juro que eu passaria o tempo que fosse necessário para bisbilhotar prateleira por prateleira desta loja sensacional. Lá tem “de um tudo”, como diziam no passado. 

 

 

A loja La Maison de Lucille é uma festa! Foi entre centenas de artigos que meu amigo encontrou um acendedor de fogão fantástico. Acabamos trazendo dois. No meio de tanta oferta cheguei a pensar que encontraria um exemplar do Almanaque do Pensamento de 1913.
A loja La Maison de Lucille é uma festa! Foi entre centenas de artigos que meu amigo encontrou um acendedor de fogão fantástico e acabamos trazendo dois. O meu ainda funciona perfeitamente e estamos em 2024! 

 

La Maison de Lucille é para ser vista sem pressa.
La Maison de Lucille é para ser vista sem pressa. Soubesse da existência desta loja, teria começado minha visita à Biot por lá. Aliás, nos limitamos em caminhar apenas pela Rue Saint-Sébastien.

 

Esta galeria modernizou-se e está linda de viver. Não atende mais no subsolo, mas ao nível da Rue Saint Sébastien.
Esta galeria modernizou-se e está linda de viver. Não atende mais no subsolo, mas ao nível da Rue Saint Sébastien. Clique aqui e saiba mais.

 

 

 

BIOT, CIDADE ONDE SE RESPIRA ARTE

Conforme disse acima, por onde quer que se vá encontraremos arte, inclusive na própria rua. Não me refiro apenas à monumentos públicos, mas também à arquitetura e aos objetos expostos nas calçadas a fim de atrair o consumidor. Telas pintadas a óleo, vidros e a própria planta baixa da cidade elaborada em ladrilhos e mosaico (foto destacada) são exemplos.
Outro caso é a escultura do artista holandes Kees Verkade, que fez sucesso em Mônaco e na França. 

 

Escultor holandês nascido em 1941 na cidade de Haarlen e faleceu em 29 de dezembro de 2020.
Escultor holandês nascido em 1941 na cidade de Haarlen e faleceu em 29 de dezembro de 2020.

 

foi uma das esculturas que mais me impressionou na vida. Esta maravilha, que parece ter vida, está exposta em uma pequena praça no final da rue Saint Sebastien, próxima ao Museu de História e de Cerâmica de Biot.
L’Envol foi uma das esculturas que mais me impressionou na vida. Esta maravilha, que parece ter vida, está exposta em uma pequena praça no final da rue Saint Sebastien, próxima ao Museu de História e de Cerâmica de Biot.

 

O que dizer diante de tanta arte? Nada. Basta sentir.
O que dizer diante de tanta arte? Nada. Procure sentí-la.

 

L’ENVOL

Abstraiu-me de tal forma que perdi noção de tempo e lugar. Fiquei parada diante da escultura, hipnotizada pelo casal de bailarinos. Divaguei a ponto de ficar momentaneamente surda, focada apenas naquela imagem que parecia ter vida e a qualquer momento fosse se movimentar. Como não saísse do êxtase, meu amigo me chamou e trouxe-me novamente para a realidade.
Acordei sob protestos. Não tivesse ele me chamado, teria ficado mais tempo admirando cada detalhe da escultura e continuado a me deixar levar por aquele magnetismo.
Arte me toca a alma e vez ou outra me surpreendo ao me sentir integrada a uma tela ou escultura. É como se fizesse parte daquele contexto. Sinto-me leve quando me emociono com a arte. Em Biot, também dancei naquela escultura de Verkade.

 

 

 

Logo que vi a escultura lembrei-me de Christina Motta – uma brasileira, autora de obras igualmente magníficas. Quem já passou pela cidade de Búzios, onde a artista reside, sabe do que estou falando.

Suas esculturas também são leves, em tamanho natural, e tal qual Kees Verkade retratam cenas do cotidiano, o que torna seus trabalhos mais reais.
Na Praça dos Ossos há um conjunto de escultura de duas crianças e um cachorro. Em uma foto, ninguém diz que o cachorro não é real. Clique aqui e confira.

 

Place des Arcades, Biot, na parte antiga da cidade.
Place des Arcades, Biot, na parte antiga da cidade.

 

Após o arco que se vê ao fundo, está a parte mais antiga da cidade.
Após o arco que se vê ao fundo, está a parte mais antiga da cidade.

 

 

 

Rua da parte antiga de Biot.
Rua da parte antiga de Biot.

 

 

Rua florida de Biot.
Rua florida de Biot.

 

 

 

 Difícil escolhe qual rua de Biot fotografar. Na dúvida, cliquei todas de que gostei.
 Difícil escolhe qual rua de Biot fotografar. Na dúvida, cliquei todas de que gostei.

 

Outra rua de Biot. As ruas das cidades provençais me fizeram gastar dezenas de baterias de máquina fotográfica. Para quem gosta do babado, uma bateria não dá conta do recado.
Outra rua florida de Biot. As ruas das cidades provençais me fizeram gastar algumas baterias de máquina fotográfica. Para quem gosta do assunto, uma bateria não dá conta do recado. 

 

Igreja de Santa Maria Madalena - Século XV -, na parte antiga da cidade.
Igreja de Santa Maria Madalena – Século XV -, localizada na parte antiga da cidade.

Interior da Igreja de Biot – clique aqui (vídeo de 2.49 m, bem ruizinho por sinal). Saiba mais a respeito da Igreja de Santa Maria Madalena clicando aqui.

Interior da Igreja de Biot - século XV -, classificada como Monumento Histórico em 1984.
Interior da Igreja de Biot. Data do século XV. Classificaram-na como Monumento Histórico em 1984. 

 

À esquerda de quem sai da igreja, a solução inteligente e prática para se devolver livros.
À esquerda de quem sai da igreja, a solução inteligente e prática para se devolver livros.

 

Vista parcial da parte antiga da cidade. Ao fundo, Place des Arcades.
Vista parcial da parte antiga da cidade. Ao fundo, Place des Arcades.

 

Monumento aos mortos na Guerra de 1939/45.
Monumento aos mortos na Guerra de 1939/45.

Aquela oficina que visitei no subsolo Trata-se da oficina de M. Didier Sabra, mestre renomado na arte de moldar o vidro. Para vê-lo criar suas obras basta clicar aqui. Tive a sorte de vê-lo trabalhar e fiz este rápido vídeo: clique aqui.

 

Uma das dezenas de lojas de vendas de objetos decorativos em vidro.
Artesanato em vidro enfeitam o jardim da entrada da Verrerie d’Art. Seu nome não consta mais entre os fabricantes de vidro de Biot, mas ainda guardo recordação desta visita. Clique aqui e veja como sopram, moldam e cortam vidros.

 

Para retornar à estação de trem, basta descer um pouco a ladeira e pegar novamente o 10.
Para retornar à estação de trem, basta descer um pouco a ladeira e pegar novamente o 10.

NICE

De volta ao hotel em Nice dei uma chegada até a janela para fiscalizar o andamento dos preparativos para o Festival de Jazz na Praça Alberto I e cliquei mais estas fotos da janela de meu quarto.

 

Place Massena e Promenade du Paillon.
Place Massena e Promenade du Paillon.

 

Vieille Nice e Morro do Castelo.
Vieille Nice e Morro do Castelo.

 

Jardim Alberto I e parcial da Cidade Antiga.
Jardim Alberto I e parcial da Cidade Antiga.

 

O mundo é um livro e quem não viaja lê apenas a primeira página.
(Santo Agostinho)

 

FRANÇA . NICE . A Dificuldade Para Encontrar o Ponto do Ônibus Número 100 Para MENTON! Boa Mesa e Boas Compras.

MENTON

NADA PIOR QUE INFORMAÇÃO MAL DADA

Oh, se me lembro!… Saímos do hotel  em torno de 9.30 h com destino a Menton e rumamos em busca da Gare Routière (Rodoviária) que, segundo indicações obtidas na internet, localizava-se entre a Praça Massena e o Centro de Convenções Acrópolis (1 Esplanade Kennedy, 06300).

Foto Destacada: Limão – O produto agrícola mais abundante da região.

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BRASIL . ROTA DAS EMOÇÕES – Lençóis Maranhenses, Delta do Parnaíba e Costa do Sol Poente Cearense – Jericoacoara e Camocim.

 

ROTA DAS EMOÇÕES – Esta página foge do perfil que tenho postado no blog pelo seguinte: trata-se de uma viagem que postei em um site de viagens que fechou suas portas, porém não comunicou a falência a seus colaboradores.
Quando me deparei com essa realidade senti muito por meu trabalho perdido. De tudo que postei – e só de fotos foram mais de duas mil -, consegui salvar apenas este texto e ainda me dei por feliz. 


ROTA DAS EMOÇÕES – O QUE É ?

Esta rota, que faz jus a seu nome, compreende os LENÇÓIS MARANHENSES, o DELTA DO PARNAÍBA, no Piauí, e a COSTA DO SOL POENTE CEARENSE – Jericoacoara e Camocim.

ALGUMAS DICAS DA ROTA DAS EMOÇÕES


OBS: Os mapas dão a idéia do caminho percorrido de Fortaleza até São Luiz. Na verdade, o Google não conseguiu calcular a Rota das Emoções exatamente como traçamos.
Por exemplo: de Tutóia seguimos até Caburé, na foz do Rio Preguiças. Neste ponto uma lancha nos aguardava para subirmos o rio e chegarmos a Barreirinhas, de onde partimos para São Luiz após alguns dias.


IMAGEM DESTACADA – ALCÂNTARA, Maranhão.

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FRANÇA . PROVENCE . NICE . O Que Há Para Ver.

 

NICE
Nice, fundada pelos gregos, fica localizada na Baie des Anges e é o segundo destino mais procurado depois de Paris. É uma cidade que se adequa ao perfil do viajante que adora ficar algum tempo em um só lugar assim como eu. Motivos? Muitas atrações para o visiante explorar, fica próxima de muitas comunas interessantess, e no centro dito nervoso oferece comércio sortido.
Aliar a vontade de sugar tudo que uma cidade possa me oferecer ao comodismo de não ter que andar frequentemente empurrando malas é uma fórmula que tem dado certo.
Viajar por própria conta é trabalhoso porque requer a elaboração de um roteiro que tenha princípio, meio e fim. E como não deixo nada para resolver “quando chegar lá”, tudo tem que estar engrenado.

IMAGEM DESTACADA: Palácio da Prefeitura, no Centro.

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BRASIL . SANTA CATARINA . FLORIANÓPOLIS – Casa da Alfândega.

IMAGEM DESTACADA: Largo da Alfândega
Localização: Rua Conselheiro Mafra, 141 – Centro – Florianópolis
Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h30min. Aos sábados, das 9h às 13h. Entrada gratuita.

UM POUCO DE HISTÓRIA
O prédio de estilo neoclássico localizado no denominado Centro Histórico de Florianópolis, foi inaugurado em 29 de julho de 1876. Entretanto, seu funcionamento, dependente de vistoria, deu-se a partir de fevereiro de 1877.

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